Thursday, August 19, 2021

O SOLDADO E O OFICIAL BRASILEIRO

VENHO EM MISSÃO DE PAZ, MAS NÃO POSSO MORRER OBJETIVAMENTE SEM ANTES ESCLARECER AS REAIS VERDADES DESTES FATOS.

POSITIVO!


Os Futuros Oficiais combatentes de carreira do Exército, os cadetes da Academia Militar das Agulhas Negras DEVERIAM TER A TRISTEZA de ostentar o Espadim, miniatura da espada de Caxias, como símbolo da DESONRA militar.

Assim como Caxias, QUE NÃO FOI OFICIAL exemplar, DEVIDO AS SUAS CONDUTAS AMORAIS,
os cadetes FORAM ENGANADOS AO SAIR OFICIAIS do Exército Brasileiro. OFICIAIS do Brasil OSTENTANDO ESTE ESPADIM.

#DiadoSoldado #ObrigadoSoldado 

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HOMENAGEM AO DIA DO SOLDADO - 25/08/2021 NOS SLIDES ABAIXO


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 O TENENTE TEM FORMAÇÃO AMORAL DE DUQUE DE CAXIAS - https://societocratic-political-regime.blogspot.com/2019/05/duque-de-caxias.html - E O SOLDADO TEM FORMAÇÃO MORAL DE BENJAMIN CONSTANT - SOLDADO CIDADÃO. https://societocratic-political-regime.blogspot.com/2016/12/exercito-cidadao.html

O OFICIAL TEM O ESPADIM DE DUQUE DE CAXIAS - DEFENSOR DOS OLIGARCAS MAÇÔNICOS DA MONARQUIA, MAS O SOLDADO TERIA O ESPADIM DE BENJAMIN CONSTANT DEFENSOR DA REPÚBLICA SOCIOCRÁTICA (Societocrática)

NÃO PODEMOS DEIXAR DE LEMBRAR DAS LEIS DOS DEVERES, QUE GERAM AS NORMAS MILITARES, QUE ESTÃO ACIMA DAS LEIS DOS DIREITO.

Deveres Militares,

         Se os Deveres não aumentassem em número e precisão com a extensão da Evolução Humana, a Sociedade se tornaria contraditória e se IMPLODIRIA - ou se Dissolveria. 
        Por isso, quem mais aplica os Deveres de manter uma disciplina rígida, de atingir seus objetivos de poder Defender a Pátria, ser Nacionalista e Garantir a Soberania Nacional, mesmo correndo os ricos da Morte, são as Militares. 
       Assim, os Militares devem pedir aos Políticos, aos Juízes, aos Empresários e aos  Trabalhadores, uma disciplina em melhores condições para o Bem-Estar Social do Povo Brasileiro, para evitar os 50 milhões de Loucos e 40 milhões de desempregados nos USA, minimizando assim a Morte de Militares. Leia com atenção esta obra do Filósofo Francês - Pierre Laffitte, discípulo direto de Augusto Comte - DE LA STABILITÉ DE L'ÉQUILIBRE ÉCONOMIQUE - 
(*) Vide o Trecho desta Obra  refente a este Assunto, que já previa o Caos deste Capitalismo não Policiado - Neo Liberal, e agora fortalecido com o Banco Central Independente e sem Legislação de um Código Penal  de Elevada Punição.

                                                                          

https://museucasabenjaminconstant.museus.gov.br/   


Arthur de Lacerda arthurlacerda@onda.com.br
responder a:arthurlacerda@onda.com.br
para:NEW WORLD POLITICAL REGIME <sccbesme.humanidade@gmail.com>
data:20 de ago. de 2021 09:27
assunto:Re: Museu Benjamin Constant



DE: Arthur Virmond de Lacerda Neto.
PARA: Diretor do Museu Casa de Benjamin Constant.

    Curitiba, 20 de agosto de 2021.
    Senhor:
    O Museu Casa de Benjamin Constant mantém, em seu sítio eletrônico, notícula biográfica acerca de seu patrono
(https://museucasabenjaminconstant.museus.gov.br/benjamin-constant/).

Ela é por demais sucinta e bastante incompleta, pois omite inteiramente o papel de Benjamin na preparação do advento da república no Brasil, como se ele não houvesse dela participado; também omite que ele exerceu o cargo de ministro da Educação, dos Correios e Telégrafos, como omite os atos de reforma da educação militar, com a célebre doutrina do soldado-cidadão. Também omite sua adesão à religião da Humanidade.
 Em suma: oculta-se o que de principal ele realizou. Em sítio oficial dedicado à residência-museu em que ele viveu e faleceu, espera-se que a nota biográfica
acerca dele seja completa e que lhe assinale os aspectos relevantes, em lugar de frisar pontos de somenos importância e omitir o que verdadeiramente importa.
Tal omissão deve-se a despreparo do autor da notícula ou a seu possível intuito de deprimir a figura de Benjamin Constant pela sonegação ao público de dados
indispensáveis.
 A observação final da tal notícula exprime: "Ter falecido em data tão próxima à mudança de regime e ter sido grande referência teórica positivista e republicana a muitos dos redatores da Constituição, garantiu-lhe a memória eterna. Onde há poder, há um exercício de construção de memória; é isso que transforma homens em heróis nacionais; é isso que transforma casas em “museus-casa”; é isso que fez de um professor carismático e positivista o “fundador da República Sociocrática ”.
  Este parágrafo é tirada pretendidamente filosófica e doutrinária; tem  seu quê de pernóstico e formula juízo de valor que explica (explica ?) a consagração de Benjamin por sua aproximação ao poder político, como se a tal proximidade e ela apenas, se deva a glorificação de Benjamin, e não sua atuação pessoal no movimento de 15 de novembro. Segundo esse infeliz parágrafo, Benjamin é herói nacional, sua casa transformou-se em museu-casa, o professor transformou-se em "fundador da República Sociocrática" porque próximo do poder: não, tudo isto se deve a que ele atuou decisivamente em momento decisivo de nossa história, deve-se a que sem ele as ocorrências teriam sido outras, a que graças (também) a ele o movimento de 15 de novembro foi exitoso.
Sua glorificação resultou de sua agência pessoal e não de sua proximidade ao poder, até porque se ele esteve próximo do poder e exerceu-o, foi efemeramente;na verdade, foi o que esteve menos próximo do poder.
Teixeira Mendes e Renato Lemos produziram biografias de Benjamin Constant, que devem ser consultadas como fonte de nótulas biográficas que dele se produzam, para mais de outras, como a História do Positivismo no Brasil, de Ivan Lins, A república positivista, de minha autoria.
O que não se pode aceitar é que, em sítio oficial do Museu Casa de Benjamin Constant, a nótula biográfica dele seja incompleta, omissa em informações indispensáveis e no mínimo questionável na interpretação que faz de seu papel, sobre cuja relevância, ao fim e ao cabo, suscita dúvida. Na verdade, parece-me que ela pretende sugerir que Benjamin é celebrado sem méritos para tal e que não passa de mito construído pelos poderosos e vencedores da época. Seu autor terá tencionado "desconstruir" um "mito" pela ocultação de dados inegáveis, no que ela é desonesta, e por interpretação que tem muito de teórico, no que ela é militante. 

https://mail.google.com/mail/u/0?ui=2&ik=f2d366d41b&attid=0.1&permmsgid=msg-a:r9192663386567153822&th=17b655f5fc352777&view=att&disp=safe&realattid=17b655edd27d83bba301

Saúde e fraternidade.
Arthur Virmond de Lacerda Neto.

- PROCLAMADOR DA REPUBLICA SOCIOCRÁTICA.

 - http://www.doutrinadahumanidade.com/artigos/democracia_e_societocracia.htm

VAMOS TROCAR O TABULEIRO - VAMOS TROCAR O TABULEIRO http://societocratic-political-regime.blogspot.com/2017/07/vamos-trocar-o-tabuleiro.html

VIVA A SOCIETOCRACIA REPUBLICANA!

  • Paulo Augusto Lacaz
    Nos blogues acima,copie cole no Word. Depois retire os 2 parênteses, retirando os espaços vazios e Clique no final dele. Cubra outra vez e clique em "Limpar a Formatação", Abra para ler os artigos.

  •          * DIAGNÓSTICO CIENTÍFICO  DO ATUAL CAOS BRASILEIRO
  •          http://societocratic-political-regime.blogspot.com/2019/08/aos-cadetes-da-aman.html
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    • Paulo Augusto Lacaz
      SE FOR NECESSÁRIO - CANTO DE GUERRA. http://societocratic-political-regime(.blogspot.)com/2016/03/canto-de-guerra.html
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    • Paulo Augusto Lacaz
      MANIFESTO AO POVO BRASILEIRO - http://sccbesme-humanidade(.blogspot.)com/2012/09/?m=0
    • (*)DE LA STABILITÉ DE L’ÉQUILIBRE ÉCONIMIQUE

      I. — De l’instabilité économique et de ses dangers.

      L’analyse philosophique que nous venons d’accomplir nous a donné une connaissance précise des erreurs de l’économie politique et des dangers de son application; nous pouvons maintenant apprécier comment ces erreurs influent d’une façon si fâcheuse sur la situation actuelle de l’Occident et de la Ptanéte, en donnant une consécration systématique aux excés constamment croissants d’un industrialisme effréné, que l’on prétend dispenser toujours au nom de ces fallacieuses conceptions, de toute direction quelconque. En ne concevant que la vie économique dans sa pleine universalité planétaire, abstraction faite des autres éléments sociaux, on est ainsi arrivé à la proclamation implicite d’un type de vie purement matériel. Produire avec frénésie pour consommer le plus possible, tel est le but unïque que l’on a fini par donner à la vie humaine. Je sais bien, comme je l’ai déjà fait remarquer, que les économistes placent quelquefois dans leurs préfaces de respectueuses salutations à la morale; mais comme ces vagues déclarations ne précisent jamais de vrais devoirs sociaux, elles aflèctent la forme et nullement le fond. Cela est tellement vrai qu’on en est venu naïvement à classer les peuples d’après la quantité de viande qu’ils mangent. C’est le pendant économique de la singulière classification démocratique des peuples tl’aprês le nombre d’individus qui savent lire, en faisant, bien entendu, soigneusement abstraction de ce qu’ils lisent.

      Une des conséquences les plus regrettables de telles habitudes et des principes qui les consacrent, c’est une instabilité économique constamment croissante.

      Un simple coup d’oeil jeté sur la société occidentale, et surtout sur les deux populations française et britannique met en parfaite évidence un tel phénomène social. Il y a évidemment une incessante excitation à un changement continuel, soit dans les moyens de production, soit dans les habitudes de consommation, soit enfin dans les diverses relations des consommateurs aux producteurs ou des divers producteurs entre eux. Cette instabilité excessive tient à l’exclusive préoccupation d’une production effrénée, toujours dirigée par des motifs exclusivement persennels, sans aucune intervention quelconque de motifs moraux et sociaux. L’économie politique a systématisé cette exclusive intervention de la personnalité dans la vie industrielle or, la personflalité, sans contrepoids moral, pousse toujours à ha variabilité indéfinie, surtout lorsqu’elle est armée, comme de nos jours, des plus puissants moyens de satisfaction.

      On a même, sous le nom de progrès fait une sorte de dogme distinct de cette instabilité.

      Une école fameuse, dont l’action a été et est encore au jourdhuï si profondément désastreuse, a effectavement systematisé une telle instabilité en tirant explicitement les conséquences de l’esprit propre à l’économie politique. Elle a été fidèle, dans ce cas-là, à l’esprit du triste chef qu’elle s’était donné. Ainsi, Saint-Simnon a publié un mémoire ayant pour titre Mémoire pour mettre les propriétaire dans la même situation que les commerçants, par rapport aux prêteurs. Le but de cette conception était d’appliquer aux instruments la motilité qui convient seulement aux provisions, en méconnaissant ce que la sagesse de tous les peuples avait admis et respecté, et que les légistes avaient mème pratiquement utilisé dans la grande distinction entre les meubles et les imrneubles. Cette distinction est l’ébauche de la grande division d’Auguste Comte entre les instruments et les provisions. Mais l’ébauche des légistes, insuffisante au point de vue théorique, et même de nos jours au point de vue pratique, les avait néanmoins conduits à instituer des règles différentes dans l’emploi comme dans la transmission de ces deux sortes différentes d’objets. Saïnt-Simon, en méconnaissant cette grande distinction et en demandant l’assimilation des instruments aux provisions, poussait évidemment à la plus grande instabilité économique possible.

      Aussi, ses successeurs ont-ils été conduits à l’idée de réaliser pratiquement la conception du maître en proposant la représentation de toutes les propriétés et de tous les instruments par des titres facilement négociables, et qui méme seraient devenus, finalement, de simples titres au porteur. De cette manière, et convenablement manipulée par d’habiles faiseurs, grâce au triste emploi de l’anonymat, la circulation de tels titres, supprimant toute responsabilité, aurait donné lieu à la plus étonnante orgie économique qu’il soit possible de réver. L’instabilité de toutes les situations aurait créé une anarchie industrielle et morale véritablement sans nom. Sans doute, les lois naturelles de l’ordre social, le poids fatal des habitudes et des antécédents auraient opposé bientôt d’insurmontables obstacles à la réalisation de ces désastreuses utopies, mais la simple émission de telle conception ne rend que trop évidente une instabilité économique qu’on a osé systématiser à un tel degré; instabilité qui ira évidemment en croissant, puisqu’elle n’est plus combattue que par d’anciennes habitudes et des principes épuisés, qui deviennent chaque jour plus incapables de défendre l’ordre social.

      L’instabilité économique ainsi bien constatée, il nous faut, avant d’indiquer les moyens convenables de la régler insister, avec plus de précisioms que je ne l’ai fait jusqu’ici, sur ses graves dangers.

      Les dangers de l’instabilité économique sont personnels, domestiques et sociaux. de vais apprécier sommairement à ce triple point de vue.

      Les dangers personnels de l'instabilité  économique sont de plusieurs sortes. 

      Il est d’abord de toute évidence qu’une telle instabilité constitue nécessairement tmne prédisposition à la folie. L’état normal suppose toujours une double subordination nécessaire de l’homme au monde et à lllumanité (1) ((1)Des symptômes intellectuels de la foile, par Dr. Eugèe Sémérie. I vol., chez Adrien Delahaye, place de l’Eçole – de Médicine-Paris,1867. )

       Or, l’instabilité croissante des positions est évidemment une des conditions les plus efficaces pour déterminer l’incohérence, qui est à la fois une des causes et un des caractères de la folie.

      Après 129 ans (2021) il a été prouvé, par cet article de Pierre Laffitte, que la folie provoquée par l'instabilité générée par le capitalisme a atteint 50 millions de fous aux USA. En 2021 - https://mhanational.org/issues/state-mental-health-america - Le président Trump s'inquiète d'environ 50 millions d'Américains souffrant de troubles mentaux - https://sccbesme-humanidade.blogspot.com/2020/02/presidente-trump-preocupado-com-50.html  A COUNTRY PERPLEX WITH SELF http://palacazgrandesartigos.blogspot.com/2016/01/ii-country-perplex-with-itself-em.html 

      D’un autre côté, cette instabilité continue accroît l’éréthisme nerveux qui est la conséquence d’un état de civilisation aussi complexe que celui de l’Europe occidentale, et par suite, elle contribue aux dangers considérables de cet éréthisme (1). (1) (Voir l’Appel aux médicins, par le doucteur Aaudiffrent, Paris, Dunod,1862 )

      Le grave danger de l’institution irrationnelle de l’économie politique actuelle, c’est précisément de ne pas apprécier les conséquences mentales et morales des divers modes de láctivité industrielle ; cette prétendue science procède toujours comme si le but de la civilisation était de faire des consommateurs seulement et non pas des hommes et des citoyens. Tandis que la science sociale, constituée d’une manière vraiment positive, ne perd jamais de vue la destination finale de l’évolution, qui consiste dans noire unLverscl perfectionnement. C’est pour cela que, considérant l’activité industrielle comme un simple élément de l’organisme collectif, nous venons d’apprécier les conséquenceS de l’état desordontié de cette activité sur la constitution humaine elle-même (2).

      (2) Tout le monde connaît les effets désastreux d’un régime manufacturier désordonné sur la constituition des ouvriers qui y participent. La race se trouve atteinte et dégradée. A un tel phénomène incontestable les économistes ne savent répondre que par l’uniforme répétition du laissez faire, laissez passer ; Il y a plus : on a vu souvent les chefs manufactoriers eux- même tirer, de ce spectacle des accusations contre le prolétariat. Ils oublient qu’une situation implique pour eux une grave responsabilité, puisqu’un de leurs premiers devoirs est de faire tous leurs efforts pour y remédier. Du reste, la honteuse participation de tant de chefs industriels au system d’hypocrisie théologique ne vérifie que trop le degré d’abaissement où la plupart sont tombés

      Les dangers domestiques d’une excessive instabilité économique sont non moins évidents que les dangers personnels, et on le concevra facilement en remontant à la vraie conception de la famille humaine.

      Ce qui caractérise la famille humaine, et la différencie essentiellement de la famille animale, c’est la continuité, tandis que la seconde se réduit au fond à la simple solidarité actuelle; avoir un passé et un avenir, tel est le vrai caractère de la famille, dont les classes aristocratiques ont seules jusqu’ici offert un véritable type.

      L’anarchie économique tend à desorganiser la famille, puisque l’économie politique n’a jamais pu s’élever à une conception positive de cette grande institution sociale. Au lieu de considérer la société, d’après la réalité scientifique, comme composée de familles, elle la conçoit, au contraire, comme une simple réunion d’individus poursuivant le bien— être dans un but purement personnel.

      L’anarchie économique reçoit ainsi une consécration, en apparence scientifique, qui aggrave une telle situation. Apprécions d’une manière plus détaillée cette influence de l’instabilité proprement dite sur la famille.

      En premier lieu, elle tend it supprimer la fixité du domicile, première condition de l’existence normale de toute famille quelconque. Le profond instinct qui caractérise le langage a conduit, en effet, à désigner sous le nom de maison toute famille véritable, comme le montrent les classes aristocratiques. Mais bien loin d’étendre graduellement à tous ce type supérieur, l’instabilité économique tend à altérer profondément la fixité déjà obtenue. L’on est allé tellement loin dans cette voie qu’on a osé dire que notre glorieuse capitale devait finalement étre composée de nomades. Une telle assertion vraiment sincére de la part de celui qui l’a énoncée, n’a trouvé de la part du public qu’une instinctive répugnance non formulée; ce qui prouve la triste dégénération où nous conduit un économisme triomphant. Le résultat final d’une telle conception, s’il était réalisable, serait de transformer Paris en une sorte de vaste caravansérail où tous les enrichis de la Planète viendraient donner le honteux spectacle de la consommation pure, transformée ainsi en une sorte de fonction sociale.

      L’instabilité économique agit encore d’une manière moins apparente, mais plus intime sur chaque famille, en supprimant les liens qui résultent il mine similitude d’occupations entre les prédécesseurs et les successeurs . Il est bien entendu qu’il ne s’agit ici de rien d’obsolu et qu’il n’est nullemeut question de porter atteinte à la juste mobilité indispensable à l’existence du grand organisme. Au reste, les solutions positivistes étant surtout morales et non politiques permettent toujours d’éviter les inconvénients de l’esprit absolu, si antipathique au caractère profondément relatif de la vraie science.

      Quant aux dangers sociaux de la trop grande instabilité economique, ils sont si considérables et si évidents qu’ils ont déjà attiré l’attention d’observateurs consciencieux, dignement préoccupés de notre situation sociale.

      Le mouvement industriel a développé un vaste prolétariat, dont l’incorporation sociale constitue le grand problème de notre époque. Or, l’instabilité des habitudes livre cette immense masse à une insécurité croissante et vraiment redoutable. En quelques jours, de nombreux prolétaires sont exposés, par une simple modification d’habitude, à être totalement privés de leurs moyens d’existence, sans qu’on puisse, en aucune manière, les en rendre responsables, puisque, par leur situation méme, ils ne peuvent ni prévoir ni pourvoir dans un tel sujet.

      Outre l’instabilité dans les habitudes, nous voyons croître sans cesse, par une aveugle préoccupation du progrès, et aux applaudissements de nos docteurs, une instabilité croissante dans les moyens de production. Les conséquences en sont les mémes que celles de l’instabilité des habitudes, à savoir des chômages fréquents, et souvent terribles, entrainant quelquefois la mort lente de nombreuses victimes. Comme l’a dit sï justement M. Bridges, « au sein de nos grandes et grandissantes cités, il y a des plaies en comparaison desquelles les massacres féodaux semblent des combinaisons heureuses. A mon idée, il est terrible que le sang soit versé, mais il est autrement terrible que le sang se dessèche et se consume. Le développemient avancé de la société nous offre certainement de plus nobles perspectives, maïs aussi il amène avec lui des dangers do corruption plus affreux et plus fatals. Il y a devant nous un ciel plus levé, et un enfer plus profond »

      Ces chômages, croissants ci de plus en plus formidables, laissent la vie de milliers d’hommes sans cesse exposée aux dangers les plus extrémes, sans qu’il leur soit possible de les prévoir et encore moins d’y remédier, malgré des assertions qui semblent n’étre qu’une amère ironie, tant elles sont dénuées de tout fondement vraiment sérieux.

      Je n’insiste pas davantage sur des propositions si évidentes et j’aborde l’examen des moyens propres à remédier au moins suffisamment à de tels inconvénients sociaux.

      Il. —- De la nécessité de remédier à I’instabïliié économique et des moyens d’y arriver.

      Pour remédier aux neonvenients signalés, il faut d’abord les reconnaitre franchement, sans exagération anarchique comme sans optimisme rétrograde. Voyons les choses telles qu’elles sont; c’est là la première condition pour y apporter une réelle amélioration.

      Ceci fait, reconnaissons que le principal remède aux maux sociaux est surtout intellectuel et moral, et secondairement politique. Les institutions n’ont de valeur et d’efficacité qu’autant qu’elles s’appuient sur des principes universellement adoptés, dont elles ont pour but de compléter la réalisation.

      Le but à atteindre est donc d’arriver à la formation d’une opinion sous l’influence prépondérante de laquelle les habitudes puissent changer, de manière à revenir enfin à une vraie situation normale, c’est-a-dire sagement progressive, en restant toujours organique.

      L’avènement d’une nouvelle conception de l’ordre social, scientifiquement démontrable, fera naître chez chacun de nous des vues et des sentiments qui nous disposeront à modifier notre conduite. C’est ainsi que pourra se régler la vie sociale; il n’y a finalement de stable et d’effieàce que ce qui repose sur une libre adhésion volontaire lentement formée.

      D’un autre côté, les conceptions universellement adoptées (et elles le seront inévitablement, si elles sont scientifiques) formeront une opinion nullement arbitraire, puisqu’elle sera l’expression de la réalité, qui permettra, d’organiser la réaction de chacun sur tous, de manière à aider l’effort personnel, en diminuant l’intervention de la force qui doit graduellement décroitre, bien que l’on ne puisse espérer l’éliminer jamais entièrement.

      Voyons maintenant sommairement quelles sont les conceptions scientifiques, dont l’adoption nous permettra d’améliorer l’ordre social économique, en acceptant avec résignation les dispositions immodifiables.

      Il faut d’abord nettement admettre les grands principes définitivement démontrés par les illustres penseurs du dixhuitième siècle que j’ai si souvent cités.

      La propriété individuelle est la hase fondamentale et nécessaire de toute société; elle est la condition de tout progrès comme de toute dignité, et elle doit étre plutôt consolidée qu’ébranlée.

      En second lieu, la division des fonctions économiques est aussi inévitable qu’indispensable.

      Enfin, les diverses fonctions abandonnées au jeu naturel des forces individuelles tendent à former un ordre spontané, base inébranlable de tout perfectionnement artificiel.

      Mais il faut maintenant établir un second principe absolument méconnu par l’économie politique, et qui sera le point de départ de notre intervention artificielle pour une sage amélioration de l‘ordre naturel.

      Ce principe est le suivant : « La richesse est sociale dans sa source et doit l’être dans as destination ».

      Je ne reviens pas sur la démonstration si évidente, et aujourd’hui si facile, de ce grand principe. (1) ;{1) Voir ,mon Discours d’ouverture du cours philosophique sur l’histoire générale de l’Humanité. Paris. Vieior Dalmont, 1859.}

      Je veux seulement la compléter en cn dégageant les notions qui y sont contenues.

      Il faut en effet reconnaître que ce que j’ai dit de la richesse s’applique bien évidemment au travail proprement dit,

      Il est de toute évidence que la capacité professionnelle d’un ouvrier, même au degré le plus élémentaire, constitue une lente création de l’Humanité, et qui a exigé des efforts qui

      remontent aux premiers âges de l’histoire. Le travail est donc social dans sa source, et, par suite, doit l’être dans sa destination.

      Il résulte donc de là, qu’entrepreneurs et travailleurs, nous sommes des membres necessaires d’ue vaste organisme, et que, par suite, doit disparaître moralement la distinction transitoire entre les fonctions privées et les fonctions publiques.

      Il en résulte encore que nous avons tous, dans l’ordre économique, des devoirs à remplir.

      De l’adoption de ce nouveau principe découlent des conséquences immenses.

      En premier lieu, il n’est plus permis moralement de considérer les variables nécessités de notre personnalité, et ses variables aspirations, comme étant les seules considérations qui doivent entrer dans le règlement de notre conduite; et nous devons introduire dans les actes dc notre vie économique la considération, non seulement dc notre intérét, mais aussi des conséquences sociales de ces actes.

      Il faut encore cesser de confondre, comme on le fait de nos jours, la notion de changement avec celle de progrés. et ne pas glorifier de ce dernier nom tout changement quelconque, sans se demander si ce changement constitue une véritable amélioration.

      En outre, même lorsqu’un changement constitue un progrès véritable, il est nécessaire de s’enquérir, au point de vue social, de sa véritable opportunité.

      Enfin, lorsque le changement projeté constitue un progrès opportun, c’est un devoir inéludable que d’organiser une transaction convenable entre l’état actuel et la situation que l’on veut atteindre.

      D’après ces diverses considérations, il incombe à chacun de nous trois ordres de devoirs, tant an point de vue actif, comme agents industriels, qu’au point de vue passif, d’après notre approbation ou notre blâme convenablement motivés.

      Un devoir capital et que j’examine le premier, parce que chacun peut participer à son accomplissement dans une certaine mesure, c’est de tendre vers une convenable fixité des habitudes. Comment la vie industrielle pourra-t-elle prévoir et pourvoir, si, à chaque instant, les diverses industries du logement, du vêtement, de l’ameublement, etc., etc., sont soumuses à de brusques soubresauts qui changent instantanément toutes les conditions dexistence de ceux qui y participent? Cette fixité comporte, du reste, toutes les lentes modifications que nécessite un convenable perfectionnement. Il est inutile d’ajouter que cette fixité d’habitudes si nécessaire à l’ordre social, a, du reste, les plus heureuses réactions personnelles et domestiques, et qu’elle peut seule pérmettre une véritable perfection esthétique, incompatible avec la prépondérance de caprices indéfinis, émanés le plus souvent des plus infimes et même des plus basses inspirations.

      Une seconde condition fondamentale pour arriver à un ordre vraiment normal, c’est de modérer l’instabilité propre à la transformation des modes de production.

      Les littérateurs économiques ont beaucoup protesté, avec justice dans une certaine mesure, contre la profonde aversion avec laquelle sont ordinairement accueillis, par les ouvriers, les divers progrès et les nombreux changements qui se sont accomplis depuis quelques siècles, surtout dans l’industrie manufacturière.

      Sans doute, il est incontestable que l’évolution préliminaire de l’industrie ayant dû ètre purement empirique, tous les divers progrès, même les plus utiles et les plus nécesraires, ont dû étre plus ou moins perturbateurs, et ne devaient pas, pour cela, étre rejetés. Mais il faut reconnaître aussi qu’à mesure que l’évolution industrielle acquiert plus de puissance, les changements, ou mème les progrès les plus certains, entrainent avec eux des troubles et des malheurs de plus en plus graves pour le prolétariat, et même pour un grand nombre d’entrepreneurs ou chefs industriels. Et de plus, l’empirisme primitif de l’évolution industrielle, à mesure qu’il devient plus perturbateur, devient de moins en moins excusable dans la situation actuelle de l’esprit humain. Car, suivant la profonde formule d’Auguste Comte, l’âge préliminaire de Humanité a dû développer les forces, tandis qu’à l’éta normal, elles doivent suctaul étre réglées. 

      Le problème, à ce sujet comme à tant d’autres,est d’organiser la conciliation de l’ordre avec le progrès, ce qui ne peut être obtenu que par la subordination nécessaire du progrès à l’ordre, dont il ne doit jamais être qu’un convenable développement.

      Il incombe d’après cela une série de devoirs à Fensemble du public, aux chefs industriels et aux prolétaires.

      Le devoir général propre à tout le monde, c’est, d’après la conception positive de l’ordre industriel, de changer enfin la conception empirique d’après laquelle toute modification quelconque à ce qui est établi est considérée comme un progrés. Il faut concevoir enfin qu’il est du devoir de chacun de nous de n’appuyer un progrès réel qu’alors qu’il est opportun et graduellement introduit avec une transition convenablement organisée.

      Aux chefs industriels incombe le devoir spécial d’organiser une telle transition. Il y a là une sorte d’extension du principe de l’indemnité pour cause d’utilité publique; c’est à ceux entre les mains desquels sont concentrés les capitaux humains à prévoir les crises et à y pourvoir; c’est à eux d’instituer un adoucissement aux maux qu’entraîne toute modification un peu intense dans les moyens de production. Il y a là un irrécusable devoir dont la démonstration est facile et presque évidente.

      Quant au prolétariat, son intervention, à ce sujet, est plus passive qu’active. Néanmoins, quand il sera régénéré par une suffisante adoption des principes positivistes, il participera énergiquement au maintien de l’ordre économique en refusant le concours de son travail à un progrès, dont l’utilité ou même lopportunité ne sera pas démontrée. Le Positivisme fournira à ce sujet des principes communs d’appréciations et même d’entente.

      Quant aux opérations industrielles inutiles ou nuisibles, le refus de concours constitue un devoir moral entièrement strict. Nous pourrons ainsi voir surgir des grèves vraiment sociales, tandis que jusqu’ici, même lorsqu’elles étaient le plus légitimes, elles étaient. toujours altérées par un profond caractère de personnalité.

      Mais, pour qu’un ensemble de pareils devoirs puisse être efficace de la part du public, des chefs ïndutriets et du prolétariat, il est nécessaire que la responsabilité puisse être toujours sérieusement appliquée. C’est pour cela qu’il faut tendre à diminuer, au lieu de l’étendre, le principe de l’anonymat dont la désastreuse prépondérance supprimerait finalement toute responsabilité personnelle, sans laquelle néanmoins il ne peut y avoir ni dignité, ni ordre moral.

      Enfin, on comprendra que la richesse et le travail étant une production de l’Humanité tout entière, et sur laquelle reposent son existence et son développement, il faut éviter, autant que possible, les changements surtout brusques, qui sont cause d’une immense déperdition de forces. Car, dans ces changements, il y a à la fois perte de matériaux et perte de force mentale et morale, par la nécessité où sont les agents de production d’acquérir de nouvelles aptitudes.

      Une telle conception doit être généralisée et systématisée, d’après une vue d’ensemble de l’ordre économique.

      Il y a, dans l’ordre économique, trois fonctions essentielles:

      la production, la conservation et la transmission.

      Les économistes, comme le public, faute de vues suffisarnment générales de l’ordre social, attribuent aveuglément à la production une exclusive prépondérance.

      Il faut revenir à une plus saine appréciation : la conservation et la transmission influent, pour une part au moins aussi considérable que la production sur l’ordre économique. Il y a plus, cest surtout à la conservation complétée par la transmission qu’est due la formation du capital et son graduel accroissement. Cette appréciation de la conservation lui confère sa véritable dignité et explique suffisamment la nécessité de subordonner la production à la conservation.

      Nous pouvons, de plus, déduire de cette sommaire analyse le véritable caractère du rôle économique de la femme.

      La conservation ayant repris sa véritable place dans l’ordre économique, la femme nous apparaît alors comme devant jouer, et ayant réellement joué, un rôle immense dans la vie industrielle, sans jamais néanmoins sortir de la famille. La femme a, dans la famille et par suite dans la société, un

      fonction essentiellement conservatrice ; elle doit être, suivant une admirable expression. la ménagère, sans jamais être ouvrière. Par une telle position, elle contribuera, comme elle a contribué, dans une immense proportion, à la formation de la richesse humaine. Cette appréciation incontestable, quoique contraire aux grossières conceptions actuelles, nous fait voir en même temps que le Positivisme doit trouver dans les femmes convenablement éclairées un immense appui pour organiser enfin, par la prépondérance de la morale, la subordination du progrès à l’ordre. La subordination du Progrès - (Prolétaire) à l'Ordre - (Patronal), dans les activités industrielles. Dans le Régime Sociétocratique Républicain, les Représentants du Progrès et de l'Ordre ont lieu, dans l'Assemblée, en des lieux différents, mais sur le même Plan. Et la modalité de conduite d'une élection dans le Régime Sociétocratique est différente de celle appliquée dans le Régime Démocratique.

      LA FEMME http://palacazgrandesartigos.blogspot.com/2015/09/womens-equality-day-2015.html - http://sccbesme-humanidade.blogspot.com/2012/06/women.html

      III — Conclusion.

      Ainsi, en résumé, il faut reconnaître, comme des propositions démontrées, et auxquelles il est de notre devoir de conformer notre conduite :

      1) Que l’appropriation individuelle de la richesse est la condition nécessaire de toute existence sociale;

      2) Que la décomposition du travail en fonctions distinctes est aussi inévitable qu’indispensable;

      3) Que les diverses fonctions, abandonnées à elles-mêmes, sous l’impulsion de la responsabilité personnelle de chacun de leurs agents, tendent à former un ordre spontané ou naturel, base nécessaire de toute action modificatrice quelconque.

      Mais après avoir constaté, par ces trois propositions, l’existence d’un ordre naturel économique, nous avons démontré la nécessité d’une modification de cet ordre spontané.

      Nous avons, dès lors, établi :

      1) Quepuisque l’ordre économique se constitue d’après des lois naturelles, nous pouvons, par cela même, et nous devons, par conséquent, l’assujettir à un convenable perfectionnement institué par une action systématique dégagée de tout arbitraire;

      2) Que, pour cela, il faut admettre le principe désormais incontestable que la richesse et le travail sont sociaux dans leurs sources et doivent l’étre dans leur destination;

      3) Que, d’après cela, il y a, pour chacun, un irrécusable devoir à introduire dans l’accomplissement des divers actes industriels, d’autres considérations que celles purement

      personnelles, et que nous devons apprécier les conséquences sociales de notre vie industrielle, de manière à modifier ainsi notre activité et à contribuer à une sage amélioration de l’ordre naturel;

      4) Que nous devons surtout, dans les divers actes de notre vie matérielle, tendre à une fixité suffisante pour éviter les changements et adoucir les inconvénients nécessaires de toute modification lente et opportune.

      Ainsi se trouvent établies les lois de l’ordre naturel économique et les principes d’une sage modificabilité.

      Sans doute, sur un sujet de si vaste importance, je n’ai pu présenter que des considérations trop peu développées; mais j’aurai atteint le but essentiel que je poursuis s’il en résulte le profond sentiment de la nécessité de la stabilité de l’ordre économique, la vue précise de la supériorité de la conservation sur la production, la conception enfin de la nécessité de toujours subordonner le progrès à l’ordre.

      Puissions-nous arriver enfin à ne considérer tout changement économique qu’avec cette sage prudence qui doit présider à toute destruction ! Puissions-nous arriver à cette disposition d’accueillir avec circonspection les progrès toujours si pompeusement annoncés, de manière à exiger la convenable démonstration que ces progrès sont réels et perfectionnent effectivement l’ordre existant !

      Quand cette transformation, à peine commencée pour quelques intelligences, sera enfin accomplie parmi un grand nombre d’hommes, on aura fait immensément pour le bonheur du genre humain; et tout l’ensemble des conceptions scientifiques que je viens d’exposer a pour but d’atteindre finalement le grand progrès moral.

      Pierre LAFFITTE.

      Pierre Laffitte (Béguey, Gironde, 1823-1903) était un philosophe français, disciple direct d'Auguste Comte et adepte de la Religion de l'Humanité et donc du positivisme. D'abord professeur de mathématiques, du fait de son adhésion au positivisme, il l'a amené à élargir ses connaissances et à posséder une érudition scientifique encyclopédique et humaniste.