Donald J Trump is a Republican Speaker.
In Ancient Rome,
when chaos was prevailing, the Senate appointed a Dictator, who was neither a
despot nor tyrannical, for 6 months. Everyone obeyed; THE TEMPORALITY RULE IS
ILLOGICAL
Quanto à Democracia, regime
metafísico, Aristóteles, príncipe dos Filósofos, preferia um governo de elite e
não gostava da Democracia, por tender para uma tirania da maioria, formada
pelas classes mais baixas (Educação/ Instrução / Cultura – e de baixo poder
econômico), que oprimia as camadas superiores da sociedade e não respeitava os
princípios gerais de uma convivência liberal e que, hoje em dia, devido à
formação mentirosa da elite, que tapeia o povo, fazendo da democracia uma ditadura
tirânica dos números.
Cabe aqui também alertar que o
Parlamentarismo é um regime adequado à Inglaterra e ao presidencialismo aos
povos do continente Europeu, e seus perseguidores de além-mar, especialmente,
os latinos, que são menos disciplinados.
O Sistema Parlamentarista não
apresenta estabilidade: ausência de governo e irresponsabilidade.
O Senhor está no caminho certo, para o Bem Estar Social e
Moral do Povo Americano
Como quer que seja, a verdade Histórica,
a verdade Positiva, isto é ou Científica, é que as Ditaduras independem dos predicados que as
qualificam.
Podem ser liberais e progressistas, como
as de Cezar, Danton e de Putin, ou despóticas e retrógradas como as de Silas e
Robespierre; podem ser exercidas por grandes eleitos da Humanidade, como Cipião
e Trajano, ou por facínoras como Nero e Hitler.
Assim não há motivo racional para repelir
as Ditaduras desde que sejam liberais e progressistas.
”Escreve Pierre Larousse:
O Ditador era um magistrado
extraordinário, que se criava nos tempos críticos para governar durante seis
meses. Chamavam-lhe em Latim de “Dictator”, porque todos lhes obedeciam às
ordens.
“Dictator appellatur, quod ejus
dicto omnes audientes essent”.
Era nomeado pelos Cônsules da República Romana em virtude de Ordenação do
Senado.
Disse Bossuet: “A ditadura era uma
magistratura extraordinária, que se instituía segundo a exigência, em todos os
tempos da República e não uma forma particular de governo”.
Pelas razões acima expostas, verificamos que na Antiga Sociedade Romana,
a Ditadura não era propriamente governo, mas delegação de governo, uma
magistratura provisória( Neste caso da Rússia não é para ser provisória),
instituída pelos órgãos do governo romano da época.
Desde esta época, já se mostrava a
necessidade de concentrar o poder para exercê-lo melhor. De sorte que as
ditaduras posteriores que foram surgindo, mais ou menos modificadas, têm
mostrado que a tendência, cada vez maior, é mais acentuada, para essa concentração.
A História tem nos mostrado, que a parte condenável das ditaduras, a partir da
construção sociológica de Augusto Comte, somente os dirigentes e dirigidos não
se aperceberam, que a par da concentração, a evolução social mostrou também a
bipartição do poder; a separação do poder temporal e do espiritual, reduzindo a
ditadura a exercer apenas o primeiro destes poderes.
Por isto, desde que respeitados
rigorosamente o princípio da separação dos poderes, as ditaduras passam de
anárquicas à progressistas, de despóticas à liberais, tornando-se assim
verdadeiras Ditaduras Republicanas. Res Pública -de Bens Públicos.
No entanto, no sentido comum do termo, ditador lembra déspota, ditador lembra
tirano.
A enciclopédia Larousse nos
esclarece: Chama-se por extensão Ditador, todo homem que açambarca o poder ou
que é acusado de tê-lo açambarcado.
Quando Bonaparte penetrou a 18 de
Brumário no Conselho dos Quinhentos, foi expulso pelos deputados aos gritos de:
“Abaixo o Ditador”.
Realmente para o vulgo dos
dirigentes e dos dirigidos, existe despotismo quando o governo é exercido por
um só homem, que concentra nas suas mãos, todo o poder, que expede não somente
decretos, mas também Leis. “E igualmente esse o mesmo pensamento de Montesquieu
e de Rousseau, os escritores metafísicos que inspiraram a fase negativa da
Revolução Francesa, através dos seus célebres livros - “O Espírito das Leis “ e
o “ Contrato Social ” como ensina a Sociologia, e antes dela o simples bom
senso, é que o despotismo e a tirania podem existir tanto nas leis das
Assembléias, como nos decretos dos indivíduos. Muitas vezes a maior parte das
vezes, as próprias Assembléias só servem para disfarçar o despotismo dos
indivíduos, dando-lhe o falso aspecto de legitimidade; de sorte que não é nos
governos chamados democráticos, caracterizados essencialmente pela bipartição
do poder entre Assembléias que Legislam e indivíduos que decretam, que está a
verdadeira Organização Republicana, e muito menos nos chamados governos
antidemocráticos, que reduzem ou eliminam as Assembleias, concentrando o poder
nas mãos de uma só autoridade, ao mesmo tempo espiritual e temporal, como foi o
caso do fascismo e do bolchevismo. Mas no governo que realiza a plena
conciliação das mais rigorosas ordem material com a mais ampla liberdade
espiritual, é que está o ditatoriato liberal, isto é, a Ditadura Republicana.
Para minimizar o desconhecimento real da palavra ditadura, escolhi um sinônimo,
que expresse a verdade e elegi - Pronunciadura Republicana, para expressar a
forma política de governo.
A exclamação do Conselho dos Quinhentos perante Bonaparte não deveria ter sido
- “Abaixo o Ditador!”, mas, “Abaixo o Tirano! - Abaixo o Déspota!”
Deveria ter sido idêntico e plenamente justificada a exclamação de todos os
homens dignos de serem homens, diante das figuras de abomináveis dos Mussolini,
dos Hitler, dos Stalin - “Abaixo os Tiranos!” - todos estes são ditadores, mas
todos ditadores déspotas, ditadores anti-republicanos.
As circunstâncias de estes
déspotas terem praticado algumas boas ações, alguns atos republicanos, não
basta para os excluir do rol dos culpados, da lista dos réprobos, como o fato
de Caracala, o monstruoso imperador romano, por ter decretado o ato memorável
de estender a todo o Império Romano a cidadania romana, mesmo assim não o
liberta da eterna condenação social”.
Para legitimar o poder, inventaram
a sabedoria popular, manifestada pela eleição, para substituir a
hereditariedade aristocrática. O processo eleitoral, vigente nesta democracia - https://www.youtube.com/watch?v=XsmpLllrdWs –
Mas
vamos ser honestos, o Povo jamais irá ao poder; e se for, o caos será
instalado. Isto é uma farsa, por isso Augusto Comte já definia que “o termo
Democracia, deve ser eliminado, como vago, impróprio e subversivo”.
Mas quanto ao sistema eleitoral sabemos que para legitimar o poder, inventaram
a sabedoria popular manifestada pela eleição direta, para substituir a
hereditariedade aristocrática; percebemos que o processo eleitoral democrático
se baseia em quatro grandes mentiras:
Primeiro que os votos são iguais; tanto dos bem intencionados como os dos
interesseiros, os dos competentes com os dos incompetentes;
dos honestos, como os dos
desonestos,
dos vagabundos, como os dos trabalhadores,
dos ricos, como os dos pobres,
dos sábios ,como os dos idiotas,
dos medíocres como os dos cientistas,
dos teologistas como os dos metafísicos,
dos metafísicos como os dos positivos ou cientistas.
Segundo a maioria tem razão, quando em geral, não tem. Caso se eleve o numero
de votantes o nível moral e intelectual baixa. Que me desculpem, mas a verdade
é que, no fundo esta eleição democrática, não passa de uma ilusão, visto que o
povo não escolhe ninguém, no máximo decide entre candidatos apresentados pelos
grupos mais ativos.
A legitimidade atual do governo resulta da força que representa, pois, a
Sociedade é um Ser Coletivo, mas que só age por intermédio de seus órgãos
individuais.
Terceiro é quanto à sucessão, a
regra da temporalidade é ILÓGICA.
A continuidade administrativa permite aperfeiçoar o exercício dos negócios
públicos e afasta as ambições vulgares e desenfreadas. Basta estabelecer os
limites de idade máxima e mínima 55 a 85 anos, por exemplo. E criar uma
Constituição / Societocrática, um código civil e um código penal
compatíveis com uma Constituição Republicana Federativa Municipalista
Trabalhista/Capitalista Policiada com Mídia Livre.
É difícil de entender e
compreender se no caso dos empresários e dos dirigentes de instituições
religiosas, culturais e particulares, estes ocupantes permanecem nos postos
enquanto têm forças para exercê-las, para uma melhor eficiência, por que os
governantes têm que mudar periodicamente? Desde que mantenham a Ordem e o
Progresso de sua Nação, não há necessidade de mudanças na Governança.
Quarto: quando se aumenta o número de eleitores, o nível moral e intelectual e
cultural baixa consideravelmente. É provável que qualquer dia, nos Congressos
estejam lotados de medíocres, altamente egoístas, se dizendo representante da
maioria do povo; somente discutindo e nada agindo para o bem deste povo.
Outros defeitos:
• Vultosa quantia de dinheiro
utilizado em propagandas e compras de votos, para financiamento de campanhas
eleitorais; com dinheiro público e privado, para nada dar ao Povo, não é
Democracia.
• Marqueteiros profissionais
ditando as políticas prometidas pelos candidatos.
• Fraudes eleitorais como as percebidas na penúltima eleição Americana, e em
nov. de 2004 na UCRÂNIA.
• Governabilidade comprometida,
devido às alianças pós-eleitorais, como se observa hoje em dia no Brasil. A até
por meios corruptos. Compra de votos no Congresso.
• Percentuais significativos de
eleitores, que não comparecem para votar, por não se interessarem pelo
resultado dos pleitos.
Nos países do terceiro mundo,
grande contingente de eleitores analfabetos, sem parâmetros para escolhas,
facilmente influenciados por candidatos e cabos eleitorais desonestos. Os meios
de comunicação de massa, não educam e na maioria das vezes não alimentam as
reais informações, para que encéfalo do analfabeto possa decidir por uma
conduta moral.
A eleição democrática vigente, não
passa de uma ilusão, visto que o Povo, não escolhe ninguém, no máximo decide
entre candidatos, apresentados pelos grupos mais ativos, indicados em
Assembléias Partidárias de forma imoral, na sua maioria das vezes; fazendo com
a legalidade dos atuais governos, resulte da força que representa, pois a
sociedade é um ser Coletivo, mas que só age, por intermédio de órgãos
individuais.
Nós que desejamos atingir o Poder Governamental, para propor fazer o Bem do
Povo – Ser Altruísta, isto é, “Viver para Outrem” jamais poderemos atingir tal
posição, pois não seremos agraciados pelos $ Milhões, para efetuar nossas
campanhas; mesmo que o Partido em que somos filiados receba legalmente tais
recursos. Pois as empresas que as doam desejam de forma imoral o retorno do
recurso doado.
O que temos que propor seja lá o nome que viermos a dar é uma DEMOCRACIA
APERFEIÇOADA, projeto de melhoria para resolver o problema do Povo; por uma
elite Altruísta, cientificamente pensante, de elevado caráter social, policiada
por uma Imprensa Responsável e uma Justiça Moralmente Digna; por uma
organização de Estado, que discipline mais rigidamente este caos reinante, onde
hoje predomina um Progresso Anárquico e uma Ordem Retrógrada. Mas o que é,
resolver o problema do Povo, no campo Material ($)? É reduzir a faixa de ganho
entre o Rico e o Pobre. Eliminando o miserável e o milionário.
Pois sabemos que “somente 5% dos seres humanos pensam coisas novas, 10% pensam
que pensam, e os restantes 85% detestam pensar”, mas este último grupo adora
repetir frases prontas de origem duvidosa.
Este regime proposto, a Societocracia
Republicana – Capitalista Policiado, é muito mais democrático que esta
democracia - https://www.youtube.com/watch?v=XsmpLllrdWs
- que hoje vive no Mundo –
Ditadura Déspota – Ditadura dos Números, causando só estragos. Além de uma
Câmara de Orçamento e Gerenciamento, tem um Congresso muito mais representativo
democraticamente que este de hoje; vejamos, dois órgãos de Estado Utópico
proposto.
A Societocracia tem os seus
rituais para garantir o não abuso de autoridade do Pronunciador e a forma mais
Moral de substituí-lo.
O Grande estadista Bolívar afirmava que “Um Presidente Vitalício com a
faculdade de indicar seu sucessor, constituía a inspiração mais sublime na
Ordem Republicana”.
É uma indicação, que terá ou não o
referendo de uma Assembléia. Em caso negativo, outro é apresentado. Eleição por
ad-referendum.
Sem mais para o momento desejo-lhe,
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