A
NECESSIDADE E O MODO POSITIVO DE SUBORDINAR A POLÍTICA à MORAL POSITIVA;
TRANSFORMANDO-A EM SÃ POLÍTICA ou Moral Política.
Bananal, 8 de Homero de 215
Bananal,
5 de fevereiro de 2003
As determinações dos
DEVERES gerais dos governantes e dos governados, que nós há pouco tiveram
oportunidade de expor, consecutivamente visto no Resumo sobre a Evolução da Instituição Natural do Governar, como
um simples observador, livre de todas as idéias preconcebidas, exclui o desejo constante,
para ver as coisas como elas são; mostrando que a subordinação da Política à
Moral é um problema eterno, inelutável, fatal; apesar das mudanças sofridas
pelas Constituições; não é menos imperioso hoje, que antigamente; ela não será
amanhã, menos que hoje. No entanto há necessidade de educarmos a espécie humana, para
sempre maximizarmos a subordinação do egoísmo ao Altruísmo; e simultaneamente
procurarmos soluções organizacionais, no que tange aos Regimens, para retirar
grande parte do poder dos Políticos, bem como criar meios para fiscalizá-los e
educá-los, da mesma forma com o Judiciário e o Executivo da Pronunciadura
Republicana.
Durante os primórdios do
Passado, a Teologia ofereceu a respeito deste problema, várias soluções parciais e
temporárias; e este não é nenhum dos menores serviços que ela desenvolveu para a
Humanidade, recém-nascida ou recém criada, isto é, que ainda engatinhava. Mas a
Teologia é afetada por uma decadência incurável, e suas instituições vêm
tombando pulverizadas, com os seus dogmas imaginários ou fictícios; a inteligência positiva, aquela que raciocina com
bases científicas, que elevou suas várias etapas, de forma sucessiva, na
formação mental dos homens; por isso, ela é a único caminho; e assim, será encarregada ou
responsável por executar esta pesada tarefa, de regenerar a Moral
Política.
Como podemos
cientificamente arquitetar esta Suprema Missão?
Será, que é de uma forma
que ninguém imagina, mesmo que persistamos, por meio da melhor pesquisa de
Regimes Constitucionais?
É com certeza, que o
resultado virá, pelo ponto vista da Evolução Histórica, bem mais que para o
ponto de vista dos resultados imediatistas; assim nós podemos responder, sem
hesitar e com certeza, que infelizmente pelo imediatismo das Constituições,
jamais atingiremos plenamente a Moral Política; mas com certeza podemos criar
meios Constitucionais para definirmos o não esquecimento dos nossos objetivos,
e minimizarmos alguns pontos críticos das crises morais e sociais, hoje
predominantes.
As Legislações sempre serão
paliativas; se não estiverem de acordo com as Leis Naturais da 7 Ciências
Positivas( Matemática, Astronomia, Física, Química, Biologia, Sociologia e
Moral ); isto é, que possuam os 7 atributos simultaneamente. (Real, útil,
certo, preciso, orgânico, relativo e social ); acrescidas das 15 Leis Naturais
da Fatalidade Suprema, comuns a cada uma das 7 ciências ( 9 Leis Universais do
Mundo + 6 Leis Gerais do Entendimento). Para melhor compreensão do que aqui
está dito, contate www.doutrinadahumanidade.com
e no Livro - Manobre Você Mesmo o Seu
Destino, encontrarás explicações resumidas sobre estas Leis Naturais.
Para que ocorra as
Necessidades Morais é necessário as Satisfações Morais. Assim, de acordo com
Augusto Comte, « Os Sentimentos - Igrejas ( Altruísmo/ Egoísmo) sempre é que
geram ou provocam o começo das atitudes dos Temporais - Estado ( Ação); por
meio da Inteligência, dos governantes e dos governados ».
É somente em uma organização
de uma maneira sistemática, e pelos métodos estritamente positivos, a cultura
intensiva do sentimento social, que construirá, com bases sólidas, à Moral
Política, que é um caso particular da Moral Geral.
Com efeito, seguindo o
Teorema de Hume, ( Toda concepção da Inteligência, oferece uma parte objetiva e
uma parte subjetiva. O objetivo provem do exterior, do meio; o subjetivo, do
cérebro de cada um); todo o governo se apoia na Opinião Pública, desde que por
outro lado, esta Opinião, represente o regulador; o mais racional e mais
eficiente do Governo, isto é, os Deveres dos governantes e dos governados,
supondo uma Opinião Pública moralizada, capaz de compreender estes DEVERES e de
assegurar o respeito. Estamos longe, mas temos que iniciar. Vamos por ordem
nesta baderna. Compor com bandido, para poder fazer o bem dos mocinhos, nada
acontece para os mocinhos.
Então, o princípio e a meta
da Moral Política, devem ser o SENTIMENTO SOCIAL, o DEVER SOCIAL e o
DESENVOLVIMENTO CONTÍNUO DA SUA AUTORIDADE, em todos os Elementos da
Sociedade.
Porém, isto nos leva a um
resultado, que não chegará jamais a ser atingido, a não ser, por uma forma
imperfeita, com este Sistema de Ensino, confuso, que desfruta atualmente o
favor, em todas as Universidades – vide os cursos de pós-graduação – se não
agradares o égo do mestre, sua tese
não é aprovada. Este Sistema no qual a cultura da inteligência predomina, e que
está quase vazio de inspirações generosas; onde a necessidade dos SENTIMENTOS
ALTRUÍSTAS, está longe ou muito distante; e demais a mais, ele não possuindo
ponto de apoio para realizar a interface das personalidades dos mestres com as
dos alunos; ele só tem estimulado o orgulho do conhecimento, e a vaidade
doentia dos mestres – Sentimentos Egoístas; o Sistema não é montado para se
dirigir ao interesse Moral Positivo. É um sistema utilitário, que especialmente
se preocupa, para armar o homem, para a competição vital; abrir algumas
carreiras lucrativas, o que com certeza não alimenta outra ambição, que o de
acumular com seus conhecimentos, riquezas materiais, como ações, dólares,
imóveis de campo, carros e outras luxúrias, ou colecionar um pouco de
satisfações honoríficas. O professor e ex-presidente FHC, é um exemplo deste
comportamento. FHC possui mais de 10 títulos de Honores Causa. Ele jamais foi Estadista. Ele não governou para o
Povo. Ficou 8 anos no governo, para enriquecer uma elite, e mais que corrupta,
e se locupletou com suas promoções pessoais, através das mídias nacionais e
mundiais. Não tinha capacidade, competência e altruísmo, para procurar soluções
Morais, para o povo de sua Nação.
A excitação que gera o
entusiasmo, de parte da “ALMA de cada um” aglutinando para formar a “ALMA do
TODO”, redundando na Cultura do Patriotismo; que expressa as lembranças do amor
ao local onde nascemos, nos formamos, nos divertimos, passamos a nossa
infância, a nossa juventude e muitas das vezes a nossa velhice; relembramos dos
nossos amores; onde conhecemos os acidentes geográficos, as famílias mais próximas,
as histórias dos nossos heróis, as praças, as ruas, os bairros, os monumentos,
tanto do Município, como do Estado e como da Federação; muitas das vezes pela
falta da Educação e da Instrução, os filhos de uma Pátria, que não são formados
eficazmente; pois que a cultura do patriotismo, não admite que um patriota de
origem familiar histórica, com um grande patriotismo de campanário ou de
aldeia, mais malévolo que simpático; um bairrismo municipal, onde a hostilidade
ao respeito aos vizinhos, tem freqüentemente mais força micro regional, que
realmente o amor pelo País.
O sentimento social, tão
necessário aos governantes e aos governados, para formação e o desenvolvimento
da Moral Política racional, requer então, primeiro, um Sistema de Educação e de
Instrução correlativo.
Aristóteles já havia
reconhecido, isto, quando ele estabeleceu que o primeiro trabalho da Alta
Política é a instituição da Educação ( Instrução), que é a forma mais correta
de se moldar os bons cidadãos. A
Política.
Podemos até mesmo afirmar
que a Educação do Sentimento Social é mais indispensável ao público, que para
os homens de Estado, porque estes últimos, como nós iremos mostrar, são hoje em
dia o prolongamento, mais ou menos, profundamente modificados e melhorados,
pela própria natureza e pelo exercício de suas funções públicas.
No entanto, hoje em dia no
Brasil, devido ao longo período da plena impunidade e desrespeito a noção de
causa pública, de Rés Pública, a incidência de corrupção passiva e ativa, tem provocado
a necessidade de se Educar com veemência, e com profundo rigor de punição, os
imorais Estadistas, Juristas, Políticos e Funcionários Públicos, desta Nossa
Nação. É lamentável. Hoje em dia o contra argumento a uma posição de combate a
imoralidade; é argumentada com a frase - é Complicado!; e ninguém faz nada, pois
todos tem medo de sofrer perseguição. Agora recente, apareceu o Ministério
Público, e o Disque denuncia, que pode alterar este quadro.
Aliás, a Moral Pública
implica em uma Educação Popular, para os dois sexos, para todas as classes,
para todas as idades, e é este realmente, o seu maior bem objetivo, que ela se
propõe; se desejarmos que os povos contemporâneos, compreendam e propaguem, o
acordo, da missão que o Estado, nas condições atuais da civilização, tem por
destino.
Está nas profundezas das
massas populares, e de uma forma, perseverante,
que foi o Estado, que desenvolveu
os pendores Altruístas, a dedicação e devoção cívica, o respeito a solidariedade,
a satisfação pela ordem e pela paz, e a fé na evolução da Humanidade; para
propagar por persuasão, que os homens são os únicos artesãos das suas
felicidades; e fazer brilhar um ideal estacionário, puramente terrestre,
acessível e realizável, com ajuda do tempo.
Com efeito, sem ideal, a
vida não é, para as coletividades, tanto quanto para os indivíduos, uma
sucessão tediosa de dias; e esta é evidentemente o meio que gera a união do
público; ou pelo menos, dos proletários, que pretendam formar uma liga ou
sindicato, imbuídos da Moral Social e Humanitária; para poder reagir
nacionalmente e/ou internacionalmente, contra os abusos das forças econômicas e
de ações militares; e se oporem ao egoísmo das classes privilegiadas, aos levianos do despotismo, aos assassinos dos
povos, aos bandos de delinquentes, aos promotores de programas de televisão,
vídeos e Internet, de elevados ensinamentos perniciosos, em nível egoísta, a
instabilidade da tranqüilidade na formação individual, familiar e patriótica; e
ao desprezo, do Grupo dos 8, para com as populações mais pobres do Planeta
Terra.
Neste momento, devemos
Esquecer um pouco esta procura pelo Universo, com estes planos milionários, que
satisfazem somente a uns poucos privilegiados; não há dúvida que provocou uma
série de desenvolvimentos científicos e tecnológicos; mas vamos ser menos
egoístas, e com estes recursos trabalharmos, a partir de agora, para o bem dos
outros aqui na Terra. Depois que estivermos eliminado as 4 pragas que nos
assolam – Guerra, Corrupção, Doenças e Miséria, ai sim, retornaremos para estas
missões. Estamos esquecendo de salvar a Mãe Terra e o próprio Homem que o
habita; isto é muito mal, para a continuidade de nossa espécie.
O passado inaugurou a
subordinação da Política à Moral Cívica; o papel do futuro será terminar esta
Obra e finalmente subordinar, a Política à Moral Universal; se não, mesmo com
todos os “Bushes” , com seus poderes, seremos todos, destruídos pelas nossas
próprias mãos.
É por que, a subordinação
da Política à Moral não pode ser exercitada isoladamente; ela supõe resolvido o
problema de uma Moral Planetária, positiva, e de adoção de regras, com normas e
leis, para o seu cumprimento. Com uma única Força Armada, formada de algumas
Esquadras e Exércitos, que policiariam o Planeta Terra, sob o comando da ONU,
que estará mais Moralmente Formada. Sem isto, toda a Nação que submeter
solidariamente e plenamente, sua Política, a este tipo de regime, arriscará ter
começado, muito rapidamente, ser a vítima das Nações saqueadas e em ruínas;
permanecendo dominadas, pelos egoísmos pessoais; como também se tornaria uma
Nação, que suprimiria a polícia e o código penal, debaixo do pretexto que os
homens têm que se estruturar, de acordo com princípios da Moralidade Social; e
seria imediatamente transformada desta forma, em uma selva perigosa, onde os
egoístas e malfeitores se entregariam à sua maneira maldosa, como se fossem
aves de rapina e de matança. Esta é a razão de estar chamando o Regimen de
Societocrático e não de Sociocrático. O Sociocrático é no Estado Normal da
Civilização.
E o Regimen Societocrático,
é a fase, da facha intermediária, entre o Regimen Democrático e o Sociocrático.
O Societocrático já pode ser aplicado, em grande parte, hoje em dia. É com base nele, que irei elaborar a Constituição
Societocrática da República Federativa do Brasil.
Por todas estas razões, a cultura e o
aperfeiçoamento do sentimento social, que provoca o aparecimento do sentimento
religioso, neste estágio contemporâneo da Humanidade, vem requerer, em todos os
países, um esforço poderoso e ininterrupto, da união de todos os Educadores
Populares.
Esta é a grande obra, que
tem que ser realizada neste século; coordenada pela ONU – UNESCO; e para se
obter sucesso, é necessário que em todos os lugares, mais com obstinação, do
que com entusiasmo, os Governantes, os Legisladores, os Filósofos, os
Moralistas, os Cientistas e os múltiplos organismos de ensino público e
particular, as ONGs atuem plenamente; complementado com os órgãos de imprensa e
as mídias televisivas e da Internet; com o apoio complementar dos
publicitários, escritores, poetas, escultores, músicos, arquitetos,
radialistas, que em vez de prostituir seus talentos em produções de
diletantismo; de fugitivos, freqüentemente doentios, de cenas de assassinatos,
de maximizar suas obras em atos de egoísmo: a violência, a vaidade, o orgulho,
o sexo, a gula, as disputas, etc., impregnando suas aulas com lições imorais de
sociologia; venham cantar, cada um em sua especialidade e em seu idioma, a
glória imortal dos grandes vultos, vivos ou mortos, de suas Pátrias e da
Humanidade Contemporânea e dos
Antepassados, contribuindo assim, vigorosamente para a melhoria da natureza
humana, para o enobrecimento de Pátria, e para o Progresso da Civilização, e ao
mesmo tempo, pela redenção das Artes e das Ciências.
Estas convergências
harmônicas de todos esses meios, que têm o encanto do AMOR, isto é, do
Altruísmo, para a constituição da Moral Cívica, da Moral Planetária e da Moral
Prática Positiva, sendo esta última, orientadora da Educação Humana Individual
e Universal, que seriam capazes de serem condensadas e complementadas, por um
vasto sistema regular de Festas Públicas, comemoradas sem feriados; após, ou
pouco antes do termino normal do expediente do trabalho - saída mais sedo;
respondendo a uma grande necessidade das multidões, e destinadas a comemorar os
grandes benfeitores de cada País e da Humanidade, e/ou das Instituições
Sociais, permanentes, cujo hábito nos torna indiferentes, os incomparáveis
méritos. Entende-se por mérito: a capacidade, a competência, o Altruísmo e a
Situação.
Mas esta espetacular
organização, com uma perseverante Moral Universal, puramente humana, donde
Augusto Comte foi o primeiro, a demonstrar a necessidade, pois projetou o
plano, que arriscaria modificar e mesmo de não ser jamais convenientemente
concebido, se somente o Sentimento (egoísmo/Altruísmo), não tivesse sido, a
base da sua inspiração e da sua sustentabilidade – O Amor por Princípio
(Sentimento), a Ordem por Base(Inteligência); e o Progresso por Objetivo
(Caráter).
Augusto Comte: disse, com
outras palavras: que a inteligência contribui, (dá o “feed-back”), com o
coração (sentimento), para sua edificação. Mas quem comanda a Inteligência é o
Sentimento; que sofre alteração, ao receber o “feed-back” da própria
inteligência.
A Moral Universal supõem o
estabelecimento, antecipado de uma Doutrina, de uma Filosofia e de uma Sã
Política, universal construída com todo o rigor dos procedimentos científicos,
que demonstre de uma maneira irrefutável, que a espécie humana evolui
irresistivelmente para uma organização positiva, pacífica e planetária, e que
por todos os tempos e em todos os lugares, o real destino da vida humana é
saber, AMAR e SERVIR, a Família, a Pátria, a Humanidade.
Devem pensar assim, todos
que desejam nos Governar, pois já estamos em uma fase científica do
conhecimento humano.
É esta dupla necessidade
que o Positivismo se propõe, acima de tudo, de satisfazer, em associar os mais
generosos sentimentos - Altruísmo, às convicções mais fortes; é este ideal
Filosófico, Moral e de Sã Política, que ele se esforça para alcançar, quando
recomenda a instituição, de um meio de Unificação, pela Doutrina da Humanidade,
que tem por fonte e por objetivo, o Homem e o Bem Social, respectivamente; e
que não seja só uma consagração das tendências espontâneas da História, versos
um costume geral e permanente, de regular e reunir os Homens.
Eu como discípulo de
Augusto Comte, promotor desta Doutrina, não estou só ao pensar assim. A mesma
concepção se encontra sem cessar nos ambientes
filosóficos e sociais, da atualidade, muitas das vezes, de forma mais ou
menos empírica, mas está presente. Para tal, aconselho a leitura do Livro “Diálogo
em Torno da República” do Filósofo Norberto Bobbio e Maurizio Viroli, Editora
Campus, onde com algumas ressalvas, mostra rompantes de positivismo,
principalmente no que tange a Pátria.
Tenho sido bem feliz nas
minhas palestras; os esclarecimentos são maiores que os conflitos. A adesão é
relativamente boa, pois os meus artigos, e os meus dois livros, tratam de
problemas e soluções atuais, facilitando ao leigo, a simpatia pela causa.
Com o tempo, o sentimento
de respeito do homem para com homem, subirá ao grau de uma Doutrina. Porque a
Doutrina da Humanidade deve ser a bela e trágica história, dos seus marcantes
fatos e dos seus sufrágios, ao longo de sua luta interminável e grandiosa, pela
liberdade e pela conquista das forças da Natureza, sem criar a sua destruição,
cumprindo as 15 Leis Naturais da Fatalidade Suprema, as Leis Naturais das sete
Ciências Positivas e suas normas de aplicações tecnológicas; respeitando o
sistema ecológico; para manter a sua sobrevivência.
A Religião da Humanidade
tem somente 150 anos, o Catolicismo levou 313 anos, para ter o aval do Império
Romano, com Constantino I - O Grande; com muito mais facilidade de ser
concebida pelas populações, pois é de base teológica -; enquanto o Positivismo
é de base científica. Hoje em dia a maioria das populações ainda permanecem,
com ignorância científica; mas usufruindo as suas aplicações tecnológicas.
Se o Senhor Bush fosse positivista, procuraria uma solução
pacífica, de ordem MORAL UNIVERSAL. Mas a sua Inteligência deve ser mediana e
de base religiosa teológica, que deveria ser de livre consulta, mas é de livre
arbítrio; retrógrado; de sentimento egoísta, que se não tomar cuidado, entra no
estado de loucura, subjetivismo pleno, e comete as maiores atrocidades. A sua
expressão facial já nos atemoriza. Quem pode ficar doente, do ponto de vista da
harmonia mental, é ele, e não nós. Nós podemos sofrer as conseqüências de suas
atitudes.
O modo
pelo qual está atualmente comprometido na evolução do pensamento doutrinário ou
religioso permite prever com segurança que a Doutrina Livre do Futuro, evoluirá sobre uma base de conhecimento
científico, e da solidariedade social contemporânea, principalmente para os
Governantes. Estamos neste momento passando por uma anomalia social mundial; a
Globalização Financeira, que deveria ser primeiramente a Globalização
Fraternal.
No entanto nós podemos
prever o advento de uma época, sobre as ruínas dos velhos sistemas de crenças,
onde se elevará uma Nova Doutrina Universal, que aglutinará todas as mentes de
inteligência científica e criativa, e de sentimento altruísta, com elevado
nível de caráter, para orquestrar, todas as outras que ainda serão úteis a
Humanidade, mesmo no estado de ruína; fazendo desta forma, que se minimize as
crises religiosas; sabendo, portanto apaziguar pela subordinação do sentimento
egoísta ao sentimento Altruísta; provocando a influência do Altruísmo na
formação dos raciocínios, na Inteligência; e promovendo ações de elevado nível
de coragem, prudência e perseverança, nas ações destas novas gerações.
O Nosso ideal é com certeza
capaz de unir os homens, por meio desta Doutrina Universal, ou Doutrina da
Humanidade, com base nos Dogmas demonstráveis ou científicos, na Fé no Social e
na Moral, em viver para outrém, isto é, AMAR por princípio.
O advento da Fé no Social, do Amor pelos Sentimentos
Altruístas e da Esperança: na Paz, na Saúde, na Bonança e na Honestidade, faz da Humanidade * a expressão sintética; é só uma questão de tempo; este princípio
ainda não testado saberia ser um obstáculo a nenhuma resistência; visto que, a
Humanidade será suficientemente difundida, e os Estadistas se unirão, eles
mesmos, energicamente, com os Filósofos de formação Científica, para que ocorra
a subordinação da Política à Moral; inicialmente devido às pressões sofridas,
pela parte mais culta da Opinião Pública, que tem conhecimento para influenciar
a parte da população menos culta, cientificamente. Os Políticos na prática,
acompanhados dos Patronais/ Proletários e dos Filósofos, bem longe,
subsidiando, com suas idéias os planejamentos Estratégicos; em todos os casos,
constituirão a estirpe do Governo Temporal, separado do Governo Espiritual;
criando assim, através dos Filósofos, no Planejamento Estratégico, a interfase
com o Poder Espiritual – Igrejas. Surgindo um modo de governo poderoso, para o
bem do Povo; porque desta forma, os Políticos, não vão falar mais do vazio;
assim poderão se fazer órgãos de uma Opinião Pública, esclarecida, moralizada,
capaz de participar eficazmente do progresso geral, deixando de provocar os
entraves, como um peso morto, que eles constantemente ocasionam. (*) Entendemos por Humanidade, o conjunto
dos Seres Convergentes, do Passado, do Futuro e do Presente, que concorreram,
concorrerão e concorrem, para a melhoria do Bem Estar Social do Ser Humano, no
Planeta Terra.
Então, os DEVERES para com
a PÁTRIA, que é entre todos, o que deve ser o mais respeitado, e que serão
purificados; e estarão subordinados aos DEVERES com a HUMANIDADE, pela mesma
razão, que os DEVERES com FAMÍLIA, estarão subordinados aos DEVERES com a PÁTRIA,
isto quer dizer, que os DEVERES com a HUMANIDADE, são os mais importantes e os
mais nobres, QUE TODOS OS OUTROS; mas sem os outros, nada ocorre com a
HUMANIDADE.
Por conseguinte, como
também as associações de Família, formaram as Cidades, como também as
associações de Cidades, formaram as Pátrias e acharam a expressão dos seus
interesses coletivos, nos Governos Nacionais; da mesma maneira as Nações e não
as Pátrias, já espontaneamente associadas, se unirão e alcançarão a última
forma da Sociocracia Humana, o Governo do Planeta Terra. Não de forma
escravocrata e sim, de forma fraternal; no entanto, mantendo as suas Pátrias,
com suas fronteiras bem definidas; seus Estados, seus Municípios e suas Cidades
e seus Bairros.
A HUMANIDADE está sempre em
evolução, influenciada pelo egoísmo ou pelo Altruísmo humano, ela ainda está,
muitas das vezes, fora de uma mais vasta, solidariedade contínua de Nações; que
constitui a História Geral, que forneceu as bases para o surgimento das
explicações científicas das Leis Naturais, percebidas por Augusto Comte, quando
da criação da Ciência Sociologia Positiva; com todas os episódios, de casos
particulares e restritos; mas, não há dúvida, que as forças dos interesses, lhe
deram, com o passar dos tempos uma Organização Teórica e Prática, a ONU, de grande amplitude, que foi criada em 1945, após, várias
evoluções organizacionais, com o Conselho de Segurança, com a UNESCO e com a
Corte Internacional de Justiça, em Haye, dentre muitos dos seus organismos,
visando resolver os problemas mundiais. Com o passar dos tempos, se tornará
mais objetiva e mais fértil, e atingirá, uma personalidade Moral mais evidente,
provavelmente daqui a uns dois séculos.
Vale deixar aqui
registrado, que em 1908, já com base nas Leis Naturais, percebidas por Augusto
Comte, que na sua obra, A Moral Política, Emile Corra, reforçava as conclusões
do Mestre do Mestre, que em 1854, indicava a criação espontânea da República
Ocidental, hoje União Européia, e ainda propunha uma moeda única para a Europa
– surgiu ERUO, cuja esfinge seria de Carlos Magno; a França adotou esta
esfinge, em seu Euro; Escreveu Emile Corra, em 1908:
Tout l'annonce. Si,
vraiment, le présent est gros de l'avenir (Leibnitz), ce n'est pas être grand
clerc que de prévoir l'avènement fatal d'une ère où l'élite du genre humain ne
se conduira plus comme un ramassis de bêtes cruelles et malfaisantes, où elle
comprendra nettement qu'elle constite un même être, un organisme immense, où
elle reconnaîtra qu'elle a des intérêts et des devoirs communs, supérieurs aux
intérêts des appareils spéciaux qui la composent, et où, sans cesser de former
des nations, transformera la lutte pour la vie en concours synergique pour la
conservation et l'embellissement de celle-ci.
Peut-être faut-il voir,
dans la Cour de La Haye, tout amorphe qu'elle soit encore, la substance
protoplasmique de cette organisation future de l'Humanité, le d'une
confédération totale des peuples, à laquelle, remment, la confédération des
États de l'Europe de prélude?
Certes, l'exécution
définitive de ce sublime chef-d’oevre de la politique, rémission de tous les
péchés de jeunesse de notre espèce, est encore très reculée. Tout en la préparant
inconsciemment, les pauvres hommes qui, semblables à Job, se complaisent d'ordinaire
sur leur fumier, obéiront longtemps encore aux vices de leur bestialité
originelle; ils se rendront coupables de bien des fautes; ils souffriront bien
des misères et leur férocoté stupide continuera sans doute à provoquerde
fréquentes hécatombes, dans leur infortuné troupeau. Néanmoins, ils atteindront sûrement ce sommet de leur
évolution sociale; car heureusement, selon la consolante observation d'Auguste
Comte, «l'homme s'agite et l’Humanité le mème »
Or, l'Humanité dispose
de l'immensité des temps futurs, dont le présent n'est que le crépuscule
matinal.
Assim, deixo para os demais estudiosos e homens práticos de
Sentimentos Altruístas, a continuação do registro da evolução de nossa
HUMANIDADADE, A DEUSA DO FUTURO. Agora,
vou me dedicar a Constituição Societocrática da República Federativa do Brasil,
e depois a confecção de um Plano de Educação, para atender as necessidades da
Constituição Societocrática.
Valeu
o esforço! Foram três meses, de 6 à 8 horas por dia, até sábados e domingos.
Sem nenhuma bolsa de estudo, ou suporte financeiro de terceiros. A não ser o
apoio e compreensão de Milha Querida
Mulher, Alfonsa Ana Orlando, e de meus pequenos rendimentos particulares.
Saúde,
com respeito e Fraternidade,
Paulo
Augusto Lacaz