http://www.dw.com/pt-br/equatorianos-decretam-fim-da-era-correa/a-42453916
HÁ UM ENGANO MUITO GRANDE , QUE A CONSTANTE TROCA DE MÃOS REDUZ OU ELIMINA A CORRUPÇÃO. O QUE OCORRE É QUE A CORRUPÇÃO TROCA DE MÃOS. DE PASSAGEM POR UMA GRANDE EMPRESA, COMO POR EXEMPLO A VOTORANTIN, O COMANDO FICOU NA MÃO DO Sr. ERMÍNIO DE MORAES POR 28 ANOS. E VEJAM O PROGRESO E O DESENVOLVIMENTO DESTE COMANDANTE INDUSTRIAL. https://exame.abril.com.br/.../a-trajetoria-de-antonio.../ . NO REGIME SOCIETOCRÁTICO REPUBLICANO, O SISTEMA CONJUNTURAL E ESTRUTURAL DE GOVERNO, FAZ COM QUE SE REDUZA A GANÂNCIA, O ORGULHO E A VAIDADE PELO PODER. PROVOCANDO A PREOCUPAÇÃO MAIOR NO DESENVOLVIMENTO E PROGRESSO DA NAÇÃO COMO UM TODO; VISANDO E BEM ESTAR SOCIAL E MORAL DE SEUS CIDADÃOS. SE ESTÁ HAVENDO PROGRESSO E A ORDEM É MANTIDA; E O CONTROLE NA REDUÇÃO DA CORRUPÇÃO (JÁ MAIS SERÁ ELIMINADA) COM ELEVADAS PUNIÇÕES PELO JULGAMENTO DE UM TRIBUNAL JUDICIÁRIO - PENA DE MORTE, COMO OCORRE EM SINGAPURA. O COMANDO PODE FICAR NA MÃO DE UM SÓ POR LONGOS PERÍODOS. CASO O PRESIDENTE COMETA UM ATO FALHO DE CONDUTA MORAL, PERDE O CARGO NO ATO É JULGADO SEM APELAÇÃO E CONDENADO
HÁ UM ENGANO MUITO GRANDE , QUE A CONSTANTE TROCA DE MÃOS REDUZ OU ELIMINA A CORRUPÇÃO. O QUE OCORRE É QUE A CORRUPÇÃO TROCA DE MÃOS. DE PASSAGEM POR UMA GRANDE EMPRESA, COMO POR EXEMPLO A VOTORANTIN, O COMANDO FICOU NA MÃO DO Sr. ERMÍNIO DE MORAES POR 28 ANOS. E VEJAM O PROGRESO E O DESENVOLVIMENTO DESTE COMANDANTE INDUSTRIAL. https://exame.abril.com.br/.../a-trajetoria-de-antonio.../ . NO REGIME SOCIETOCRÁTICO REPUBLICANO, O SISTEMA CONJUNTURAL E ESTRUTURAL DE GOVERNO, FAZ COM QUE SE REDUZA A GANÂNCIA, O ORGULHO E A VAIDADE PELO PODER. PROVOCANDO A PREOCUPAÇÃO MAIOR NO DESENVOLVIMENTO E PROGRESSO DA NAÇÃO COMO UM TODO; VISANDO E BEM ESTAR SOCIAL E MORAL DE SEUS CIDADÃOS. SE ESTÁ HAVENDO PROGRESSO E A ORDEM É MANTIDA; E O CONTROLE NA REDUÇÃO DA CORRUPÇÃO (JÁ MAIS SERÁ ELIMINADA) COM ELEVADAS PUNIÇÕES PELO JULGAMENTO DE UM TRIBUNAL JUDICIÁRIO - PENA DE MORTE, COMO OCORRE EM SINGAPURA. O COMANDO PODE FICAR NA MÃO DE UM SÓ POR LONGOS PERÍODOS. CASO O PRESIDENTE COMETA UM ATO FALHO DE CONDUTA MORAL, PERDE O CARGO NO ATO É JULGADO SEM APELAÇÃO E CONDENADO
• A Câmara
de Orçamento e Gerenciamento (COG);
VEJAM OS SLIDES - 40/42/43/44/45 - ESTE ÓRGÃO SERÁ ALOJADO A ONDE ESTÁ O SENADO.
VEJAM OS SLIDES - 40/42/43/44/45 - ESTE ÓRGÃO SERÁ ALOJADO A ONDE ESTÁ O SENADO.
É ela que
elabora o Planejamento da Nação, seu Orçamento Físico e Financeiro e acompanha
sua execução; e que acolhe o Executivo, com a presença do Presidente da
República, autoridade máxima; com elevada responsabilidade, Material, Social e
Moral Positiva, perante a Nação, com seu respectivo estafe ( Banco Central
etc.). Acolhe os representantes das Confederações Patronais e dos Sindicatos
Nacionais dos Proletários; por seguimento Industrial – bem como os
representantes dos Ministérios, dos Bancos e etc. Esta Câmara representa o Povo
da Elite Industrial – Proletários e Patronais. Desta Câmara se Governa e se
Pronuncia as Leis Naturais e criam-se as leis normativas humanas; indicando os
DEVERES e os Direitos dos que vivem em Sociedade, de acordo com a Constituição
Societocrática Republicana
O Executivo,
por meio do Presidente da República, põe em prática o Orçamento Financeiro de
Investimento, o Orçamento Educativo Moral Positivo e o Orçamento Intelectual
Científico, para o Bem Estar da Sociedade Brasileira. Acolhe as sugestões de
projetos de Leis (X) discutidas na Câmara do Congresso Nacional; que foram
previamente apresentadas à parcela da sociedade, que tenha cursado a ESE –
(Escola
Superior de Estadistas – e aprovado no curso à longa distancia – on-line, de
Moral e Cívica, possuidor de um Código Pessoal de Moral e Cívica: CPMC) para se
manifestar livremente, protestando contra ele, censurando-o, emendando-o,
apoiando-o ou enaltecendo-o; tudo isso feito por meio da Internet – on-line.
Após três meses, o Presidente da Pronunciadura Republicana e sua equipe
no Executivo, avaliam as manifestações e retiram, reformam ou mantêm o projeto,
tendo sempre em vista o bem público – Rés – público. Após três meses, o
Presidente da Pronunciadura Republicana, submete, em qualquer dos casos, acima
citados, sua decisão à maioria dos votos do eleitorado, cadastrados com o CPMC,
por Ad-referendum – on-line; e se a aceitação do proposto for acima de 85%, e
desde que estejam votantes mais de 2/3 dos eleitorados cadastrados com CPMC, o
projeto será aprovado e converte-se em lei.
Esta Câmara de
Orçamento e Gerenciamento aceita sugestões de planos de investimento e outras
idéias, de origem das Câmaras Setoriais do Congresso Nacional, para o bem da
Nação Brasileira. Esta forma apresentada é muito mais ampla do que os regimes
plenamente parlamentares.
A própria
Câmara de Orçamento e Gerenciamento, também elabora Leis (Y) Específicas, são
aquelas apresentadas pelo Grupo de Suporte Governamental e pelo Setor de Apoio,
principalmente de cunho econômico e financeiro, podendo usar as Medidas Provisórias,
como meio de acelerar as tomadas de decisão, nos casos de urgência. Todos os
Projetos de Leis(Y), elaboradas pelo COG e ou Executivo, são levados aos
Representantes Eleitos dos Setores Industriais da Sociedade, isto é, os
Patronais e Proletários Corporativistas – Agronomia / Comércio e Serviços /
Fabril / Mineração / Monopólio Estratégico / Órgãos Públicos / Banqueiros que
se manifestam livremente, protestando contra ele, censurando-o, emendando,
apoiando-o e ou enaltecendo. Após quinze a trinta dias, o Pronunciador
Republicano – isto é, o Presidente da Pronunciadura Republicana; que avalia as
manifestações e retira, ou reforma ou mantém, tendo em vista o bem público; Em
qualquer dos casos, o Presidente, submete sua decisão à maioria dos votos dos
Representantes Eleitos dos Setores Industriais da Sociedade, e por
Ad-referendum; se a aceitação do
proposto, for acima de 85%, desde que estejam votantes mais de 2/3 dos
eleitorados cadastrados e presentes; será dado como aprovado o projeto,
converte-se assim em Lei (Y)
Sumário: a Ditadura Republicana de Augusto Comte corresponde a um Regime de liberdade com elevada responsabilidade, em que O Ditador não significa déspota e sim Governante - Estadista. O Autor deste artigo propõe substituir a palavra Ditador por Pronunciador e a palavra Ditadura por Pronunciadura, visando eliminar as conotações de tirania. Propõe também a criação de um Regime batizado de Societocrático Republicano, nome este sugerido pelo eminente Prof. de Sociologia do Direito, Dr. Nelson Maciel Pinheiro Filho da UFRJ, cujo conteúdo pode ser considerado uma 4a Via, bem mais socialmente justa que esta em que estamos vivendo hoje em dia, neste estágio da Evolução da Humanidade; conhecida como Democracia. A sugestão estrutural, organizacional e operacional deste novo Regime é de criação do Autor. Um artigo esclarecedor sobre Societocracia e Democracia pode ser lido em http://www.doutrinadahumanidade.com/artigos/democracia_e_societocracia.htm
Sumário: a Ditadura Republicana de Augusto Comte corresponde a um Regime de liberdade com elevada responsabilidade, em que O Ditador não significa déspota e sim Governante - Estadista. O Autor deste artigo propõe substituir a palavra Ditador por Pronunciador e a palavra Ditadura por Pronunciadura, visando eliminar as conotações de tirania. Propõe também a criação de um Regime batizado de Societocrático Republicano, nome este sugerido pelo eminente Prof. de Sociologia do Direito, Dr. Nelson Maciel Pinheiro Filho da UFRJ, cujo conteúdo pode ser considerado uma 4a Via, bem mais socialmente justa que esta em que estamos vivendo hoje em dia, neste estágio da Evolução da Humanidade; conhecida como Democracia. A sugestão estrutural, organizacional e operacional deste novo Regime é de criação do Autor. Um artigo esclarecedor sobre Societocracia e Democracia pode ser lido em http://www.doutrinadahumanidade.com/artigos/democracia_e_societocracia.htm
Autor: Profundo Estudioso dos Originais de Augusto Comte, a
mais de 29 anos, cujo Curriculum Vitae se encontra detalhado em http://palacazgrandesartigos.blogspot.com.br/2014/08/curriculum-vitae.html
Pronunciadura Republicana -
Regime Societocrático – Capitalista Policiado
O Regime de Governo Socialista Pacifista,
mais adequado é o Sociocrático, dentro de uma Ditadura Republicana, instituída sistematicamente por
Augusto Comte (1798 - 1857) e aspirada empiricamente por Simon Bolívar
(1783-1830); é bom lembrar aos homens de boa fé, que a solução cientificamente
chegada por Augusto Comte, não é baseada em idéias Sectárias, como
levianamente, displicentemente, e erradamente alguns apregoam.
A Ditadura Republicana, não é pura invenção de Augusto Comte, mas sim o
resultado fatal de uma longa elaboração da Humanidade, através do movimento
ocidental, depois que se dissolveu o Regime Católico-Feudal. É uma forma de
Política Científica, derivada das Leis Sociológicas Naturais.
Augusto Comte resumiu as medidas necessárias, ao momento atual, para regular a
direção política, com base em três regras fundamentais:
1) O Governo deve ser Republicano e não Monárquico.
2) A Republica deve ser Ditatorial e não Parlamentar.
3) A Ditadura deve ser Temporal e não Espiritual.
Convém notar que todos os governos tenham o nome que tiverem, são realmente
ditaduras, isto é, governos de força, da força material, querem estejam
concentrados em uma só pessoa, o chamamos de poderes executivos e legislativos
ou distribuídos entre um indivíduo e uma Assembléia.
Todos governam baseados no dinheiro e nas
armas.
De
sorte que é tão ditatorial a lei de um Congresso, como um decreto de um
Presidente.
O que distingue essencialmente as ditaduras,
embora se caracterizem como serem monocracias é a espécie de autoridade de que
se acham investidas.
Caso se disponha única e exclusivamente do
poder de manter a Ordem Material, são ditaduras progressistas, isto é,
Ditaduras Republicanas; se invadirem o domínio Espiritual e se pretende também
governar a ordem mental e moral quaisquer que sejam os princípios do bem
publico invocados, são ditaduras retrogradas, ditaduras anti-republicanas. É
bom lembrar que se os líderes sacerdotais também cativaram suas ovelhas para se tornarem líderes
temporais; a ditadura é muito mais fortemente anti-republicana e altamente
retrógrada.
O Brasil de Hoje vive hoje uma Ditadura
Altamente Retrograda. A do Judiciário (2018)
Cabe aqui lembrar que a Ditadura Republicana é uma forma de governo ensinada
pelo Positivismo, mas não é um governo Positivista. Em resumo a Ditadura
Republicana não é um regime despótico, mas ao contrario, é o mais liberal dos
governos.
Apreciando o sentido filosófico e histórico da palavra ditadura e ditador,
segue abaixo de modo a esclarecer aos homens de boa fé, o seguinte:
Ditadura e Ditador são substantivos do verbo ditar
empregado no sentido figurado de prescrever, ordenar, impor: que o sentido
próprio é o de ato de anunciar algumas palavras, que vão sendo escritas por
outrem. Assim Ditador é o que prescreve, ordena, impõem alguma coisa; e Ditadura
é o conjunto dos atos do ditador. De sorte que aplicados em política, os
dois termos querem dizer: Ditador - qualquer pessoa jurídica, individual
ou coletiva, que exerça um governo, pois ao governo cabe sempre a função de
ditar, prescrever, impor ordens; e Ditadura o governo exercido pelo
ditador.
Assim, de modo geral, é um governo ditatorial, um ditatoriato,
tanto o governo democrático do parlamento francês ou inglês, como foi o
antidemocrático do fascismo italiano, do nazismo alemão e do bolchevismo russo.
Foram ditaduras tanto as individuais de Camilo ou César na Roma Antiga, como as
coletivas do Conselho dos Dez da Veneza medieval, e da Convenção Nacional da
França quando da Revolução Francesa.
Fundamentalmente todos os governos de ontem e de hoje são Ditaduras.
Pouco importa que, se as leis e os decretos tenham órgãos distintos ou sejam
expedidos pelo mesmo órgão, para classificar o governo ditatorial ou não. O que
define realmente ditadura é o exercício da força material na direção da
Sociedade.
Toda a questão está realmente na escolha da
forma de Ditadura a ser adotada, segundo a época e o local.
.
Somente com Augusto Comte foi o problema empiricamente resolvido, no entanto
ele achou a solução sistemática, combinando o Ditatoriato com a República,
condensando aquele em um só órgão principal, puramente monocrático, e definindo
esta como o regime da máxima liberdade espiritual, caracterizado pela
incorporação do proletariado à sociedade, instituindo em fim a Ditadura Republicana.
É bom recordar ainda, que nos tempos em que era explicável e justificável a
confusão dos poderes temporal e espiritual, como na Antigüidade romana, e me
parece que no Brasil esta moda ainda persiste, quase todos os magistrados que primeiro
foram chamados ditadores, dignificaram para sempre a sua função. Eram
verdadeiros salvadores do povo. A Festa dos Santos Padroeiros de cada
Município, financiada pelas Prefeituras reforçam o estado retrógrado, pela
invasão dos poderes.E hoje em dia (2018) os Evangélicos políticos das Assembléias
– e o Prefeito da Cidade do Rio, Janeiro.
Escreve Pierre Larousse:
O Ditador era um magistrado extraordinário, que se criava nos tempos críticos para
governar durante seis meses. Chamavam-lhe em Latim de Dictator, porque todos
lhes obedeciam as ordens.
Dictator appellatur, quod ejus dicto omnes audientes essent.
Era
nomeado pelos Cônsules em virtude de Ordenação do Senado.
Disse Bossuet: A ditadura era uma magistratura extraordinária, que se instituía
segundo a exigência, em todos os tempos da República e não uma forma particular
de Governo.
Pelas razões acima expostas, verificamos que na Antiga Sociedade Romana, a
ditadura não era propriamente governo, mas delegação de governo, uma
magistratura provisória, instituída pelos órgãos do governo romano da época.
Desde esta época, já se mostrava a necessidade de concentrar o poder para o exercê-lo
melhor. De sorte que as ditaduras posteriores que foram surgindo, mais ou menos
modificadas, tem mostrado que a tendência, cada vez maior é mais acentuada,
para essa concentração. A historia tem nos mostrado, que a parte condenável das
ditaduras, a partir da construção sociológica de Augusto Comte, somente os
dirigentes e dirigidos não se aperceberam, que a par da concentração, a
evolução social mostrou também a bipartição do poder; a separação do poder
temporal e do espiritual, reduzindo a ditadura a exercer apenas o primeiro
destes poderes.
Por isto, desde que respeitados rigorosamente o principio da separação dos
poderes, as ditaduras passam de anárquicas a progressistas, de despóticas a
liberais, tornado-se assim verdadeiras Ditaduras Republicanas.
No entanto, no sentido comum do termo,
ditador lembra déspota, ditador lembra tirano.
A enciclopédia Larousse nos esclarece: Chama-se por extensão Ditador, todo
homem que açambarca o poder ou que é acusado de tê-lo açambarcado.
Quando Bonaparte penetrou a 18 de Brumário no Conselho dos Quinhentos, foi expulso
pelos deputados aos gritos de: Abaixo o Ditador.
Realmente para o vulgo dos dirigentes e dos dirigidos, existe despotismo quando
o governo é exercido por um só homem, que concentra em suas mãos todo o poder, que
expede não somente decretos, mas também Leis. E igualmente esse o
mesmo pensamento de Montesquieu e de Rousseau, os escritores
metafísicos que inspiraram a fase negativa da Revolução Francesa,
através dos seus célebres livros - O Espírito das Leis e o
Contrato Social como ensina a Sociologia, e antes dela o simples bom senso,
é que o despotismo e a tirania podem existir tanto nas leis das
Assembléias, como nos decretos dos indivíduos. Muitas vezes a maior parte das
vezes, as próprias Assembléias só servem para disfarçar o despotismo dos
indivíduos, dando-lhe o falso aspecto de legitimidade; de sorte que não é
nos governos chamados democráticos, caracterizados essencialmente
pela bipartição do poder entre Assembléias que Legislam e indivíduos
que decretam, que está a verdadeira Organização Republicana; e
muito menos nos chamados governos antidemocráticos, que reduzem ou
eliminam as Assembléias, concentrando o poder nas mãos de uma
só autoridade, ao mesmo tempo espiritual e temporal, como foi o
caso do fascismo e do bolchevismo. Mas no governo que realiza a plena
conciliação das mais rigorosas ordem material com a mais ampla liberdade
espiritual, é que está o ditatoriato liberal, isto é, a Ditadura Republicana.
Para minimizar o desconhecimento real da palavra ditadura, escolhi um sinônimo,
que expresse a verdade e elegi - Pronunciadura Republicana, para
expressar a forma política de governo.
A exclamação do Conselho dos
Quinhentos perante Bonaparte não deveria ter sido - Abaixo o Ditador!, mas,Abaixo
o Tirano! - Abaixo o Déspota!
Deveria ter sido idêntico e plenamente justificada a exclamação de todos os
homens dignos de serem homens, diante das figuras de abomináveis dos Mussolini,
dos Hitler, dos Stalin - Abaixo os Tiranos! - todos estes são ditadores, mas
todos ditadores déspotas, ditadores anti-republicanos.
As circunstâncias destes déspotas terem praticado algumas boas ações, alguns atos
republicanos, não basta para excluí-los
do rol dos culpados, da lista dos réprobos, como o fato de Caracala, o
monstruoso imperador romano, por ter decretado o ato memorável de estender a
todo o Império Romano a cidadania romana, mesmo assim não o liberta da eterna
condenação social.
Como quer que seja, a verdade histórica, a verdade Positiva, é que as ditaduras
independem dos predicados que as qualificam. Podem ser liberais e progressistas
como as de Cezar e Danton, ou despóticas e retrogradas como as de Silas e
Robespierre; podem ser exercidos por grandes eleitos da Humanidade, como Sipião
e Trajano, ou por facínoras como Nero e Hitler.
Assim não há motivo racional para repelir as ditaduras desde
que sejam liberais e progressistas.
Para legitimar o poder, inventaram a sabedoria popular, manifestada pela
eleição, para substituir a hereditariedade aristocrática. O processo eleitoral,
vigente nesta democracia e em qualquer outra se baseia em duas não verdades.
Primeiro que os votos são iguais, tanto dos
bem intencionados como os dos interesseiros, os dos competentes com os dos
incompetentes.
Segundo a maioria tem razão, quando em geral,
não tem. Caso se eleve o numero de votantes o nível moral e intelectual
baixa. Que me desculpem, mas a verdade é que, no fundo esta eleição
democrática, não passa de uma ilusão, visto que o povo não escolhe
ninguém, no máximo decide entre candidatos apresentados pelos
grupos mais ativos.
A legitimidade atual do governo resulta da
força que representa, pois, a Sociedade é um Ser Coletivo, mas que só age por
intermédio de seus órgãos individuais.
Quanto à sucessão, a regra da temporalidade é ILÓGICA.
A continuidade administrativa permite
aperfeiçoar o exercício dos negócios públicos e afasta
as ambições vulgares e desenfreadas. Basta estabelecer os limites de
idade máxima e mínima 55 a 85 anos, por exemplo. E criar uma Constituição
Societocrática, um código civil e um código penal compatíveis com uma
Constituição Republicana Federativa Municipalista Trabalhista/Capitalista -
Policiada.
É
difícil de entender e compreender se no caso dos empresários e dos dirigentes
de instituições religiosas, culturais e particulares, estes ocupantes
permanecem nos postos enquanto tem forças para exercê-las, para uma melhor
eficiência, por que os governantes têm que mudar periodicamente? Desde que
mantenham a Ordem e o Progresso de sua Nação, não há necessidade de mudanças.
A Societocracia tem seus rituais para garantir o não abuso de autoridade do
Pronunciador e a forma mais Moral de substituí-lo.
O Grande estadista Bolívar afirmava: “ Um Presidente Vitalício com a faculdade
de indicar seu sucessor, constitui a inspiração mais sublime na Ordem Republicana”.
É uma indicação que terá ou não o referendo de uma Assembléia, em caso
negativo, outro é apresentado. Eleição por ad-referendum. Caso o primeiro e segundo
escalão represente 85% de aceite o indicado toma posse.
Cabe aqui também alertar que o Parlamentarismo é um regime adequado à
Inglaterra e o presidencialismo aos povos do continente Europeu, e seus
prosseguidores de além-mar, especialmente, os latinos, que são menos
disciplinados.
O Sistema
Parlamentarista não apresenta estabilidade: apresenta ausência de governo e
irresponsabilidade. http://societocratic-political-regime.blogspot.com.br/2018/01/interesses-de-classe-distorcem-historia.html
Quanto à Democracia, regime metafísico, Aristóteles, príncipe dos Filósofos,
preferia um governo de elite e não gostava da Democracia, por tender para uma
tirania da maioria, formada pelas classes mais baixas (Educação/ Instrução / Cultura
e de baixo poder econômico), que oprimia as camadas superiores da sociedade e
não respeitava os princípios gerais de uma convivência liberal e que, hoje em
dia, devido a formação mentirosa da elite, tapeiam o povo, fazendo da
democracia uma ditadura tirânica dos números.
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