Bananal, 11 de junho de 2000
Rio de Janeiro - Atualizado em 2017
A
Escravidão Moderna,
GERADA
PELO
Sistema
Aristocrático, Oligarquico, Capitalista, Democrático
Antes de nos aprofundar, nas vantagens de uma minoria; e na monstruosidade da ação resultante, das quatro pragas, que vem assolando de forma maximizada, há mais de 600 anos o Mundo;
As Corrupções, As Doenças, As Misérias e As Guerras;
como desvantagens para uma Maioria, que o Capitalismo Democrático Não Policiado, de cunho Aristocrático - Oligárquico, vem oferecendo, baseado no elevado sentimento egoísta; seria prudente e de bom alvitre, virmos listar no anexo I, deste documento, os preciosos e profundos textos filosóficos, em que Augusto Comte, o Mestre da Filosofia Cientifica e Fundador da Doutrina da Humanidade; isto é, Doutrina dos Dogmas Demonstráveis; e de Fé no Social; e de Esperança no AMOR entre os homens; por ter julgado e condenado sem apelo, o monstruoso crime, que ainda hoje perdura na Pátria Brasileira e em Outras Pátrias e que havia sido sucumbido após um período de 41 anos, no Estado do Rio Grande do Sul, pelas obras educacionais, políticas e sociais positivistas de Júlio Prates de Castilho, Borges de Medeiros e outros; utilizando a única Constituição Positivista, implantada pela primeira vez em um Regime Sociocrático Trabalhista*, que influenciou violentamente o Dr. Getúlio Dornelles Vargas, à executar seus magníficos planos Trabalhistas e Sociais durante sua ditadura.- que não chegou a ser uma Ditadura plenamente Republicana Progressista. Teve cunho de ditadura semi-retrógrada, isto é, de Ditadura Semi-Tirânica; mesmo assim devemos elevar as mãos aos céus, usando a expressão dos teologistas, para agradecer as melhorias sociais promovidas no seu governo, pelo Getulismo. (*) Não é o Trabalhismo da Inglaterra. Que está sendo destruida hoje, em 2017 pelos criminosos colaboradores do Governo Golpista anti Social e Amoral, comandado pelo Apátrida, de origem libanesa - Temer - http://societocratic-political-regime.blogspot.com.br/2016/12/por-que-o-temer-so-deseja-o-mal-dos.html
Se naquela época, da Proclamação da República, se nós tivéssemos encaminhado, contrariando Rui Barbosa, para não ter por base a Constituição dos U.S., quando foi elaborada a nossa Constituição de 1891; com certeza a Sociocracia Trabalhista teria vingado, e o nosso Povo seria mais patriota, nacionalista-moderado, mais socialista pacifista, de elevado altruísmo, e com certeza muito feliz ; repudiando outros tipos de regime, como o comunismo, o fascismo, o nazismo e a própria democracia-capitalista, vigente. Hoje com um Capitalismo-Policiado pelo Estado, com uma Mídia Livre - http://palacazgrandesartigos.blogspot.com.br/2015/01/a-liberdade-de-imprensa-com.html
Sem recear censuras daqueles que proclamando-se defensores da ordem social, são grandemente responsáveis pela anarquia contemporânea, isto é, os comunistas; lembremos uma frase onde Augusto Comte esclarece muito bem esta doutrina inadequada à civilização humana, fazendo ver neste "o último estado verdadeiramente honroso e perigoso do conjunto dos instintos revolucionários" Política Positiva, IV, pag. 475 – Vide Artigo Appréciation Du Communisme par August Comte – Publication No 545 Religion de L’Humanité – Rio de Janeiro - Brasil - 1948 – e também o livro escrito por um grande intelectual positivista militar, prof. de matemática do Colégio Militar – Rio de Janeiro, Cel. Alfredo Severo - As Falsas Bases do Comunismo Russo. Volume I e II, 1932 -
Conseguimos quando da Proclamação da República, colocar de lado a monarquia, isto é, a instituição histórica caracterizada por este vocábulo, e que constituía um despotismo teológico-militar, retrógrado e anárquico, ao mesmo tempo alimentada pela corrupção nacional da época; e do outro lado, ainda hoje temos uma república democrática, de profundo despotismo metafísico, com um parlamentarismo igualmente corruptor; uma justiça sem noção de Moral Positiva, com a mesma hipocrisia clerical; gerador de um profundo estado de coisas caóticas; em vez de uma República Sociocrática* de fundamento científico, pacifista, industrial e altruísta.(*) Para melhor se adaptar as condições de hoje, sugiro o Regime Societocrático Republicano - http://societocratic-political-regime.blogspot.com.br/2013/09/new-ideas.html
Quanto ao Nazismo e ao Fascismo, regimes belicistas; de nacionalismo exagerado, imperialistas; anti-liberais; e no caso do fascismo acrescentando um profundo histerismo teológico; são movimentos estes, altamente revolucionários e retrógrados. Ditatorial Retrógrados - Tirânicos.
Antes de indicarmos uma boa fonte que descreve os horrores da Escravidão Moderna, trazida pela democracia capitalista, da Escola de Chicago, apresentarei a Intervenção Positivista, como a única Doutrina capaz de orientar a Opinião dos Estadistas Republicanos Nacionais e Internacionais, exposta às devastações anárquicas e caóticas da democracia. http://societocratic-political-regime.blogspot.com.br/2017/09/comunismo-democracia-e-societocracia.html , para ser sustentada por um Capitalismo da escola Keynesiana.
Para que possamos fazer uma sã apreciação do Socialismo Pacifista – Positivismo, é preciso estabelecer primeiramente a distinção entre as aspirações proletárias, e o método que os trabalhadores julgam dever empregar, para conseguirem a satisfação de seus desejos. http://www.doutrinadahumanidade.com/artigos/a_incorporacao_proletariado.htm
Quanto as aspirações, elas se resumem na formula positiva – o capital é social na sua origem, e deve ter um destino social . Vide http://www.doutrinadahumanidade.com/artigos/a_questao_social.htm
Os burguesocratas à repelem opondo-lhe a noção meta física, que resultou da dissolução da concepção teocrática de propriedade. Segundo esta noção, que os economistas e juristas defendem; a massa social em sua quase totalidade, composta de proletário, deve garantir a cada depositário atual, de uma porção qualquer, da forma humana, o direito de usar e abusar de tudo quanto possui.
De onde pode ter tido a origem de semelhante direito?
Nas teocracias, as propriedades eram invioláveis, pois representava uma instituição divina: pois o proprietário tinha deveres precisos, que resultavam do papel social de sua casta. A decomposição do regime teocrático, dando lugar as sociedades militares, quebrou a inviolabilidade da propriedade, permitindo o confisco dos bens em determinadas condições.
Implicitamente, semelhante instituição, proclamou que o Capital pertencia à Pátria, e fez do proprietário, um simples depositário da fortuna comum; deixando à cada cidadão, um grande arbítrio, na administração dos bens que conseguisse acumular, segundo os processos tidos por legítimos(dádiva, troca, herança e conquista)
A Idade Média deu mais um passo nesta evolução da sociocratização da propriedade, pela distinção entre feudos e os alódios, aqueles supondo deveres na sua posse, enquanto que os segundos, eram tidos em absoluto - sem direitos senhoreais
Finalmente todos os povos modernos sistematizaram a desapropriação por utilidade ou conveniência pública, mediante regras ou normas de indenização, que destroem qualquer noção de posse arbitrária. Alem disso, a cobrança permanente de imposto, não é realmente senão uma desapropriação por utilidade pública, sem indenização e sem consentimento pessoal. Desta forma a marcha histórica demonstra claramente que a propriedade tendia para uma completa moralização da riqueza, mediante a sua instituição Sociocrática.
Mas como todas essas transformações se tem operado empiricamente, a massa dos homens em geral, não conseguiu recolher na série delas, uma verdadeira lei natural, que nos importa agora aplicar conscientemente, em vez de sofrer às cegas o seu domínio. Seja como for, a evolução ocidental constituiu uma demonstração irrefutável da exatidão moral e política da grande formula positivista, que resume as reclamações comunistas.
Mas a verdade e a moralidade de tal princípio não menos evidente quando se examina o modo pelo qual se formou , se conserva e se desenvolve o Capital, e se examina a nossa organização individual e coletiva.
Vamos agora definir o método com que os proletários julgam dever aplicar, para tornar efetiva semelhante forma.
Apesar das divergências secundárias das várias escolas socialistas, todas elas estão acordes, ao recorrer aos expedientes políticos, para resolver a questão econômica. Isto é, todos pensam que o meio de regular o emprego do Capital consiste em recorrer a força material: ou porque o governo temporal venha estabelecer regulamentos, definindo o valor dos salários, determinando as horas de trabalho, fixando pensões para os inválidos e os velhos, etc. ; ou porque cesse toda apropriação individual e se transformem os trabalhos ou serviços quaisquer, em Serviços do Estado, ou agora em serviços das leis de mercado, ou da Globalização, outro grande engodo.
Para se conseguir este último desejo, acima exposto, os mais coerentes e os mais violentos, não hesitam em proclamar, que se desapropriem os ricos, mediante uma revolução popular; como os burgueses destronaram os reis, os nobres e os padres.
Os mais esclarecidos propõem a desapropriação gradual , por meios indiretos.
Ora, este método de resolver a questão social, é que constitui a parte fraca do comunismo, e tem sido a origem real da ineficácia de todos os esforços até hoje, tentados pelos trabalhadores proletários.
Os burguesocratas, os aristocratas e os monarcas, que se horrorizam com a perspectiva da insurreição operária, participam da mesma crença à respeito da onipotência da força material.
A prova é que, os governos temporais do ocidente não conhecem outro meio para sanar as dificuldades, que os perturbam, senão em regulamentos e tratados apoiados pela violência. A Religião, a Ciência, a poesia, a medicina , a mendicidade, a higiene, a previdência pessoal e doméstica, o crédito, a prostituição, o charlatanismo, etc., tudo se torna objeto de minuciosos regulamentos, estribados na força pública!
Tratam a sociedade e o homem como se manipulassem substancias brutas.
O que nos espanta, em resumo, é que os proletários fazem exatamente o que fazem os patronais e os governos temporais, seus dominadores; utilizando os mesmo processos violentos, que vem empregados contra si, em proveito próprio.
Por que razão haveremos de nos indignar contra as vinganças materiais adquiridas pelos comunistas e aplaudir as atrocidades mandadas pelos Thiers?
Pois os crimes dos desesperos não merecem se quer a compaixão, quando as perversidades do gozo provocam entusiasmo.
Convém, porem , remontar à fonte histórica da fascinação política, que os nossos contemporâneos quaisquer, sem excluir o próprio clero e os protestantes teologistas, que sempre pedem para manter-se, o apoio da violência governamental ou popular.
Cabe aqui uma exclamação, e ao mesmo tempo uma indagação:
Será esse o melhor caminho de reconhecer a ineficácia do remédio, que geralmente se invoca contra os males que afligem a Sociedade Moderna ! ?
Vamos esclarecer cientificamente, pois a necessidade de sistematização das forças humanas que ocorreram no final do Império Romano, desapareceu com o advento do Regimen Católico-Feudal; que ditou aos poderosos à dedicação para com os fracos e prescreveu à estes a veneração para com os fortes. Esta disciplina religiosa não se limitou a regular o emprego do Capital Material, mas estendeu-se ao uso de qualquer força intelectual ou moral.
Realmente foi a regulamentação afetiva ou sentimental, a única fonte de subordinação, para comandar a inteligência ou espirito e a ação ou atividade; pois que uma Religião que considera o homem como estrangeiro e de passagem pela Terra, não pode consagrar diretamente nem o trabalho, nem a ciência, nem a arte. Resultando desta forma, que todo o esforço útil da atividade ou ação e da inteligência, sobre o Mundo e vice e versa, expressa um acréscimo de bem estar, ou melhor, um bem estar anestésico, que desvia o homem para pensamentos e afeições celestes, fazendo-o subjetivamente deixar a Terra com saudade. E nada resolvendo dos problemas da violência social, ao contrário, incrementando-a, na esperança de que tudo no reino dos céus, se acerte, entre as almas que por lá venham se encontrar.
Mas pregando a supremacia do Amor e a necessidade da pureza, mas se esquecendo de propagar a ternura entre o homem e a Mulher; pois que tendo sido a Mulher a responsável por toda a desgraça do pecado da fruta; e esta mesma Mulher, que não teve Mãe, pois foi filha da costela de Adão – devido ao orgulho masculino, da época; somado com o engodo das recompensas pessoais do além-túmulo; e a ameaça de penas infernais, também egoístas; transformando em um objeto de adoração de um DEUS, que se sujeitou a se encanar no seio de uma pobre Virgem; que nasceu ao desamparo entre humildes animais; que passou a vida privando com os miseráveis e os desprezados da sociedade; que padeceu por meio de uma morte que merece repulsão, isto é, ignominiosa, decretada pelo poderosos: No entanto, o Catolicismo determinou por toda parte, um intenso culto ao Apego, à Veneração e à Bondade. Combateu o orgulho e a vaidade dos poderosos, sem quebra-lhes o prestígio; e exaltou a dignidade dos pequenos, sem torná-los invejosos e nem revoltosos.
Não pregava o Progresso, isto é, a melhoria material dos proletários; mas apoiava o bem estar da Ordem, isto é dos patronais ; e com o passar do tempo, enquanto dominou a Fé Católica, a Riqueza, como todas as forças humanas, encontrou uma disciplina espontânea no surto dos instintos altruístas, e na compreensão incessantemente exercida pelos crentes, sobre os seus poderes pessoais. Mas o caráter fictício e egoísta de tal dogma, não permitiu que ele se mantivesse eternamente.
A própria elevação moral positiva, assim sistematizada, determinada pela cultura, reagiu sobre a inteligência e sobre a atividade, determinando a elaboração da Fé Positiva e a dissolução da doutrina medieval.
A partir daí as aberrações intelectuais e morais do Catolicismo, foram cada vez mais patenteando a influencia devastadora , que somente a sabedoria de um sacerdote preocupado de seu destino social contivera.
A conseqüência foi que dentro em pouco o Ocidente se achava em uma situação análoga àquela de que o regímen católico-feudal tirara o mundo romano; se bem que hoje ainda mais grave.
A urgência de sistematizar as forças humanas foi-se fazendo sentir cada vez mais com uma energia crescente . E como em nossa constituição predominam as condições físicas , pois é sobre a existência corpórea que repousa toda a vida moral e intelectual, isto é, a vida Encefálica ou melhor dizendo da "Alma Humana "; foi sobretudo devido a necessidade de regular as forças materiais , que se estendeu aos governos e aos povos.
Sem ir muito atras, à procura da origem espiritual da anarquia moderna, os que mais sofrem de suas reações , preocuparam-se somente com a disciplina imediata do Poder e do Capital. Por sua vez , os grandes e os ricos , atendendo só ao seus egoismos, procuraram eternizar, uma situação que lhes permitisse a satisfação de todos os caprichos, sem deveres de espécie alguma. Daí surgir as ligas monstruosas dos poderosos com as classes especulativas: teológicas, metafísicas e científicas , - contra o proletariado, que vive sem lar, sem Família, sem roupa, sem pão e até por vezes sem trabalho, no meio dos imensos recursos que a Humanidade tem criado para todos os seus filhos!
Portanto o exame do Passado demonstra claramente, que se os ricos e os pobres procuram hoje, nos meios violentos, os recursos para satisfazer as suas aspirações, tanto uns como os outros, o fazem, por não se elevarem à uma exata compreensão do problema social.
Nos dois campos, proletário e patronal, domina o princípio Católico, segundo o qual o homem só possui instintos egoístas, de sorte que nada se faz, senão por medo, cobiça, e etc. e resumidamente em uma palavra, por interesse pessoal.
Com tais opiniões, nada mais natural do que procurar satisfazer, todas as sugestões dos mais grosseiros instintos de nossa alma, dado o desprestígio insanável das crenças teológicas. Por outro lado, torna-se então inevitável o surgimento da corrupção e da violência em meios habituais de disciplina.
Finalmente, é comum em todas as pessoas, surgir a idéia de que a Sociedade e o Homem, não obedecem espontaneamente a nenhuma Lei Natural; de sorte que se tudo pode ser conseguido mediante certas combinações avisadamente constituídas. O espetáculo da História parece um caos; as transformações mais profundas são atribuídas, a motivos insignificantes, quase imperceptíveis.
Com semelhantes preconceitos, como estranhar o desenvolvimento das teorias anárquicas ou retrógradas, cuja colisão torna impossível o estabelecimento da harmonia social e moral?
Tomando o problema humano, em toda sua complexidade, após o aborto da tentativa católico-feudal e o malogro sanguinário dos ensaios comunistas e democráticos, o Positivismo partiu, do conhecimento científico, de nossa natureza social e pessoal, para conceber a ordem política definitiva. Foi com Augusto Comte, que baseado na inateidade dos instintos simpáticos e nas Leis Naturais que regem a Humanidade e o Homem, sistematizou estas Leis. Vide o livro Manobre Você Mesmo o Seu Destino, dos autores P. A . Lacaz e H. G. da Costa - http://livrospositivistas.blogspot.com.br/2015/06/manobre-voce-mesmo-seu-destino.html onde podem ser encontradas, todas as 15 Leis Naturais da Fatalidade Suprema, bem como as explicações sobre os instintos simpáticos, que fazem parte da "Alma Humana", na visão científica, dada pela Teoria Cerebral, de Augusto Comte, que pertence a uma das 7 Teorias que compõe a Ciência Moral Teórica Positiva; pelo conceito Científico de Moralidade: como sendo a Subordinação do egoísmo ao Altruísmo; da razão individual à Fé Social; e da conduta ao DEVER, satisfazendo assim as exigências Afetivas, Intelectuais e Práticas da Humanidade, consolidando esta ciência como a Ciência da Construção. http://www.doutrinadahumanidade.com/livros/ciencia_moral_positiva_r22.pdf
Com base nestas 15 Leis Naturais da Fatalidade Suprema e das Leis Naturais das Matemática, Astronomia, Física, Química, Biologia, Sociologia e Moral, que definem o Dogma, com o Culto às Artes do Belo e às Artes do Bom/Bem, complementado pelo Regimen Sociocrático, Augusto Comte instituiu a Doutrina Positivista, inspirado por Clotilde De Vaux, segundo esta Doutrina, podemos afirmar com certeza, que nenhuma questão humana pode ser resolvida, sem atender-se, ao mesmo tempo, ao triplo aspecto de nossa organização cerebral: afetiva, intelectual e prática. http://www.doutrinadahumanidade.com/livros/augusto_comte_para_todos_viii.pdf Importa também levar em conta a dependência em que se acha o encéfalo, para com o corpo e a subordinação total de nossa existência social e moral, com o meio material. Somente desta forma é que se pode compreender a alta importância do Capital Humano, como destino à completar as condições que a Terra, espontaneamente nos oferece, para o desenvolvimento dos nossos mais nobres atributos . Desta forma o trabalho, isto é, a ação real e útil do homem sobre o mundo, nos apresenta como tendo por último objeto garantir a expansão da vida social e moral, em lugar de visar satisfações puramente egoístas.
Sendo assim, pressentimos com toda facilidade que só a apreciação das condições de harmonia cerebral, é que permitirá instituir dignamente a atividade industrial, que exposta de outra sorte, fica a consumir-se em esforços empíricos, antes prejudiciais do que úteis.
O problema humano encarado desta forma, constitui cientificamente o que se chama Questão RELIGIOSA ou DOGMÁTICA.
Quanto a Questão Econômica, é consequentemente insolúvel se não for tratada, como eqüivalendo simplesmente ao aspecto prático de tal problema. A sua solução não depende, pois, de medidas diretamente materiais ($); exige previamente a coordenação dos sentimentos, que impulsiona a atividade e a síntese das opiniões que a esclarecem. Esta síntese é igualmente inatingível, sem a subordinação da Inteligência ao Sentimento; este último, é só quem pode dar à Inteligência o entusiasmo ou estímulo e o objetivo que ela carece. Assim sendo, fica bem claro que tudo depende afinal da união afetiva ou sentimental, isto é, da coordenação de nossos sentimentos entorno dos instintos Altruístas, o único principio de toda a vida social e moral.
Basta o que precede, para que as almas bem intencionadas ou de escol social e moral, se convençam que os violentos paliativos burguezocráticos e dinásticos no máximo só conseguirão retardar por mais algum tempo, as insurreições proletárias, enquanto o Positivismo não prevalecer.
As explosões serão cada vez mais veementes, quanto mais tiver durado a fermentação revolucionária.
Por outro lado, as comoções populares apenas acumularão os desastres sociais e morais sem alcançar a satisfação das necessidades proletárias.
No meio de toda esta agitação caótica, não temos dúvida que os intelectuais, religiosos e políticos Positivistas , isto é, os Discípulos de Augusto Comte, que serão os Apóstolos da Humanidade, saberão como eu, neste momento, à trabalhar com firmeza pela regeneração social. Demonstrando a ineficácia dos meios violentos a quem recorrem os burguezocratas e os socialistas comunistas para satisfazerem as suas aspirações antagônicas ,
Desta forma, o Positivismo também provará, que a solução científica do problema econômico, consiste em manter a apropriação individual, instituindo-a sociocraticamente; por isso, torna-se necessário o advento social, de uma Doutrina Universalmente aceita; que determine que os patronais e os proletários, sem arbítrio de espécie alguma, levem em consideração os DEVERES Pessoais, Domésticos, Cívicos e Planetários, em relação ao Passado, ao Futuro e ao Presente.
ASSIM TODOS OS QUE SINCERAMENTE DESEJAM QUE OCORRA O TERMINO DA ARNAQUIA MODERNA, GERADORA DA ESCRAVIDÃO MODERNA, ACABARÃO POR FAZER CONVERGIR OS SEUS Esforços, PARA CONSEGUIR SEMENHANTE ADVENTO.
Somente, por um lado a Paz Material, e por outro a Plena Liberdade Espiritual, podem facilitar a vitória desta fé regeneradora, destruindo os obstáculos, que se opõe a formação de uma classe teórica, respeitada igualmente pelos ricos sem luxúria - patronais e pelos pobres não miseráveis - proletários; em virtude de sua dedicação social e de seu saber. Vide a forma do pobre ficar rico e a do rico ficar pobre, no Regime Sociocrático Industrial – Livro de P. A . Lacaz - Ciência Sociologia Positivista.doc, em elaboração. O rico, para nós, é capitalista policiado, é mero coordenador administrador do Capital, que é Social. O Lucro é também Social. Qualquer falha de Moral Positiva, o rico perde a função de rico. Não há milionários e nem miseráveis. Mas entra também em causa a competência, a capacidade, o Altruísmo e a Situação Social, Intelectual, Cultural e Moral – isto é, o Mérito, para ocupar tais funções.
Cabe aqui saber, que sem a criação desta Classe, quem irá propagar o Dogma redentor, desta Doutrina?
Só existe uma saída , através de alguns poucos Sacerdotes simultaneamente Científicos e Estéticos, que hoje em dia seriam treinados nos diversos cargos que ocupam, nas seguintes Organizações Internacionais : Jogos Olímpicos, Cruz Vermelha, OEA - Organizações dos Estados Americanos, ONU – Organizações das Nações Unidas, Comunidade Européia, OTAN – Organização do Tratado do Atlântico Norte, com o objetivo de difundir a Doutrina Positiva, por todas as camadas sociais, levando por toda parte a convicção de que a felicidade humana depende unicamente da moralização positiva de nossas forças quaisquer.
Respeitando o poder e a riqueza nas mãos de quem os possuir, ele fará, com que o Proletariado concentre a sua atenção no modo com que o Capital seja empregado, sem perder-se em inúteis discussões sobre a origem da atual propriedade.
Moralizando o trabalhador pelo seu exemplo e cultivando-lhe a inteligência com pleno desinteresse; amando o desprezo ao consumimos, a não luxúria e a pobreza não miserável, confiando exclusivamente na força de praticar o bem social, isto é, a Moral da Virtude, e no prestigio intelectual da ciência e da poesia, ele acabará por inspirar às massas, a confiança na eficácia dos instintos Altruístas.
Contemplando a disciplina voluntária das mais insubordinada de nossas forças – a Inteligência - , graças ao acedente social , os Proletários e os Patronais, não hesitarão em reconhecer, que o mesmo sentimento, pode regulamentar a atividade, por sua natureza mais acessível ao Afeto.
Aconselhado pela Mulher, esse Novo Sacerdote, conseguirá pela grandiosa intervenção de uma Mãe, de uma Esposa, de uma Filha, e de uma Irmã, o que hoje infelizmente não se obtém, devido aos meios violentos, para propor alternativas políticas de cunho altruísta. As Mulheres, hoje em dia, querem competir com os homens, se tornando seus inimigos; que situação! Não desejamos tirar o poder Político das Mulheres, mas devemos dividir o mercado de trabalho, para evitarmos grandes conflitos; pois queiram ou não, jamais o homem será igual a Mulher, e vice e versa; pois são pelas diferenças que ocorrem as uniões; se somos diferentes, temos DEVERES diferentes, e por conseguinte temos direitos diferentes - Vide artigo de P. A . Lacaz - A Mulher.doc , que retrata cientificamente a responsabilidade dos deveres e direitos dos sexos complementares; e jamais opostos. ( A Mulher aconselha, e o homem comanda; o homem não manda) http://palacazgrandesartigos.blogspot.com.br/2015/09/womens-equality-day-2015.html
Os Proletariados saboreando as doçuras do lar, sentindo a sua influência no concerto cívico, e compenetrados de sua participação, na harmonia planetária, saberão respeitar as instituições fundamentais da Humanidade.
Os Patronais serão obedecidos sem inveja, e venerados como os depositários de um Capital, que não pode ser conservado e desenvolvido para o bem comum, sem a concentração e a apropriação pessoal ou individual.
Os Proletários por suas vez, terão no salário não a paga de um serviço; porem os meios gratuitamente fornecidos à cada um, pela Humanidade, para o desempenho dos DEVERES, que são a fonte perene da Felicidade; e jamais os direitos de base cientificamente egoístas.
Eis, como o exame do problema econômico leva a reconhecer, que a base política de sua solução, reside nessa completa separação do Poder Espiritual, do Poder Temporal, que forma o princípio mais importante do Regime Sociocrático/Societocrático. https://pt.wikipedia.org/wiki/Separa%C3%A7%C3%A3o_Igreja-Estado
Reorganizar a Sociedade,
Como Um
Todo,
em
Nosso Planeta
Por isso, sem se possuir a noção clara e consistente da Existência Coletiva, não é possível alcançar a solução que o Passado nos legou à nossa Idade, isto é, aos nossos tempos de hoje.
Como temos visto, o regime industrial tende a substituir o regime militar da antiga civilização, o que deveria ser lento e gradativo; mas a escolha errada da operacionalidade do sistema Capitalista Industrial, tem criado extraordinárias dificuldades econômicas, redundando em grandes conflitos militares; aparentemente indicando progresso, mas na verdade um grande retrocesso, social e moral; principalmente agora com a Desgraça do Capitalismo Financeiro.
Como em todas as questões humanas, o ponto de vista político é insuficiente para resolver os problemas atuais; e só a compreensão dos altos princípios morais, pode determinar as justas satisfações de todas as exigências da situação presente.,
Isto quer dizer, que não bastarão decretos governamentais para solucionar as dificuldades; tornando-se imprescindível, a formação de convicções comuns, que reagindo sobre os sentimentos, modifiquem os atos ou ações do ser Humano.
Semelhantes convicções não triunfam repentinamente da noite para o dia: longo tempo decorreu, antes que o Ocidente ficasse de acordo, sobre o fato da redondeza da Terra; o que hoje em dia parecerá para muitos, coisa intuitiva.
Devido a instrução científica e tecnológica, estas convicções comuns, tem adquirido maiores velocidades: não faz muito tempo que Albert Einstein escreveu a teoria da relatividade, e que os cultos e estudantes de hoje não contestam; até este assunto ser assimilado por todas a massa populacional, longo período ainda vai ser necessário, para que a maioria tenha razão; isto é um dos motivos para que a democracia seja caótica; além de nivelar o poder pelos medíocres, tornando as convicções comuns de elevado nível de conflito devido a fortificação dos sentimentos egoístas. Procurem saber a opinião de Aristóteles, sobre este regime democrático metafísico, e hoje em dia apoiado por sistema econômico capitalista; que pode ser aproveitado por um capitalismo-policiado pelo Estado.
A monstruosa aberração, que nos é própria, o egoísmo, exige porem , a intervenção decisiva dos altos poderes públicos; sobretudo hoje que ninguém contesta a revoltante imoralidade, da criminosa herança colonial, com a escravidão, principalmente dos negros e dos índios, nas Américas, e também da evolução que promoveu, as várias fazes do capitalismo, expancionista e egoísta, atingindo hoje o atual capitalismo de globalização; mais uma monstruosidade, que devido a virtude dos governos capitalistas, na qual reside a sua eficácia econômica, no entanto não tem uma finalidade social.
O governo tem por objetivo sistematizar a reação do conjunto sobre as partes no organismo social; os governos das nações, falham portanto nos seus destinos; se violando as leis naturais da Sociologia Positiva, persistir em fazer pesar, sobre todas as nações, as graves conseqüências de uma instituição verdadeiramente condenada, que só pela evolução através dos tempos, e com o auxilio dos Conservadores que irão aquilatar, estas novas proposições, oriundas de uma Nova Doutrina , com vista a auxiliar tais mudanças, para o seu próprio bem.
A sociedade apresenta, como todas as existências, certas relações constates de sucessão e semelhança, entre os fenômenos , que nela ocorrem e se observam.
As Leis de Sucessão, exprimem uma relação invariável entre os fenômenos de natureza distinta, a qual permite prever as variações de uma, consoante as da outra; podemos verificar este tipo de Lei, na matemática, na astronomia, na física, na química, na biologia, na sociologia, e na Moral, nesta última; quando por exemplo, o moralista determina certos atos, excitando ou desenvolvendo certos sentimentos.
As Leis de Semelhança, segunda categorias de Leis Naturais, que estabelece as relações de semelhança, que existe entre os fenômenos observados, e só serve para ampliar a aplicação das Leis de Sucessão, enquadrando tal acontecimento, à princípio suposto distinto, em um outro mais geral, cujas Leis de Sucessão já se acham determinadas.
Estas relações constituem as leis sociológicas, e a sua determinação exige o mesmo emprego do que permitiu ao homem a descoberta das leis física, químicas e biológicas. Dando de mãos a todas as investigações sobre a origem e o modo essencial de produção dos fenômenos; por isso, cumpre examinar o conjunto de fatos registrados pela História, e de seu confronto, induzindo as leis que prognosticam o comportamento humano, em sociedade e individualmente.
É somente se observando, como os fenômenos se tem ocorrido até hoje, que poderemos determinar, como eles ocorrerão no futuro (Pierre Laffitte)
Uma vez determinadas estas Leis Naturais, elas permitirão o emprego racional de nossas forças morais, intelectuais e práticas, de modo a proporcionar, à todos , a maior soma de bens (morais, intelectuais e materiais), em função do mérito (capacidade, competência, situação e altruísmo) de cada patronal e de cada proletário.
Só procedendo desta forma conseguirá, também o Estadista elevar a Política, ao grau de racionalidade, que já foi parcialmente atingido pelas artes industriais.
Por exemplo, podemos citar, o engenheiro que começa a utilizar o conjunto de leis matemáticas e de leis físicas, que regem os corpos; para desse conhecimento, deduzir a construção de máquinas, prédios, etc. Nenhum dos engenheiros envolvidos nestes projetos, se preocupa, se tais leis existem ou deixam de existir por vontade de um Ente Supremo; seja como for, elas existem: é quanto basta.
Infringi-las, é aniquilar-se; submeter-se corajosamente ao seu domínio, constitui um meio seguro, - e único, - de melhorar a situação humana.
Na mesma linha de raciocínio, vamos penetrar na análise das questões sociais, animados do mesmo entusiasmo: e que o Amor pela Humanidade seja a nossa Fé; mas que nos guie pela Razão Esclarecida, isto é, pela Inteligência Científica, o nosso procedimento ou ação.
Desejo lembrar que não basta o raciocínio, de base na inteligência científica, onde devemos empreender as nossas investigações sociais; importa ainda assinalar a disposição de animo, que deve sustentar a nossa conduta política.
Houve época, em que plenamente todos os homens acreditavam na existência de entes superiores, governando o mundo ao sabor dos seus caprichos. Desta forma, nestas épocas, todas as transformações eram julgadas possíveis. Bastava implorar o auxilio dos deuses, para fazer cessar bruscamente uma peste; ou fender em muralhas as águas de um mar importuno; vide as histórias bíblicas.
Em compensação os deuses podiam ser surdos aos clamores dos fieis, ou vingar-se de suas ingratidões.
Todavia, se não se concebe a intervenção de agente extranatural, nos fenômenos humanos, a parte mais importante é resignarmo-nos às Lentidões, que são inerentes a qualquer sucesso pratico. Vide o caso de um arquiteto, que planeja um monumento; primeiramente ele subjetivamente idealiza o que vai se materializar objetivamente; depois calcula as dimensões, etc. – Tudo isto consome tempo considerável; e uma vez terminada a concepção e os cálculos, ainda urge esperar alguns dias, antes que a realização venha a satisfazer a sua justa ansiedade.
Minerva não sai mais da cabeça de Jupter; mas no entanto o homem, tem a segurança de levar a efeito, os planos que imaginou submetendo-se as Leis Naturais.
Ora, se fenômenos, relativamente simples, exigem tamanha resignação, o que se não deve pensar dos graves problemas políticos ?
Portanto não é só necessário estender para a investigação sociológica, o raciocínio científico, desenvolvido nas ciências inferiores (matemática, astronomia, física e química) , como introduzir na política, a arte de governar – a disposição de animo paciente, e a perseverança, à que já são devidos, os triunfos obtidos, nas artes subalternas ( poesia, pintura, a musica, escultura e a arquitetura)
O estudo da História permite descobrir as leis do organismo social e individual humano; o conhecimento destas leis, asseguram o êxito de nossa intervenção sistemática; mas é imprescindível ter a paciência de esperar, e a firmeza de persistir, sobre pena de fracasso.
Antes da existência das ciências físicas, isto é, ciências da terra ( matemática, física e química), o homem já havia empiricamente realizado certos instrumentos; e sem dúvida que durante a execução destes instrumentos, os nossos antepassados obedeceram inconscientemente, as respectivas Leis Naturais.
Assim, antes que a ciência social – Sociologia Positiva, fosse constituída, as sociedades organizaram-se, e os grandes chefes dirigiram, e ainda, por desconhecer as proposições científicas de Augusto Comte, continuam dirigir, empiricamente os destinos das populações; que estavam e estão sob os seus comandos. Como no caso anterior, as resoluções governamentais, estiveram e estão de acordo com as Leis Naturais da Ciência Sociologia, embora ninguém as conhecessem, e até hoje não as conhecem.
Os acrobatas-trapezistas obedecem em suas evoluções às leis mecânicas, e por meio delas pautam os seus movimentos, embora desconheçam as explicações científicas dos seus movimentos.
Como a sociedade se altera, ou varia, com o passar dos tempos; e portanto as resoluções tomadas em certa época, pode não mais convir depois de certo tempo. Insistir, neste caso, em manter as antigas disposições, é infringir as leis naturais, é aniquilar-se.
Assim as condições de cada época, são os determinantes da legitimidade; toda medida Política é legitima, desde que as necessidades da situação à exigem, de acordo, com as Leis Naturais, que regem a sociedade.
Foi assim, contrariando a vontade popular, a ditadura Dantoniana foi plenamente legítima; e as fogueiras da inquisição, um grande crime contra a Humanidade, apesar de aplaudidas pela quase totalidade dos povos, envolvidos. A legalidade, é constituída pelo conjunto de determinações conquistadas ou aceitas pelos homens, em uma determinada época.
O que dá a força à legalidade, é justamente o fato, de aproximar-se quase sempre da legitimidade: este é o único critério da justeza das resoluções tomadas pelos Estadistas.
Portanto na adoção de qualquer medida, cumpre previamente examinar a sua legitimidade, de preferencia a sua Legalidade Natural.
- Resumindo, a apreciação de um problema Político, exige:
- O Conhecimento das Leis Naturais Sociais e Morais, como base nas medidas à serem adotadas, em abstrato;
- O Exame das condições, de cada caso, para determinar as mediadas legítimas; isto é, oportunas
- A Resignação para não eliminar a consideração do tempo, imprescindível, em todas as Artes, e muito mais na Arte da Política. O tempo é o melhor remédio.
Após esta explanação, coloquemos rapidamente em análise os Problemas Econômicos nas Sociedades Modernas, isto é, no Sistema Industrial, mantendo tanto quanto possível, sob a orientação de Augusto Comte, com a Política Positiva – Vide, o artigo, Le Positivisme et L’ économie Politique.doc, de Pierre Laffitte – Extrait du Cours de M. Pierre Laffitte, sur L’Histoire Générale de L’Humanité. - 1867 - Veja também o artigo - De la Stabilité de L’équilibre Économique -.na Revue Occidentale – por Pierre Laffitte - 1867- Bem como o Livro The Crisis of Industrial Civilization – Ronald Flecher – Heinemann Educational Books Ltd – London -1974 http://palacazgrandesartigos.blogspot.com.br/2014/02/economia-politica-pelo-positivismo.html
Cumpre em primeiro lugar reconhecer, que a natureza do meio onde vivemos, e a organização individual , determinarão somente a preponderancia da atividade, na existencia coletiva.
Bastaria que a alimentação sólida exigisse, os sofisticados cuidados, como ocorre na nutrição aérea e aquosa, para que o aspectos da sociedade humana fosse outro, totalmente diverso do de hoje.
Neste caso ideal, os instintos egoístas , não sendo fortemente estimulados, isto é, o instinto mais egoísta, o de nutrição sólida, perderiam a energia, de acordo com a lei da filosofia do exercício; que faz parte de uma das três leis da Biologia – referente a Vida Animal – "na necessidade de alternativas de exercício e repouso ‘, característica de toda vida de relação e movimento; e em contra partida, o encanto peculiar, ao funcionamento dos órgãos simpáticos, seria o suficiente ,para determinar a solução Altruísta do problema humano.
Isto é, o Viver para Outrém, tornar-se-ia espontaneamente um objetivo Universal. A nossa própria instituição unida à natureza do meio cosmológico, exige o exercício contínuo da atividade, para assegurar a existência individual. Por conseguinte, determinados sob a pressão de impulsos egoístas, os esforços industriais, são primitivamente contrários à solução altruísta do problema humano : cada um trabalha para si. Cada um por si, Deus por todos ! Pregação altamente egoísta da teologia.
Resta agora investigar, por que meio, se opera a transformação de uma existência egoísta numa existência Altruísta.
A possibilidade de semelhante transformação, se baseia em duas Leis Naturais, percebidas pelo gênio Augusto Comte:
- A primeira é Subjetiva, refere-se ao homem, - e consiste neste fato incontestável : cada Homem é capaz de produzir mais do que consome;
- A Segunda é Objetiva, refere-se ao meio, - e consiste neste fato : os materiais podem ser conservados além do tempo necessário para a sua renovação; desde que o homem e a natureza não alterem os seu equilíbrio biocrático; conhecido hoje em dia, como Equilíbrio Ecológico.
Destes dois fatos gerais, ou Leis Naturais, resulta imediatamente a teoria positiva das Acumulações ( Morais, Intelectuais e Práticas); assim cada geração pode reservar, para a seguinte, o excesso de sua produção (Moral, Intelectual e Pratica).
Formou-se desta forma o Capital Humano (Moral, Intelectual e Material), denominação felizmente escolhida, pela linguagem Universal, para designar o fundamento imprescindível da existência coletiva ou social.
Assim a possibilidade de acumulações assegura o desenvolvimento altruísta da atividade; porque cada Homem, não precisando trabalhar para manter-se, pode consagrar os seus esforços a produzir para outrém.
Mas se estas Leis Naturais permitem acumulação, elas não são suficientes para se manter; é neste momento que começa a intervenção sistemática da Humanidade. (Entende-se por Humanidade o conjunto dos seres convergentes do passado, do futuro e do presente, que concorram, concorrerão e concorrem parta o Bem Estar Social, Moral, Intelectual e Material dos Homens, no Planeta Terra).
Assim as Leis Naturais da Geometria, permitem, por exemplo, a medida da área de um circulo; mas é necessário, que haja quem a meça; na mesma linha de raciocínio, no que tange as Leis Naturais acima citadas, é imprescindível empregar aos meios de tornar realidade, o que seria apenas possível.
Daí resulta a necessidade da apropriação e da transmissão, mas tanto uma como outra, garantidas pela sociedade, em vista dos interesses coletivos, não podem ter o caráter absoluto, que lhes querem atribuir o egoísmo dos proprietários – Patronais, e a Imoralidade dos Economistas de hoje em dia. Por isso, a Origem do Capital sendo Social; a sua conservação exige a cooperação , isto é, a convergência Social; logo o seu destino, deve também ser Social.
Desta forma, o emprego Social do Capital, exige que os seus possuidores,(Patronais) consagrem a renda (lucro), à manutenção dos Agentes que o Produzem (Proletários) e para a aquisição de seus instrumentos de produção, reservando para si, uma cota sabidamente determinada.
Somente nestas condições a Sociedade, pode garantir à alguns dos seus membros, a Administração do Capital Humano.
Cumpre porem estabelecer um ponto: demonstrar que há necessidade da concentração dos Capitais, como indispensável à eficácia de seu emprego coletivo; o Positivismo cria pelo princípio moral, o respeito da propriedade em mãos de quem estiver, salvas as exceções, por demais evidentes, para serem especialmente mencionada. ( Dos canalhas, dos Imorais, dos ladrões etc.)
A questão não está em saber em que mãos, se acha o Capital Humano; e sim quais os meios de moralizar o emprego deste Capital, pelo atual possuidor.
A sugestão, é de que ,para que isso seja realizado, ocorra uma pressão suficiente, por meio de uma opinião pública, fortemente organizada; isto é, por meio de uma DOUTRINA ,aceita por quase todos; e de um poder pronunciado em nome desta Doutrina, sem meios materiais de coação.
Pela História da Humanidade, as Transações nos tem mostrado, que se processam de quatro maneiras: A Doação, A Troca, A Herança e A Conquista. A Sociedade Moderna só deve manter as 3 primeiras formas.
Sobretudo é imprescindível, que o Patronal, escolha livremente o seu sucessor; pois somente ele, mais do que ninguém, pode julgar das condições especiais, imprescindíveis à administração da fortuna social. A eleição é realizada de forma Sociocrática, e não democrática.
A necessidade da concentração do Capital, resulta ainda da Teoria Positiva das Forças Sociais; pois que qualquer Força Social, é coletiva na sua origem, mas deve resumir-se, em um órgão individual, para tornar-se eficaz. Para bem compreender a realidade destas concepções, basta considerar a pressão, que atualmente exerce uma opinião pública, inteiramente desorganizada. Tomemos um exemplo:
Não há lei no Pais, que se oponha as prostitutas; no entanto, os simples princípios morais, vulgarmente aceitos, são suficientes para reger a constituição das famílias de cada Pátria.
Os princípios que acabamos de indicar, de forma muito rápida, assinalam a marcha a ser seguida pelos Futuros Estadistas, de todas as Nações do Mundo, na solução do problema social.
- Em primeiro lugar o Homem não pode ser considerado propriedade de ninguém;
- O produtor do capital humano ( o Proletário), jamais deverá ser confundido, com o produto do seu trabalho; isto é, de sua ação real e útil, sobre o mundo exterior
Cumpre portanto separar as considerações falsas, ou sofísticas do depravado egoísmo humano, que institui as medidas de ataque a propriedade. Trata-se portanto da Incorporação do Proletariado à Sociedade Moderna.
As soluções sugeridas, há serem apresentadas, estarão presentes no trabalho à ser confeccionado em futuro próximo, por P. A . Lacaz, com base no livro "Apelo aos Conservadores"; escrito por Augusto Comte.
Apôs estas explicações científicas, fornecidas pela Doutrina Positivista, vamos complementar, sugerindo ao leitor, a leitura do livro, "O Livro Negro do Capitalismo", editado pela Editora RECORD, que indica as principais ocorrências que até hoje foram registradas pela maldade capitalista e pelo caos democrático; e também alertar que se a marcha da Humanidade, continuar nesta diretriz propagada pelos Capitalistas, pelos ditos liberalistas e mesmo pelos lucratistas, o Mundo eliminará o Amor entre os Homens, e com certeza retornaremos à época dos nômades, sem família; onde o sexo sobrepuja o amor sentimental; bem como perderemos a noção de sociedade. Que estupidez o egoísmo capitalista está pretendendo deixar para a Humanidade. O Nosso Fim ! Se realmente isto ocorrer, muitos séculos serão necessários para retornarmos ao AMOR, entre os homens; para construirmos Moralmente o Paraíso Terrestre; sem Sobrenatural e sem Reis; destruindo finalmente as quatro pragas que assolam as nossa vidas, hoje em dia.
As sugestões, Positivistas, podem ser ditas que são Utópicas, mas jamais serão quimeras; pois possuem bases científicas.
Saúde, Respeito e Fraternidade,
P. A . Lacaz / Positivismo
ANEXO I
Vamos listar os Textos onde Augusto Comte aborda a Escravidão Moderna:
- O trecho abaixo , foi retirado do Curso de Filosofia Positiva : 1a edição, 6O volume, lição 56 : pags; 133/136 no momento em que Augusto Comte aprecia, nas paginas anteriores, os descobrimentos marítimos e a subsequente expansão Colonial do Ocidente:
"Julgo do meu dever, não terminar esta explanação, sem aqui contribuir, com o meu sincero e especial conhecimento, em favor da unanime reprovação filosófica, que há de sempre merecer a monstruosa aberração social, com que a cobiça européia, então maculou o legítimo brilho desse grande movimento (os das descobertas).
Três séculos (1790-1800) depois da completa emancipação (1492-1500) das pessoas, o Catolicismo Decadente é levado à sancionar e até a provocar, não somente o extermínio primitivo de raças inteiras, mas sobretudo a instituição permanente de uma escravidão infinitamente mais perigosa, do que aquela, cuja "abolição " total ele (catolicismo) havia tão nobremente concorrido. Ao esclarecer, principalmente no capitulo 53 a verdadeira teoria sociológica da escravidão, considerado, quer como a base normal do primeiro regimen político (fetichocracia) ; quer como condição indispensável ao conjunto do desenvolvimento humano, já de antemão condenei suficientemente esta vergonhosa anomalia; mostrando há este respeito de um modo especial, que as instituições que convém à sociabilidade militar, devem ser antipáticas as que convém à sociabilidade industrial, necessariamente baseada sobre a libertação universal, e na qual pelo contrário, a escravidão colonial que então tendia à introduzir, uma situação igualmente degradante, para o Senhor (Patronal) e para o escravo(Proletário da época); devendo assim ficar, em geral, a atividade homogênea de ambos, debilitada pelo mesmo modo; ao passo que entre os antigos, a natureza diversa das respectivas ocupações haverá incorporado e mesmo excitado, até um certo grau, a simultaneidade do desenvolvimento.
A reação necessária desta imensa aberração, apesar de sua aplicação longínqua, sobre as porções correspondentes, da população européia, nela deve favorecer indiretamente, o espirito, de retrogradação ou de imobilidade social; impedindo desta forma, a inteira extensão filosófica dos generosos princípios elementares, peculiares à evolução moderna, pois que, por este modo, os seus mais ativos defensores, em contradição com as pomposas demonstrações de filantropia, tiveram freqüentemente um interesse pessoal, na manutenção da mais opressiva das políticas (escravidão).
À este respeito, as nações protestantes tinham de ser afetadas, de um modo ainda mais vicioso, que os povos Católicos; em que a ação sacerdotal, embora muito enfraquecida, tentou nobremente resgatar, por uma última intervenção, de todos os dias; a sua deplorável participação primitiva, em uma tal monstruosidade social; ao passo que as colônias protestantes, a anarquia espiritual, consagradas pelas leis, devia habitualmente deixar livre curso, à opressão privada, salvo a oposição inerte que ofereciam alguns vãos regulamentos temporais, ordinariamente formados, ou pelo menos aplicados pelos próprios opressores.
Relativamente a esta anomalia, comuns aos vários elementos europeus; folgo de notar aqui, que a França teve desde o princípio, a felicidade de achar, para si, entre as potências colonizadoras, a situação menos desfavorável; sem todavia ter-se empenhado, tanto neste movimento; à ponto dela ficar excessivamente dependente para o seu desenvolvimento prático; evitando assim, que o seu futuro social, pudesse jamais encontrar graves obstáculos na influencia retrógrada, necessariamente emanada dessa Desastrosa Instituição (1), cujos cobiçosos promotores, deviam ter ultimamente, nesta conseqüência, o justo castigo, que naturalmente deriva neste particular, do conjunto das leis fundamentais, peculiares a sociedade humana".
NOTA (1): Esta Desastrosa Instituição, estampa um especioso proselitismo social, isto é, numa desordem gerada por uma aparência de verdade, mas que induz em erros capitais, provocando uma troca constante, de sua religião de origem, para uma outra doutrina, provocando desarmonia social, na primeira célula social (família) - a discórdia; na maioria das vezes, e quase sempre inconveniente, tem levado com freqüência, sobre tudo hoje em dia, à desconhecer de um modo grave, a respeito deste assunto; o conjunto das influencias reais, apresentando esta odiosa instituição e o infame tráfego(escravo) correspondente, como uma fonte de melhoramentos efetivos, para a desgraça da raça negra; que foi objeto de um e de outro, e cuja situação espontânea, parecia mais deplorável, que a nova condição, para a qual, era assim transportada artificialmente.
Este caso me parece que constitui, o primeiro exemplo capital da aplicação ativa de um sofisma, muito perigoso, que baseado em uma completa ignorância Leis Fundamentais, peculiares à Sucessão, Leis Naturais estas, que exprimem uma relação invariável, entre fenômenos de natureza distinta, a qual permite prever as variações de uma, consoantes da outra; que são necessariamente gradual, das diversas fases essenciais , de sociabilidade Humana, pode se tornar nos Modernos, um princípio habitual de perturbações perigosas (capitalismo), levando adulterar profundamente, por uma intervenção irracional e violenta, a marcha original das civilizações atrasadas, do ponto de vista social e de baixo Valor Moral – provocando mesmo junto com o grande desenvolvimento Científico e Tecnológico, um estado destruidor; devido a baixa aplicabilidade de Viver para Outrem e Viver às Claras.
Esta época em que Augusto Comte escrevia estes trechos, ele vivia os já 300 anos de escravidão – Colonialismo – inicio do Capitalismo –monárquico – que deu origem ao atual capitalismo democrático, e hoje com novas técnicas econômicas de escravização, recebendo o nome de Globalização, vindo à colaborar para reduzir temporariamente a incidência de conflitos armados mundiais, mas incrementa, os conflitos internos; desestabilizando o poder do Estado e injetando as leis dos direitos humano; fazendo o homem mais egoísta e menos social; promovendo o liberalismo –" laissez-faire, laissez-passer"; se esquecendo de pregar os Deveres, tanto para com os homens entre si, quanto para a Humanidade; gerando em todo o mundo, um cenário de violentos conflitos internos, onde a mediocridade-egoísta, tomando conta do poder, gerando o ciclo da violência interminável. Desta forma, provocando a instabilidade de todo o sistema, gerando grandes macro conflitos, atrasando mais uma vez, se atingir uma Paz duradoura, que já poderia ter sido construída, por meio de uma Doutrina Científica, Altruísta, Industrial e Pacífica, que é a proposição Positivista.
- Sistema de Política Positiva, 3O Volume, Cap. 7 – pag. 575/576
"As conseqüências destes contrastes naturais (entre as almas de origem protestantes e as de origem católicas) – se encontram de novo, na instituição tão funesta, quanto precária; que por toda parte maculou a expansão ocidental. A escravidão Colonial, deve ser julgada como uma retrogradação, pois que difere da antiga servidão; enquanto a produção permaneceu necessariamente subordinada à conquista. Porém, mas quando submete o trabalhador ao chefe industrial, degrada igualmente a ambos.
Nestas condições, nunca se pode constituir, senão uma monstruosidade social, originada da infame opressão, que a raça branca (inteligente) exerceu sobre a raça negra (amante) ".
NOTA 2: Augusto Comte em suas colocações, com nenhuma depreciação, e sim com suas análises, concluiu que a raça inteligente , é a raça branca, pois foi na Europa que surgiu todo o desenvolvimento científico, da matemática, da astronomia moderna, da física, da química, da biologia, da Sociologia e da Moral; no entanto é a mais Imoral; e a raça negra, é onde predomina a forma amante ou afetiva – é dita a raça dos sentimentos Altruístas – e finalmente a raça amarela onde predomina a Trabalho.
- Sistema de Política Positiva, 4o Volume, Cap 5o , pag. 519 à 521.
"Só me resta caracterizar o mais difícil da transição complementar correspondente à mais grave das anomalias, que resultaram da revolução ocidental, apreciando a regeneração positiva entre os Fetichistas americanos (Índios dos USA).
A sede em que se acham basta para indicar a situação tristemente excepcional da maior parte deles, oriundos do principal foco (África) da raça afetiva e monstruosamente transportados para compensar atrozes despovoação.
Embora o catolicismo fosse o primeiro órgão do crime ocidental, a extensão e o agravante deste, devem ser principalmente apoiados no protestantismo.
Porem o Positivismo, é idôneo para reparar, tanto quanto for possível, as aberrações teologistas, fazendo apreciar os oprimidos e destruindo os sofismas dos opressões.
Adotando o aforismo decisivo, ("Que sejam destruídas as nossas Colônias, do que um princípio, isto é, do que uma Causa Moral !") , que surgiu no começo da Crise Final (Revolução Francesa); ele fará ver por toda parte, quanto a regeneração ocidental é incompatível com semelhante monstruosidade ainda nos povos que permanecem passivos.
Além da teoria sociológica das raças humanas, a Filosofia da História, é suficiente para consagrar ao desprezo esta anomalia, diretamente contrária ao Destino Normal da escravidão, que só convém a submissão do trabalhador, em relação ao guerreiro. Ao passo que a instituição antiga (escravidão da antigüidade) , auxiliou os progressos respectivos dos Senhores (reis, etc,) e do súdito, aproximando-os; a monstruosidade moderna, degrada a ambos, separando-os.
Eis porque a extinção espontânea do trafego bastou para transformar, dignamente a primeira, enquanto que a sua proibição sistemática, não tem até agora senão agravado a Segunda.
Embora semelhante anomalia não possa acabar bem, o Sacerdócio Regenerador (Sacerdote Positivista) ordenará os elementos superiores o ocidente à facilitar o seu necessário termino, utilizando e desenvolvendo o foco especial (Haiti), com os Primeiro dos Pretos { – Toussaint – Louverture (1746 – 1803) – Ditador do Haiti – Protetor e Mentor de sua Raça.} que a raça oprimida corajosamente instituiu.
Para enxergar o crime, que há três séculos macula indireta ou diretamente o conjunto do Ocidente, é necessário mediante das indenizações convenientes, entregar o arquipélago americano – As Antilhas, aos livres descendentes dos africanos transportados. ( Nesta época que A . Comte escrevia, ocorria o auge da escravidão nos USA) .
Então, as suas tentativas espontâneas, já sensíveis ao Centro Libertador (Paris), para desprender seu fetichismo, da mistura teologista, permitira ao Positivismo melhor regenerá-los, do que os seus irmãos da Oceania (Chineses), utilizando mais a influencia Ocidental.
- Catecismo Positivista, Conclusão, pag. 339/340
A instituição de escravidão formou a dupla base de Civilização Antiga, primeiro pela indicação indispensável ao expansionismo das conquistas; depois afim de habilitar o homem ao Trabalho: tornou-se assim o único meio de aperfeiçoamento pessoal, depois de ter sido garantia do direito à vida. Sob todos estes aspectos, não pode de modo nenhum, ser comparada a escravidão antiga, com a efêmera monstruosidade a que deu origem a colonização moderna.
- Positivismo e a Escravidão Moderna – Miguel Lemos – Centro Positivista Brasileiro – 96/1884.
- A Política Positiva – Augusto Comte.
- A Filosofia Positiva – Augusto Comte.
- Catecismo Positivista – Augusto Comte
- Apêndice – No 1 – Apontamentos para a Solução Social do BRASIL – R. Teixeira Mendes – Volume 0 – Das Publicações do Templo Positivista – Rio de Janeiro –30/09/1880 – Biblioteca de P. A . Lacaz
- Bejamin Constant – Raimundo Teixeira Mendes – Editado em 1937
- O Livro Negro do Capitalismo – Organizado por Gilles Perrault , Editora Record - 1999
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