Wednesday, February 7, 2018

MR. DONALD TRUMP IS NOT AUTHORITARIAN. HE IS A DICTATOR; YES, HE IS A DEMOCRATIC PRONUNCIATOR, ON U.S. DOMESTIC CONDUCT.


     Trump's Authoritarian Attackshttps://www.facebook.com/senatorsanders/videos/10156738399282908/

Ditadura Ditador são substantivos do verbo ditar empregado no sentido figurado de prescrever, ordenar, impor: que o sentido próprio é o de ato de anunciar algumas palavras, que vão sendo escritas por outrem. Assim Ditador é o que prescreve, ordena, impõem alguma coisa; e Ditadura é o conjunto dos atos do ditador.  De sorte que aplicados em política, os dois termos querem dizer: Ditador - qualquer pessoa jurídica, individual ou coletiva, que exerça um governo, pois ao governo cabe sempre a função de ditar, prescrever, impor ordens; e Ditadura o governo exercido pelo ditador.

            Assim, de modo geral, é um governo ditatorial, um ditatoriato, tanto o governo democrático do parlamento francês ou inglês, como foi o antidemocrático do fascismo italiano, do nazismo alemão e do bolchevismo russo.

            Foram ditaduras tanto as individuais de Camilo ou César na Roma Antiga, como as coletivas do Conselho dos Dez da Veneza medieval, e da Convenção Nacional da França quando da Revolução Francesa.

            Fundamentalmente todos os governos de ontem e de hoje são Ditaduras.

            Pouco importa que, se as leis e os decretos tenham órgãos distintos ou sejam expedidos pelo mesmo órgão, para classificar o governo ditatorial ou não. O que define realmente ditadura é o exercício da força material na direção da Sociedade.

Toda a questão está realmente na escolha da forma de Ditadura a ser adotada, segundo a época e o local.
                                    . 
            Somente com Augusto Comte foi o problema empiricamente resolvido, no entanto ele achou a solução sistemática, combinando o Ditatoriato com a República, condensando aquele em um só órgão principal, puramente monocrático, e definindo esta como o regime da máxima liberdade espiritual, caracterizado pela incorporação do proletariado à sociedade, instituindo em fim a Ditadura Republicana.

            É bom recordar ainda, que nos tempos em que era explicável e justificável a confusão dos poderes temporal e espiritual, como na Antigüidade romana, e me parece que no Brasil esta moda ainda persiste, quase todos os magistrados que primeiro foram chamados ditadores, dignificaram para sempre a sua função. Eram verdadeiros salvadores do povo. A Festa dos Santos Padroeiros de cada Município, financiada pelas Prefeituras reforçam o estado retrógrado, pela invasão dos poderes.E hoje em dia (2018) os Evangélicos políticos das Assembléias – e o Prefeito da Cidade do Rio, Janeiro.

            Escreve Pierre Larousse:

                        O Ditador era um magistrado extraordinário, que se criava nos tempos críticos para governar durante seis meses. Chamavam-lhe em Latim de “Dictator, porque todos lhes obedeciam as ordens.

                         “ Dictator appellatur, quod ejus dicto omnes audientes essent”.
           
                        Era nomeado pelos Cônsules em virtude de Ordenação do Senado.

            Disse Bossuet: “A ditadura era uma magistratura extraordinária, que se instituía segundo a exigência, em todos os tempos da República e não uma forma particular de Governo”.

 Pelas razões acima expostas, verificamos que na Antiga Sociedade Romana, a ditadura não era propriamente governo, mas delegação de governo, uma magistratura provisória, instituída pelos órgãos do governo romano da época. Desde esta época, já se mostrava a necessidade de concentrar o poder para o exercê-lo melhor. De sorte que as ditaduras posteriores que foram surgindo, mais ou menos modificadas, tem mostrado que a tendência, cada vez maior é mais acentuada, para essa concentração. A historia tem nos mostrado, que a parte condenável das ditaduras, a partir da construção sociológica de Augusto Comte, somente os dirigentes e dirigidos não se aperceberam, que a par da concentração, a evolução social mostrou também a bipartição do poder; a separação do poder temporal e do espiritual, reduzindo a ditadura a exercer apenas o primeiro destes poderes.

            Por isto, desde que respeitados rigorosamente o principio da separação dos poderes, as ditaduras passam de anárquicas a progressistas, de despóticas a liberais, tornado-se assim verdadeiras Ditaduras Republicanas.

            No entanto, no sentido comum do termoditador lembra déspota, ditador lembra tirano.

            A enciclopédia Larousse nos esclarece: Chama-se por extensão Ditador, todo homem que açambarca o poder ou que é acusado de tê-lo açambarcado.        
           
            Quando Bonaparte penetrou a 18 de Brumário no Conselho dos Quinhentos, foi expulso pelos deputados aos gritos de: Abaixo o Ditador”.

            Realmente para o vulgo dos dirigentes e dos dirigidos, existe despotismo quando o governo é exercido por um só homem, que concentra em suas mãos todo o poder, que expede não somente decretos, mas também Leis. “E igualmente  esse  o mesmo pensamento de  Montesquieu e de  Rousseau,   os escritores metafísicos  que inspiraram a fase  negativa da Revolução Francesa, através dos seus  célebres livros - “O Espírito das Leis “ e o “ Contrato Social como ensina a Sociologia, e antes dela o simples bom senso, é  que o despotismo e a tirania podem existir tanto nas leis das Assembléias, como nos decretos dos indivíduos. Muitas vezes a maior parte das vezes, as próprias  Assembléias só servem para disfarçar o despotismo dos indivíduos, dando-lhe o falso aspecto de  legitimidade; de sorte que não é nos  governos chamados democráticos, caracterizados essencialmente pela  bipartição do poder entre Assembléias que Legislam e indivíduos que  decretam, que está a verdadeira  Organização Republicana; e muito menos nos chamados governos  antidemocráticos, que reduzem ou  eliminam as Assembléias,  concentrando o poder nas mãos de  uma só  autoridade, ao mesmo tempo espiritual e  temporal, como foi o caso do fascismo  e do bolchevismo. Mas no governo que realiza a plena conciliação das mais rigorosas ordem material com a mais ampla liberdade espiritual, é que está o ditatoriato liberal, isto é, a Ditadura Republicana. Para minimizar o desconhecimento real da palavra ditadura, escolhi um sinônimo, que expresse a verdade e elegi - Pronunciadura Republicana, para expressar  a forma política de governo.

            A exclamação do Conselho dos Quinhentos perante Bonaparte não deveria ter sido  - Abaixo o Ditador!, mas,Abaixo o Tirano! - Abaixo o Déspota!”

            Deveria ter sido idêntico e plenamente justificada a exclamação de todos os homens dignos de serem homens, diante das figuras de abomináveis dos Mussolini, dos Hitler, dos Stalin - Abaixo os Tiranos!” - todos estes são ditadores, mas todos ditadores déspotas, ditadores anti-republicanos.

            As circunstâncias de estes déspotas terem praticado algumas boas ações, alguns atos republicanos, não basta para  excluí-los do rol dos culpados, da lista dos réprobos, como o fato de Caracala, o monstruoso imperador romano, por ter decretado o ato memorável de estender a todo o Império Romano a cidadania romana, mesmo assim não o liberta da eterna condenação social.

            Como quer que seja, a verdade histórica, a verdade Positiva, é que as ditaduras independem dos predicados que as qualificam. Podem ser liberais e progressistas como as de Cezar e Danton, ou despóticas e retrogradas como as de Silas e Robespierre; podem ser exercidos por grandes eleitos da Humanidade, como Sipião e Trajano, ou por facínoras como Nero e Hitler.

            Assim não há motivo racional  para repelir  as ditaduras desde  que sejam liberais  e progressistas.

            Para legitimar o poder, inventaram a sabedoria popular, manifestada pela eleição, para substituir a hereditariedade aristocrática. O processo eleitoral, vigente nesta democracia e em qualquer outra se baseia em duas não verdades. 

Primeiro que os votos são iguais, tanto dos bem intencionados como os dos interesseiros, os dos competentes com os dos incompetentes.

Segundo a maioria tem razão, quando em geral, não tem.  Caso se eleve o numero de votantes o nível moral e intelectual baixa. Que me desculpem, mas a verdade é que, no fundo esta eleição democrática, não passa de uma ilusão, visto  que o povo não escolhe ninguém, no máximo decide  entre  candidatos apresentados pelos grupos mais ativos.

A legitimidade atual do governo resulta da força que representa, pois, a Sociedade é um Ser Coletivo, mas que só age por intermédio de seus órgãos individuais.

Quanto à Democracia, regime metafísico, Aristóteles, príncipe dos Filósofos, preferia um governo de elite e não gostava da Democracia, por tender para uma tirania da maioria, formada pelas classes mais baixas (Educação/ Instrução / Cultura e de baixo poder econômico), que oprimia as camadas superiores da sociedade e não respeitava os princípios gerais de uma convivência liberal e que, hoje em dia, devido a formação mentirosa da elite, tapeiam o povo, fazendo da democracia uma  ditadura tirânica dos números.; hoje é um inverso, devido a corrupção -   

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From: The White House <noreply@whitehouse.gov>
Date: 2018-02-08 16:00 GMT-02:00
Subject: We Have Received Your Message
To: "sccbesme.humanidade@gmail.com" <sccbesme.humanidade@gmail.com>
 
                                              The White House, Washington
February 8, 2018


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1 comment:

  1. MR. DONALD TRUMP IS A DEMOCRATIC PRONUNCIATOR
    https://www.facebook.com/WhiteHouse/videos/1562711357149925/

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