Governo da Federação Russa
Para o Sr. Vladimir Putin,
Presidente da Federação
Russa,
Bom Dia!
Com apoio à sua correta
decisão.
Como quer que seja,
a verdade Histórica, a verdade Positiva, é que as Ditaduras independem dos
predicados que as qualificam.
Podem ser
liberais e progressistas, como as de Cezar, Danton e de Putin, ou despóticas e retrogradas como as de Silas e Robespierre;
podem ser exercidas por grandes eleitos da Humanidade, como Sipião e Trajano,
ou por facínoras como Nero e Hitler.
Assim não há
motivo racional para repelir as Ditaduras desde que sejam liberais e
progressistas.
”Escreve Pierre Larousse:
O Ditador era um magistrado extraordinário, que se criava nos
tempos críticos para governar durante seis meses.
Chamavam-lhe em Latim de
“Dictator”, porque todos lhes obedeciam às ordens.
“Dictator appellatur, quod ejus dicto omnes
audientes essent”.
Era nomeado pelos Cônsules da República Romana em virtude de Ordenação do Senado.
Era nomeado pelos Cônsules da República Romana em virtude de Ordenação do Senado.
Disse Bossuet: “A ditadura era uma magistratura
extraordinária, que se instituía segundo a exigência, em todos os tempos da
República e não uma forma particular de governo”.
Pelas razões acima
expostas, verificamos que na Antiga Sociedade Romana, a Ditadura não era
propriamente governo, mas delegação de governo, uma magistratura provisória(
Neste caso da Rússia não é para ser provisória - SERÁ UMA PRONUNCIADURA REPUBLICANA), instituída pelos órgãos do
governo romano da época.
Desde esta época, já se mostrava a necessidade de concentrar
o poder para exercê-lo melhor.
De sorte que as ditaduras posteriores que foram
surgindo, mais ou menos modificadas, tem mostrado que a tendência, cada vez
maior é mais acentuada, para essa concentração.
A Historia tem nos mostrado,
que a parte condenável das ditaduras, a partir da construção sociológica de
Augusto Comte, somente os dirigentes e dirigidos não se aperceberam, que a par
da concentração, a evolução social mostrou também a bipartição do poder; a
separação do poder temporal e do espiritual, reduzindo a ditadura a exercer
apenas o primeiro destes poderes. (No Brasil os Evangélicos tomaram conta das Assembleias - no Brasil estamos vivendo uma Ditadura Anárquica)
Por isto, desde que respeitados rigorosamente o principio da
separação dos poderes, as ditaduras passam de anárquicas à progressistas, de
despóticas à liberais, tornado-se assim verdadeiras Ditaduras Republicanas.
No entanto, no sentido comum do termo, ditador lembra déspota, ditador lembra tirano.
A enciclopédia Larousse nos esclarece: Chama-se por extensão
Ditador, todo homem que açambarca o poder ou que é acusado de tê-lo açambarcado.
Quando Bonaparte penetrou a 18 de Brumário no Conselho dos
Quinhentos, foi expulso pelos deputados aos gritos de: “Abaixo o Ditador”.
Realmente para o vulgo dos dirigentes e dos dirigidos, existe despotismo quando o governo é exercido por um só homem, que concentra nas suas mãos, todo o poder, que expede não somente decretos, mas também Leis. “E igualmente esse o mesmo pensamento de Montesquieu e de Rousseau, os escritores metafísicos que inspiraram a fase negativa da Revolução Francesa, através dos seus célebres livros - “O Espírito das Leis “ e o “ Contrato Social ” como ensina a Sociologia, e antes dela o simples bom senso, é que o despotismo e a tirania podem existir tanto nas leis das Assembleias, como nos decretos dos indivíduos. Muitas vezes a maior parte das vezes, as próprias Assembleias só servem para disfarçar o despotismo dos indivíduos, dando-lhe o falso aspecto de legitimidade; de sorte que não é nos governos chamados democráticos, caracterizados essencialmente pela bipartição do poder entre Assembleias que Legislam e indivíduos que decretam, que está a verdadeira Organização Republicana, e muito menos nos chamados governos antidemocráticos, que reduzem ou eliminam as Assembleias, concentrando o poder nas mãos de uma só autoridade, ao mesmo tempo espiritual e temporal, como foi o caso do fascismo e do bolchevismo. Mas no governo que realiza a plena conciliação das mais rigorosa ordem material com a mais ampla liberdade espiritual, é que está o ditatoriato liberal, isto é, a Ditadura Republicana. Para minimizar o desconhecimento real da palavra ditadura, escolhi um sinônimo, que expresse a verdade e elegi - Pronunciadura Republicana, para expressar a forma política de governo.
A exclamação do Conselho dos Quinhentos perante Bonaparte não deveria ter sido - “Abaixo o Ditador!”, mas, “Abaixo o Tirano! - Abaixo o Déspota!”
Deveria ter sido idêntico e plenamente justificada a exclamação de todos os homens dignos de serem homens, diante das figuras de abomináveis dos Mussolini, dos Hitler, dos Stalin - “Abaixo os Tiranos!” - todos estes são ditadores, mas todos ditadores déspotas, ditadores anti-republicanos.
As circunstâncias de estes déspotas terem praticado algumas
boas ações, alguns atos republicanos, não basta para os excluir do rol dos
culpados, da lista dos réprobos, como o fato de Caracala, o monstruoso
imperador romano, por ter decretado o ato memorável de estender a todo o
Império Romano a cidadania romana, mesmo assim não o liberta da eterna
condenação social”.
Para
legitimar o poder, inventaram a sabedoria popular, manifestada pela eleição,
para substituir a hereditariedade aristocrática. O processo eleitoral, vigente
nesta democracia - https://www.youtube.com/watch?v=XsmpLllrdWs –
Mas vamos ser honestos, o Povo jamais irá ao
poder; e se for, o caos será instalado. Isto é uma farsa, por isso Augusto Come
já definia que “o termo Democracia, deve ser eliminado, como vago, impróprio e
subversivo”.
Mas quanto ao sistema eleitoral sabemos que para legitimar o poder, inventaram a sabedoria popular manifestada pela eleição direta, para substituir a hereditariedade aristocrática; percebemos que o processo eleitoral democrático se baseia em quatro grandes mentiras:
Mas quanto ao sistema eleitoral sabemos que para legitimar o poder, inventaram a sabedoria popular manifestada pela eleição direta, para substituir a hereditariedade aristocrática; percebemos que o processo eleitoral democrático se baseia em quatro grandes mentiras:
Primeiro que os votos são iguais; tanto dos bem intencionados como os dos interesseiros, os dos competentes com os dos incompetentes;
dos honestos, como os dos
desonestos,
dos vagabundos, como os dos trabalhadores,
dos ricos, como os dos pobres,
dos sábios ,como os dos idiotas,
dos medíocres como os dos cientistas,
dos teologistas como os dos metafísicos,
dos metafísicos como os dos positivos ou cientistas.
dos vagabundos, como os dos trabalhadores,
dos ricos, como os dos pobres,
dos sábios ,como os dos idiotas,
dos medíocres como os dos cientistas,
dos teologistas como os dos metafísicos,
dos metafísicos como os dos positivos ou cientistas.
Segundo a maioria tem razão, quando em geral, não tem. Caso se eleve o numero de votantes o nível moral e intelectual baixa. Que me desculpem, mas a verdade é que, no fundo esta eleição democrática, não passa de uma ilusão, visto que o povo não escolhe ninguém, no máximo decide entre candidatos apresentados pelos grupos mais ativos.
A legitimidade atual do governo resulta da força que representa, pois, a Sociedade é um Ser Coletivo, mas que só age por intermédio de seus órgãos individuais.
Terceiro é quanto à sucessão, a regra da temporalidade é ILÓGICA.
A continuidade administrativa permite aperfeiçoar o exercício dos negócios públicos e afasta as ambições vulgares e desenfreadas. Basta estabelecer os limites de idade máxima e mínima 55 a 85 anos, por exemplo. E criar uma Constituição Societocrática/ Societocrática, um código civil e um código penal compatíveis com uma Constituição Republicana Federativa Municipalista Trabalhista/Capitalista Policiada com Mídia Livre.
A continuidade administrativa permite aperfeiçoar o exercício dos negócios públicos e afasta as ambições vulgares e desenfreadas. Basta estabelecer os limites de idade máxima e mínima 55 a 85 anos, por exemplo. E criar uma Constituição Societocrática/ Societocrática, um código civil e um código penal compatíveis com uma Constituição Republicana Federativa Municipalista Trabalhista/Capitalista Policiada com Mídia Livre.
É difícil de entender e compreender se no caso dos
empresários e dos dirigentes de instituições religiosas, culturais e
particulares, estes ocupantes permanecem nos postos enquanto tem forças para
exercê-las, para uma melhor eficiência, por que os governantes têm que mudar
periodicamente? Desde que mantenham a Ordem e o Progresso de sua Nação, não há
necessidade de mudanças na Governança.
Quarto: quando se aumenta o numero de eleitores, o nível moral e intelectual e cultural baixa consideravelmente. É provável que qualquer dia, nos Congressos estejam lotado de medíocres, altamente egoístas, se dizendo representante da maioria do povo; somente discutindo e nada agindo para o bem deste povo.
Quarto: quando se aumenta o numero de eleitores, o nível moral e intelectual e cultural baixa consideravelmente. É provável que qualquer dia, nos Congressos estejam lotado de medíocres, altamente egoístas, se dizendo representante da maioria do povo; somente discutindo e nada agindo para o bem deste povo.
Outros defeitos:
• Vultosa quantia de dinheiro utilizado em propagandas e
compras de votos, para financiamento de campanhas eleitorais; com dinheiro
público e privado, para nada dar ao Povo, não é Democracia.
• Marqueteiros profissionais ditando as políticas prometidas
pelos candidatos.
• Fraudes eleitorais como as percebidas na penúltima eleição Americana, e em nov. de 2004 na UCRÂNIA.
• Fraudes eleitorais como as percebidas na penúltima eleição Americana, e em nov. de 2004 na UCRÂNIA.
• Governabilidade comprometida, devido às alianças
pós-eleitorais, como se observa hoje em dia no Brasil. A até por meios
corruptos. Compra de votos no Congresso.
• Percentuais significativos de eleitores, que não comparecem
para votar, por não se interessarem pelo resultado dos pleitos.
Nos países do terceiro mundo, grande contingente de eleitores
analfabetos, sem parâmetros para escolhas, facilmente influenciados por
candidatos e cabos eleitorais desonestos. Os meios de comunicação de massa, não
educam e na maioria das vezes não alimentam as reais informações, para que
encéfalo do analfabeto possa decidir por uma conduta moral.
A eleição democrática vigente, não passa de uma ilusão, visto
que o Povo, não escolhe ninguém, no máximo decide entre candidatos,
apresentados pelos grupos mais ativos, indicados em Assembleias Partidárias de
forma imoral, na sua maioria das vezes; fazendo com a legalidade dos atuais
governos, resulte da força que representa, pois a sociedade é um ser Coletivo,
mas que só age, por intermédio de órgãos individuais.
Nós que desejamos atingir o Poder Governamental, para propor fazer o Bem do Povo – Ser Altruísta, isto é, “Viver para Outrem” jamais poderemos atingir tal posição, pois não seremos agraciados pelos $ Milhões, para efetuar nossas campanhas; mesmo que o Partido em que somos filiados receba legalmente tais recursos. Pois as empresas que as doam desejam de forma imoral o retorno do recurso doado.
O que temos que propor seja lá o nome que viermos a dar é uma DEMOCRACIA APERFEIÇOADA, projeto de melhoria para resolver o problema do Povo; por uma elite Altruísta, cientificamente pensante, de elevado caráter social, policiada por uma Imprensa Responsável e uma Justiça Moralmente Digna; por uma organização de Estado, que discipline mais rigidamente este caos reinante, onde hoje predomina um Progresso Anárquico e uma Ordem Retrógrada. Mas o que é, resolver o problema do Povo, no campo Material ($)? É reduzir a faixa de ganho entre o Rico e o Pobre. Eliminando o miserável e o milionário.
Pois sabemos que “somente 5% dos seres humanos pensam coisas novas, 10% pensam que pensam, e os restantes 85% detestam pensar”, mas este ultimo grupo adora repetir frases prontas de origem duvidosa.
*)
Este regime
proposto, a Societocracia, é muito mais democrático que esta democracia que
hoje vive no Brasil – Ditadura Déspota – Ditadura dos Números, causando só
estragos. Além de uma Câmara de Orçamento e Gerenciamento, tem um Congresso muito
mais representativo democraticamente que este de hoje; vejamos, dois órgãos de
Estado Utópico proposto.
A Societocracia tem os seus rituais para garantir o não abuso
de autoridade do Pronunciador e a forma mais Moral de substituí-lo.
O Grande estadista Bolívar afirmava que “Um Presidente Vitalício com a faculdade de indicar seu sucessor, constituía a inspiração mais sublime na Ordem Republicana”.
É uma indicação, que terá ou não o referendo de uma
Assembléia. Em caso negativo, outro é apresentado. Eleição por ad-referendum.
Quanto à Democracia, regime metafísico, Aristóteles, príncipe dos Filósofos, preferia um governo de elite e não gostava da Democracia, por tender para uma tirania da maioria, formada pelas classes mais baixas (Educação/ Instrução / Cultura – e de baixo poder econômico), que oprimia as camadas superiores da sociedade e não respeitava os princípios gerais de uma convivência liberal e que, hoje em dia, devido à formação mentirosa da elite, tapeia o povo, fazendo da democracia uma ditadura tirânica dos números.
Quanto à Democracia, regime metafísico, Aristóteles, príncipe dos Filósofos, preferia um governo de elite e não gostava da Democracia, por tender para uma tirania da maioria, formada pelas classes mais baixas (Educação/ Instrução / Cultura – e de baixo poder econômico), que oprimia as camadas superiores da sociedade e não respeitava os princípios gerais de uma convivência liberal e que, hoje em dia, devido à formação mentirosa da elite, tapeia o povo, fazendo da democracia uma ditadura tirânica dos números.
Cabe aqui também alertar que o Parlamentarismo é um regime
adequado à Inglaterra e o presidencialismo aos povos do continente Europeu, e
seus prosseguidores de além-mar, especialmente, os latinos, que são menos
disciplinados.
O Sistema Parlamentarista não apresenta estabilidade:
ausência de governo e irresponsabilidade.
Meus parabéns Presidente
Vladimir Putin!
O Senhor está no caminho certo, para o Bem Estar Social e
Moral do Povo Russo.
Sem mais para o momento desejo-lhe,
Saúde, com respeito e fraternidade,
Paulo Augusto Lacaz
Presidente
SCCBESME HUMANIDADE