DISORDERS OF SEXUALITY
Darei início, depois de uma coleta de dados, informar sobre este dito complexo tema, pela visão da Arte Médica, pelo enfoque Psiquiátrico, e depois muito resumidamente, uma explanação da personalidade e da sociabilidade do homossexual e dos casamentos prematuros, pelo enfoque científico, isto é, Positivo, no contexto da Doutrina Positivista, no que tange a Moral e a Sociabilidade, destes núcleos humanos.
Podemos dividir os Transtornos Sexuais em dois grandes grupos, os das perturbações das relações sexuais normais, isto é, a Impotência, a Frigidez e o Onanismo; e as Perturbações Sexuais, tais como: Exibicionismo, a Pedofilia, a Sodomia, o Fetichismo, o Sadomasoquismo, a Necrofilia, a Cleptomania, o Transvestismo e a Homossexualidade.
Vamos nos deter na Homossexualidade, que é a atração erótica por pessoas do mesmo sexo. Caso formem pares de homens ou mulheres homossexuais ativos, que se unem com companheiros ou companheiras, mais positivos. Homossexualidade pedofílica: atração de homens adultos por rapazes.
Podemos qualificar a homossexualidade em dois grandes grupos:
A) Homossexualidade congênita-constitucional: Em resumo podemos ainda como não frequentes, displasias intersexuais; em homens: estigmas corporais femininos, e sobre tudo formas de expansão e tendências femininas (brincar com bonecas, bordar, etc. ); nas mulheres: constituição física do tipo masculino, inclinação para as profissões e interesses varonis. O homossexual congênito não sofre por seu transtorno. Nos casos típicos deseja como companheiro, um indivíduo do mesmo sexo e sexualmente normal (o homem homossexual deseja o homem normal). Existe a tendência a instabilidade social.
B) Homossexualidade adquirida: Se observa de preferencia em personalidades de tipo infantil e com retardo do desenvolvimento mental, para o lado da idiotia. Transtorno do desenvolvimento sexual, devido a frequência, a uma intensa fixação e sedução materna ou paterna: o horror a incesto, se desloca para outras mulheres ou homens, segundo o caso; o Paciente sofre por sua perversão e constantemente recorre aos psiquiatras e/ou aos psicólogos. Existe uma forte tendência a instabilidade social.
A medicina tem sugerido a psicoterapia profunda ou psicanalítica, mesmo com escasso resultado, especialmente na homossexualidade – facilitar uma socialização; normalmente por sedação medicamentosa, do impulso sexual. Em caso de indivíduos de alta periculosidade, sobretudo nos pedófilos, sugere-se a reclusão em hospícios ou a castração.
Esta sugestão drástica, só é indicada, aos sexuais perversos, psiquicamente pouco diferenciados e rebeldes a TODA OUTRA TERAPIA. A INTERVENÇÃO CIRÚRGICA, NÃO DEVE SER PRATICADA ANTES DOS 25 ANOS, E SÓ COM O CONSENTIMENTO DO PACIENTE. O EFEITO SE APRESENTA AO CABO DE 3 A 9 MESES. Deste ponto de vista Moral Teológico e Moral Científico, não existe objeção alguma, quando a indicação é correta. É preferível tratar desta forma do que enviar o doente de manicômio, para um reformatório de prisão normal, onde o pobre do paciente vai Ter que usar “sainhas”, para satisfazer os tarados, normalmente com o vírus da AIDS, que cumprem penas de morte, roubo e etc.
Quanto às consequências físicas e psíquicas da castração, vou deixar registrado, pois a fonte bibliográfica cita, e tenho a impressão que os interessados também, gostariam de tomar conhecimento: As consequências físicas são a obesidade, distribuição feminina das gorduras e dos cabelos; transtornos vegetativos – sufocações, crises sudoríficas, vertigens, transtornos circulatórios; dores nas regiões genitais, transtorno do apetite e do sono, hipertensão e envelhecimento prematuro.
Quanto as consequências psíquicas, podemos citar a diminuição da intensidade dos instintos egoístas – nutrição, sexo, orgulho, vaidade, destruição, construção e a posse - tranquilização geral e Sociabilização – instinto Altruísta. Os pacientes castrados se mostram mais disciplinados, mais estáveis, mais laboriosos. Entretanto podem apresentar hipocondria, disferia, adinamia, conduta litigante, irritabilidade e suscetibilidade aumentadas, sentimentos de inferioridade, ideias de prejuízo e depressões. A apreciação destes transtornos, influi na personalidade básica e na atitude geral do indivíduo, no campo da sociabilidade.
Esta visão de cunho restrito, pela observação, da Arte Médico Psíquica, já demonstra o distúrbio na “ALMA OU PSIQUE OU MENTE” dos homossexuais.
Por uma visão mais geral, podemos constatar, que desde de que na animalidade, quando os sexos se separaram, sobreveio a necessidade de um estímulo interior, a fim de aproximar os dois entes, que devem concorrer para o grande fenômeno biológico da perpetuação da espécie. Sem ele, que necessita ser suficientemente enérgico, as espécies tendem a desaparecer.
Este estímulo constitui-se assim, como uma função indispensável, bem caracterizada, e como toda função, não pode deixar de ser exercida, por um órgão particular, correspondente ao instinto sexual ou da conservação da espécie.
Nem todos os seres vivos exigem, para sua reprodução, a separação dos sexos, Em muito os dois sexos se encontram no mesmo indivíduo; são sexualmente ambivalentes, hermafroditas ou monoicas, e é este o caso mais comum dos vegetais. Não podemos nos esquecer o fenômeno da partenogênese; que não exige a fusão de dois elementos celulares, para a reprodução do novo Ser.
A reprodução, este grande fenômeno biológico, é um dos que mais tem despertado a curiosidade científica. Mas será ele mais misterioso, com os seus códigos genéticos, que a simples gravitação planetária? E até hoje, já se chegou a desvendar o mistério da gravitação planetária? Dela nada mais sabemos além das Leis Naturais de Kepler e de Newton, que apenas nos revelam como os corpos celestes gravitam, e jamais por que gravitam; nem nos dizem nada sobre a intima natureza do fenômeno, que os faz percorrer eternamente as mesmas órbitas, com apenas fracos limites de variação.
E quais as Leis Naturais, até hoje conhecidas relativamente aos fenômenos de reprodução, aliás, muito mais complexos, que o da simples gravitação, por ser um fenômeno biológico?
Podemos afirma que NATURALMENTE é apenas um: todo ser vivo provém de outro ser vivo semelhante. A Clonagem não é uma reprodução Natural. É uma aberração artificial. Não é Moral.
Todas as outras Leis mendelianas ou não, representam apenas, uma tantas particularidades interessantes dos fenômenos de reprodução, mas sem este caráter geral, isento de exceção, que caracteriza as verdadeiras Leis Naturais. Esta constância invariável salvo no grau de realização) é que lhes dá esse caráter de uma fatalidade imutável e intransponível.
O que podemos constatar é que a reprodução diforma, é o modo mais comum, entre os vertebrados, principalmente entre os vertebrados superiores, enquanto entre os invertebrados, os moluscos, os crustáceos, etc., onde se frequentemente se observa o hermafrodismo e as partenogêneses. Existem outras formas de reprodução, mais simples , em seres inferiores a estes citados; como nos vegetais a esporulação, a germinação e a simples divisão, observadas nos seres unicelulares, isto é, nos microrganismos. Quanto aos vegetais, basta muitas das vezes um galho, um pedaço de troco ou de raiz, ou mesmo uma folha..
De posse destes dados duas indicações gerais podem ser colhidas:
A) Quanto mais evoluído o Ser, quanto maior o número de órgãos, que o compõem, quanto mais a sua organização é diferenciada, mais exige a unidade total, e mais especializado, se torna o fenômeno da reprodução.
B) A separação dos sexos, constitui um aperfeiçoamento do fenômeno, o que fica mais claro, reconhecendo-se que ele marca o ponto de partida, de uma existência superior, a existência social, que tem aí a sua origem, mais rudimentar e mais remota.
Na realidade, a separação dos sexos, exige um concurso, que supõe a separação dos ofícios, para certo resultado comum. É uma associação a dois; logo seguida da incorporação de um terceiro ente, quando o produto desta associação rudimentar - os filhos – necessitam de proteção, mesmo quando só por pouco tempo. Surge assim uma terceira função, exercida por outro órgão, correspondente ao instinto materno ou de posse.
Desde então constitui-se , com todos os elementos, o primeiro grau desta existência social – A FAMÍLIA, cujo fundamento está, assim na própria constituição biológica do animal. No entanto, estes dois instintos, assim como o nutritivo, são exclusivamente pessoais. Pontos de partida de uma existência superior, eles nunca chegariam a constitui-la, se não surgissem outros instintos que conduzissem o animal a Ter uma existência menos egoísta. Por isso, ao lado do instinto sexual, surge o apego, amor entre AQUELES QUE ESTÃO EM UM MESMO PLANO - não são entre iguais - igualdade só de oportunidade; e finalmente ao lado do instinto materno, surge a bondade – amor para com as crianças.
Um fenômeno pode supor ou exigir outro, sem no entanto derivar desse outro. Poderíamos assim, conceber sem dificuldade, que o apego e a bondade, surgissem sem a necessidade dos estímulos sexual e materno; dadas umas tantas circunstancias, ou condições mais favoráveis da natureza animal.. O certo é que existe uma afinidade intima entre os dois instintos altruístas e os dois instintos egoístas, como se pode observar , ainda hoje na espécie humana.
Uma relação semelhante entre o instinto nutritivo e a veneração – amor ao superior: o filho tende sempre e espontaneamente a venerar, por gratidão, os seres que primeiro os nutrem e protegem.
Já dizia Teixeira Mendes, que o sorriso do lactente é a primeira oração que ele dedica à sua Mãe.
Tais são os verdadeiros fundamentos biológicos da Sociabilidade Animal, cujo completo desenvolvimento, nos três graus: Família, Pátria e Humanidade teriam de caber a espécie superior.
Mas nós mesmo sabemos muito bem , mesmo com a nossa experiência, que a maior energia é dos instintos egoístas (nutrição, sexo, orgulho, vaidade, construção, construção e o de posse); assim como o seu maior número em relação aos instintos altruístas (Veneração, apego e bondade), na proporção de sete para três, o que tornou a evolução social, cheia de grandes dificuldades; às vezes, se transformam, ainda em nossos dias, em verdadeiros cataclismos.
A própria inteligência humana, junta a dificuldade, moral a dificuldade intelectual; sendo a influencia desta, muitas vezes perturbadora, mantendo este “ fatal divórcio, entre a inteligência e o sentimento; que constitui a principal dificuldade humana. (Política Positiva Vol. I, pagina 611. Augusto Comte.
Pelo que já foi dito, não deixa dúvida, que o instinto sexual, é depois do instinto nutritivo, o mais egoísta, o mais enérgico e o mais perturbador entre todos os outros.
Por isso, a disciplina no seu uso e na sua forma de uso, deve ser muito bem definida e educada para não vir perturbar a evolução da Humanidade e nem criar transtornos de formação amoral nas gerações seguintes.
Sendo a Família o primeiro núcleo social, ela deve ser muito bem estruturada, para educar seus filhos à um nível Altruísta, para que ocorra a maximização do AMOR, onde os primeiros passos do ser humano, recebe os primeiros tratamentos psíquicos, de carinho materno, de bondade no seio da Mãe; sem nenhuma intenção sexual.
Como podemos concordar com esta aberração, de casais homossexuais, criarem ou adotarem “filhos”. Não há dúvida que estas crianças sairão altamente egoístas, anti sociais, violentas e taradas por sexo, à todo momento.
Analisando por absurdo, caso todos os seres de uma hora para outra , se tornarem homossexuais, a nossa espécie não perpetuaria, acabaria. A homossexualidade é danosa, para a evolução da Humanidade.
Já tivemos no passado, como no período da decadência do Império Romano, a predominância da Amoralidade, dos bacanais, dos homossexuais, frequentando os palácios romanos, criando as mentiras, os ódios, os elogiando o orgulho e a vaidade dos fracos do poder; período da queda moral, que colaborou com a destruição da sociedade romana, devido a esta tolerância e na Grécia Antiga a plena aceitação provocando, com certeza o desequilíbrio social.
Outros fatores que o sexo afeta, se mal utilizado, listo a seguir:
O casamento dos muitos jovens, onde ainda não ocorreu a completa formação da estrutura do DNA, isto é, dos cromossomas femininos e masculinos, com certeza geram espécies descendentes atrofiadas física e mentalmente. O ideal, segundo os estudos de Augusto Comte, ao estudar as Civilizações pelo Mundo, percebeu que onde as jovens se casavam muito sedo o comportamento psíquico da IDIOTIA predominava na comunidade. Segundo este estudo, o ideal seria a Mulher estar com 26 anos e o Homem com 28 anos. Nota: Os fazendeiros, não cruzam novilhas com menos de 2 anos, com touro de qualquer idade. Por que? Porque A cria – o bezerro, nasce atrofiado. Não atinge o peso, para dar ganho econômico em 2 anos. É mais susceptível a doenças. No topo da escala biológica, na reprodução humana, também ocorrem mutações de muitas ordens, por este efeito da fecundação precoce.
A disposição a idiotia, nota-se muito comumente na puberdade, com a entrada em cena do instinto, que até ai dormia, caso uma conveniente educação não tenha conseguido normalmente orienta-lo. O adolescente torna-se distraído, com pouca inteligência, desmemoriado, com fraca capacidade de síntese; só se preocupando com as minúcias que facilmente conduzem às obsessões. Sobrevive a retração do caráter, as angústias e o definhamento corpóreo. Com o decorrer, surgem as graves alterações cerebrais da demência precoce ou loucura, incontestavelmente ligadas aos distúrbios iniciais do instinto sexual; confirmadas, pelas alucinações, manifestações demoníacas de íncubos e súcubos. A satiríase e a ninfomania, não manifestações físicas destas exaltações. Os epilépticos são grandemente sexuais.
As alterações sensoriais e motoras que são sempre acompanhadas levam os neurologistas a considera-la como simples nevrose, no entanto os psiquiatras com mais propriedade, enquadram-na entre as psiconevroses.
Uma das maiores preocupações morais do sacerdócio católico da Idade Média, foi a repressão do instinto sexual, pela celebração da castidade. E ao mesmo tempo os católicos operaram a dignificação feminina, promovendo o casamento indissolúvel, que defendia a mulher contra as inconstâncias caprichosas do homem. Hoje a desordem moral traz o surgimento de uma nova geração que tende a provocar a destruição de sua própria espécie.
Finalmente vamos solicitar aos Professores de História, e outros homens cultos, para enriquecer a parte histórica – Grécia Antiga e a Queda do Império Romano, no que tange as orgias, aos homossexuais e suas influencias nas crises Governamentais da Época.
Sem mais para o momento, e esperando ter atendido ao pleito daqueles que tinham interesse em saber a opinião científica, sobre este tema da homossexualidade em sociedade, me despeço, desejando,
Mas cabe aqui uma ressalva, cada um escolhe o destino que deseja quanto ser homossexual ou não, mas o que não pode é desrespeitar as leis naturais, que harmonizam a evolução pacífica da Humanidade.
Saúde, Respeito e Fraternidade,
Paulo Augusto Lacaz
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA:
1) Compendio de Psiquiatria – T. H. Spoerri – Editora Tory - 1965
2) A ALMA HUMANA – Funções Cerebrais – Dr. Jefferson Sensburg Vieira de Lemos – Psiquiatra –Edição do Autor – 1981
3) Ano Sem Par - R. Teixeira Mendes – Vice Diretor do Apostolado Positivista do Brasil - Rio de Janeiro –1900
4) Sistema de Política Positiva de Augusto Comte - 1854
5) Harmonia e os Transtornos Mentais
- http://www.doutrinadahumanidade.com/artigos/a_harmonia_mental.htm
- http://www.doutrinadahumanidade.com/artigos/aos_psiquiatras.htm
6) Responsabilidade das Religiões
- http://sccbesme-humanidade.blogspot.com.br/2012/07/responsabilidade-das-religioes.html
Nota:
Idiotia: Predomínio das imagens exteriores da percepção sensorial sobre as imagens interiores, sob a passividade da concepção. É o vício inverso à loucura, em que predominam as imagens interiores. POLITIQUE, III,24
Loucura: Desequilíbrio em que as imagens interiores produzidas pelo cérebro são mais nítidas e fortes do que as imagens exteriores recebidas pelos sentidos, provocando a alucinação. Essa teoria foi explicada por Comte para demonstrar sua própria recuperação após a violenta crise nervosa que sofreu ao iniciar a redação do Cours de Philosophie Positive em 1826. POLITIQUE, III,24