Monday, May 30, 2022

🇷🇺🇫🇷🇩🇪📞 Vladimir Putin spoke over the phone with President of France Emmanuel Macron and Federal Chancellor of Germany Olaf Scholz.

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🇷🇺🇫🇷🇩🇪📞 Vladimir Putin spoke over the phone with President of France Emmanuel Macron and Federal Chancellor of Germany Olaf Scholz.
To follow up on the previous contacts in this format, the leaders exchanged views on the most recent developments in #Ukraine. Russia's President informed the other parties at length about the latest events in the context of the ongoing special military operation, noting that the Russian Armed Forces are strictly observing the norms of international humanitarian law, and spoke about the systematic work being carried out to establish peaceful life in Mariupol and other liberated cities in #Donbass.
Special attention was paid to the progress on the negotiation track, which has been stalling through Kiev’s fault. Vladimir Putin reaffirmed the Russian side’s openness to the resumption of dialogue.
The President of Russia was critical of the continued dangerous practice of pumping Ukraine with Western weapons, cautioning against the risks of the country’s further destabilization and aggravation of the humanitarian crisis.
The parties reviewed in detail the global #FoodSecurity concerns. Vladimir Putin explained the real reasons for the unstable food supplies, saying that the disruptions were due to Western countries’ erroneous economic and financial policies, as well as their anti-Russia sanctions. He substantiated his statements with evidence and specific data. Russia, on the other hand, is ready to help find options for unhindered grain exports, including the export of Ukrainian grain from the # BlackSea ports. Increasing the supplies of Russian fertilizers and agricultural produce will also help reduce tensions in the global food market, but that will definitely require the lifting of the relevant sanctions.
The leaders agreed to continue contact.

Paulo Augusto Lacaz
This is what follows and indicates the thought psyche formation of the UKRAINE President, a Jewish Nazi/Fascist. Has today's German and French power already forgotten what is contained in this link?
#Russia #France #Germany #Ukraine

A MÁFIA ESTÁ ENTRE NÓS - Pedro Augusto Pinho droaugustopinho@hotmail.com


 “O que é roubar um banco comparado a fundar um banco?” (Bertolt Brecht, “A ópera dos três vinténs”, 1928, e Ricardo Piglia, “Plata quemada”, 1997).

Há mais de um século os militares brasileiros tramam e aplicam golpes no Estado Nacional. Nem sempre no mesmo sentido, mas com um mote que se repete frequentemente: o combate à corrupção e ao comunismo. Será mesmo?

“Quem analisa o Brasil, mesmo sem maiores pretensões sociológicas, mas encarando-o e equacionando-lhe os principais problemas de maneira objetiva, chega fatalmente a esta conclusão inquietante: estamos vivendo a fase crucial de nossa história” escreveu, em 1954, o general Anapio Gomes (“Radiografia do Brasil”, com segunda edição pelos Irmãos Pongetti, logo após a morte do estadista Getúlio Vargas, em 1955).

O então Ministério da Guerra estava entregue, nesta “fase crucial”, desde janeiro de 1951 até novembro de 1955, aos seguintes generais: Newton Estillac Leal, Ciro do Espírito Santo Cardoso, Euclides Zenóbio da Costa e Henrique Teixeira Lott, este após 25 de agosto de 1954.

Na Marinha e na Aeronáutica aos Almirantes Renato de Almeida Guillobel e Edmundo Amorim do Valle e aos Brigadeiros Nero Moura, Epaminondas Gomes dos Santos e Eduardo Gomes, estes últimos, na Marinha e na Aeronáutica, após 25 de agosto de 1954, respectivamente.

Se tomarmos a sentença do historiador britânico, John Keegan (“The Face of Battle”, 1976), “não é pelo que os exércitos são, mas pelo que os exércitos fazem que as vidas das nações e dos indivíduos se modificam”, a “fase crucial” de nosso País é de toda a história, especialmente em nossos dias.

Nas onze conferências que o capitão Genserico de Vasconcelos proferiu na Escola de Estado Maior e Aperfeiçoamento de Oficiais (“História Militar do Brasil”, 1921) desenvolvendo a influência do fator militar na “organização da nacionalidade” expõe, na síntese, que “a obra da República reatou a nossa continuidade histórica, emendando 1889 com o Império, que se não havia desligado de Portugal e das bandeiras, terminou com o traçado dos lindes da nossa casa, vastíssima morada de quase nove milhões de quilômetros quadrados. O Brasil integrou-se na América pela porta da República”. E conclui: “A Missão do Exército e da Marinha resume-se, pois, em manter a inviolabilidade e a segurança de nossas definitivas fronteiras, e argamassar a nacionalidade dentro de sua tradição e da sua continuidade histórica”. Belas palavras!

E logo se seguiu, em 1922, há 100 anos, o Movimento Tenentista e as diversas manifestações militares pela década de 1920.

No número de março-abril de 1979 de “A Defesa Nacional” (Ano LXVI, nº 682), o general de divisão Carlos de Meira Mattos (“A Continentalidade do Brasil”) discorreu sobre nossa realidade geográfica – maritimidade e continentalidade – afirmando que “as sucessivas elites brasileiras, desde José Bonifácio, não tomaram consciência” desta “aptidão geopolítica”, daí os recuos e “cautelas” que marcam nossa história.

Talvez Meira Mattos, golpista de 1932 (voluntário), de 1954 e de 1964, não tivesse o explícito propósito do purismo, da unicidade, mas caiu na esparrela, na armadilha do excludente, ao trocar nosso contorno marítimo pelo terrestre (elogios a Juscelino Kubitschek e Emílio Médici).

Impossível não nos lembrarmos do poema de Cecília Meireles “Ou isso ou aquilo”: “não consegui entender ainda qual é melhor: se é isto ou aquilo” (Cecília Meireles, Poesia Completa, Global Editora, 2017).

Somos vítimas, em todos os lugares, em todos os tempos, da pedagogia colonial, que se alimenta das segregações, pois é indispensável para que o poder, qualquer poder que não seja efetivamente popular, democrático, participativo, se mantenha sem a compreensão de antagonismos: ou isso ou aquilo.

Há cerca de vinte anos, analisando o poder onipresente do sistema financeiro internacional, escrevemos sobre a participação crescente da economia marginal no poder das finanças.

Esta denominação de economia marginal une todos os ganhos ilícitos, assim definidos em tratados, convênios, acordos internacionais e nas legislações nacionais, tais como a tráfico de drogas, a comercialização de pessoas e órgãos humanos, contrabandos de armas e outros produtos.

Há razão simples para compreender esta prevalência. Enquanto os capitais tradicionais estão aplicados, em imensa maioria em bens fundiários, os capitais marginais estão em moedas correntes, são “cash”, a vista, comprando, corrompendo, subornando imediatamente.

A crise de 2008/2010, em parte, foi fruto da disputa pelo poder, ou seja, pelo controle dos 85 paraísos fiscais existentes no mundo. E, assim, da circulação do dinheiro. Fundamental para o poder que se funda nas finanças.

Porém é muito difícil para as pessoas, mesmo as mais críticas do neoliberalismo, entenderem que não é um projeto ideológico, nem nazista, nem fascista, nem petista, nem falsamente democrático, que está em questão. É o domínio da marginalidade, das milícias, das mais nefastas pedagogia colonial que aceita e até justifica a venda de crianças para os traficantes de sexo.

O exemplo mais recente vem do “Projeto de Nação – O Brasil em 2035”, lançado em 19 de maio último, que foi entendida como a mais recente e antecipada contestação à vontade das urnas, que deverá surgir em outubro próximo.

 O “Projeto”, documento de 93 páginas, coordenado pelo general de divisão da reserva Luiz Eduardo Rocha Paiva, contem 37 temas, considerados estratégicos: geopolítica, governança, segurança, desenvolvimento, ciência, tecnologia, saúde, educação, defesa nacional entre outros, que muitas vezes se contradizem nas conclusões.

Longe de nossa intenção imputar ao general Luiz Rocha Paiva, ou a seu irmão, coronel Paulo Ricardo da Rocha Paiva, de quem lemos com prazer as análises nas edições da “Defesanet”, bem conduzidas por Nelson Duhring, qualquer associação ao crime.

Todos, e não nos excluímos desse “todos”, somos vítimas da pedagogia colonial, com intensidades e focos variados. E, assim, é-nos difícil entender e avaliar, também pelo sigilo de que se cerca, a participação da marginalidade criminosa nas decisões do atual governo brasileiro.

A economista e escritora Loretta Napoleoni escreveu “Rogue Economics” (Seven Stories Press, NY, 2008) que na tradução de Pedro Jorgensen Jr. para Difel (RJ, 2010) tomou o título “Economia Bandida”. Narra principalmente os eventos da última década do século XX, após a queda da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), e a ascensão das economias marginais e da islâmica, sem que mostre incompatibilidades entre elas.

Também não aprofunda a ação de Vladimir Putin, para libertar a Federação Russa das máfias locais, “é preciso separar o dinheiro do poder” (entrevistas a Oliver Stone, produzidas em 2017 e transmitidas no Brasil pela TVT em 2020).

Escreve Loretta Napoleoni: “os principais beneficiários das transações não são aqueles que criam os novos produtos nem aqueles que os consomem, mas aqueles que os comercializam”, boa conclusão para os caminhoneiros que pedem a privatização da Petrobrás, afastada, pelos golpistas de 2016, da comercialização dos derivados de petróleo.

Mais não se atribua unicamente à economia subterrânea, a estas finanças apátridas e marginais, a responsabilidade pela situação vivida hoje no Brasil. Citando o grande brasileiro e político Leonel Brizola, “há um mar de cumplicidades”.

Em entrevista concedida em setembro de 2006, Grant Woods, diretor do Banco Coutts, onde a rainha do Reino Unido e a aristocracia britânica têm conta, esclareceu que o sistema fiscal dos residentes em Londres beneficia tributariamente todos estrangeiros que lá tenham endereço. “Eles deixam de pagar bilhões de dólares em imposto nos seus países de origem, desde que deixem depositadas grandes somas em bancos como o Coutts”. E confessa que “eu mesmo estruturei carteiras de vários oligarcas russos”, formados na década que sucedeu ao fim da URSS.

À missão das Forças Armadas, nas emocionantes palavras do capitão Genserico de Vasconcelos, o coronel Nelson Werneck Sodré acrescenta “assegurar o exercício da autoridade central em toda extensão da base física brasileira” (“História Militar do Brasil”, 1965). Ou seja, confirmando a tese do gaúcho Luiz Roberto Pecoits Targa (“Gaúchos e Paulistas na Construção do Brasil Moderno”, 2020), apagando as histórias regionais em prol da redutora e homogeneizadora disputa centro-periferia.

Desconhecer o Brasil, analisá-lo sob pressupostos discutíveis, quando não absolutamente falsos, vítimas de preconceitos ideológicos – quem já comprovou que a competitividade é mais eficaz do que a solidariedade para o resultado das instituições? – é tão danoso quanto aceitar a interferência divina para solução de nossos terrestres problemas.



A este propósito, o professor e economista Ricardo Bergamini, assumido liberal econômico, na coluna divulgada no sábado, 28/05/2022, enviada por e-mail, relaciona os cinco “pastores evangélicos” mais ricos do Brasil com fortunas de milhões de dólares estadunidenses, e não por mero acaso, todos neopentecostais, as “igrejas da caixinha”: Edir Macedo, bilionário dono da Igreja Universal do Reino de Deus, Valdemiro Santiago, dos feijões milagrosos, da Igreja Mundial do Poder de Deus, Silas Malafaia, ativista político, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, R.R. Soares, da Igreja Internacional da Graça de Deus, e o casal Estevam e Sônia Hernandes, da Igreja Renascer.

As Forças Armadas, onde a liderança sempre esteve com o Exército, ocupam o Governo Brasileiro, pelos discutíveis votos computados pelas urnas eletrônicas, cujo controle brasileiro é ainda mais duvidoso.

E ainda pretendem aplicar novo golpe para durar mais 15 anos, lembrando os 1000 anos do projeto hitlerista.

Revendo dois golpes no século XX, que as Forças Armadas assumiram, nem sempre com benefício próprio, mas em prejuízo do desenvolvimento da sociedade brasileira, vemos duas falácias. O “mar de lama”, corrupção que jamais ocorreu no Governo Vargas, e foi reconhecido, anos depois, pelo seu veemente opositor, Afonso Arinos de Mello Franco em artigo no “Jornal do Brasil”. E o “comunismo” de João Goulart, verdadeira piada de mau gosto, que só enganou quem dela se aproveitou (de início capitais estrangeiros) ou foi muito ingênuo, tendo na visão setorial o desconhecimento do todo que a cercava.

Mais uma vez, objetivos não nacionais conduzem nossa história. Se tivemos antes identidades nacionais: portuguesas, holandesas, francesas, inglesas e estadunidenses se locupletando de nossas riquezas naturais e do trabalho de nosso povo miscigenado, hoje é um sistema apátrida, conduzido pelas finanças, com forte participação de capitais ilícitos, quem nos dirige.

Desconhecer esta triste realidade é naufragar com nosso País em águas imundas, fétidas, com vírus produzidos em laboratórios para a guerra bacteriológica, a nova dominação no século XXI.

Rio de Janeiro, 29 de maio de 2022.

*Pedro Augusto Pinho, administrador aposentado.

TRANSCRITO DO PORTAL PÁTRIA LATINA

Sunday, May 29, 2022

Biden enfrentará horrores de tiroteio em escola em Uvalde


https://thehill.com/news/administration/3504421-biden-to-confront-horrors-of-school-shooting-in-uvalde/?email=d5505695e10ef980d9cbfe257fdda4188e9bc8ac&emaila=be5b9c360e1ca84d0be89a8ffa1e07e9&emailb=9a8d12dee87de62991894e65c8b8e165ad1e08202464edc1df7219c518fdea71&utm_source=Sailthru&utm_medium=email&utm_campaign=05.29.22%20KB%209%20AM%20The%20Hill%20-%20News%20Alert&utm_term=News%20Alerts&fbclid=IwAR3NVd19lZECzkNIw8rTvMWFipXEZ_tCePEHNlHBLzkbWcXblKcfVZ6Rrag

http://palacazgrandesartigos(.blogspot.)com/2016/01/ii-country-perplex-with-itself-em.html


Denise Assis e o Lugar dos Militares no Estado político de Exceção que vivemos.


https://www.youtube.com/watch?v=vYRx9DoPkSg

Prezada Jornalista Denise Assis, O Caboclo aqui no Sertão da Bocaina tem um belo ditado: “NÃO ADIANTA TROCAR OS PORCOS SE O CHIQUEIRO PERMANECER O MESMO” Quem é o Chiqueiro? A democracia, como regime político; mas serve como indicação de Liberdade de Expressão, com responsabilidade Moral e Social. E os Porcos? São os 98% dos atuais Políticos; 85% dos Magistrados e Desembargadores; e finalmente 75% dos Militares de Alta patente das FFAA. Se temos que mudar o Regime Político, que não seja para Comunista, nem fascista, nem nazista, há necessidade de criarmos uma Evolução Revolucionária, com um Golpe de Estado, com apoio das Força Militar ou /e do Poder Financeiro. O Poder financeiro não quer que mude nada. O Poder Militar tem que ser reeducado, não pelas ideias de Duque de Caxias e sim pelas de Benjamin Constant. Democraticamente temos um Congresso altamente corrupto, que não vai aprovar Leis que venham de encontro com uma Constituição Moralista. Segue uma informação que o Único Golpe de Estado Liderado pelos militares de forma Moral, foi o da Proclamação da República SOCIOCRÁTICA, liderado por Benjamin Constant, filho de uma Lavadeira de Niterói, que por Mérito foi Prof de Matemática das filhhas de d. Pedro II. Segue abaixo alguns artigos a respeito da ocorrência da época sobre este tema e a minha proposta do de um Novo Regime Político, com ideias de mudança do poder Geopolítico na América Latina, com a participação da Rússia e da China, na construção de duas Bases Militares em posições estratégicas no Brasil. Sem mais para o momento, desejo-lhe, Saúde, com Respeito e Fraternidade Paulo Augusto Lacaz. https://palacazgrandesartigos(.blogspot.)com/2019/07/a-guerra-do-paraguai.html https://palacazgrandesartigos(.blogspot.)com/2021/04/ii-ao-alto-comando-do-exercito.html


Sunday, May 22, 2022

Stuart Mill - Augusto Comte #259211

 


Prezado Eduardo Moreira

Como o Filósofo que vai expor suas ideias é adepto de Stuart Mill, resolvi enviar o ponto de vista do meu Filósofo - Augusto Comte, que segue neste livro abaixo citado

• CARTAS À JOHN STUART MILL (1841-1844), 1 vol, Paris, 1877

• Lettres d'Auguste Comte a John Stuart Mill 1841-1846. Paris: Ernest Leroux. 1877.

• COMTE, Auguste https://www.abebooks.com/first-edition/Lettres-dAuguste-Comte-John-Stuart-Mill/7664419966/bd

Pela Teoria da Abstração

https://sccbesme-humanidade.blogspot.com/2012/12/teoria-positiva-da-abstracao.html

Provamos que o palestrante é um filósofo Metafísico e não Científico.

Para enriquecer o debate levo a ideia que ocorra o equilíbrio econômico , onde o Capital Material ($) tem sua Origem no Social e o resultado de sua Aplicação (Lucro) no Social. Hoje em Singapura, nas Indústrias Para-Estatais, quando não se investe o lucro em novos empreendimentos ou modernização dos atuais, este Lucro, que cabe ao Estado é distribuído igualmente para toda a população, independente de classe social.

Segue com Artigo de Pierre Laffite, discípulo direto de Augusto Comte - DE LA STABILITÉ DE L'ÉQUILIBRE ÉCONOMIQUE , http://www.doutrinadahumanidade.com/artigos/lequilibre_economique.htm , para quando o Mundo estiver mais Altruísta que Egoísta ( Quando a Sociabilidade subordinar a Personalidade); mas podemos tomar por base e ir alterando com o passar do tempo nossos objetivos para atingir o Amor por Princípio, a Ordem (Patronal) por Base e o Progresso(Proletário) por Objetivo. Para que haja Ordem tem que haver Progresso; para que haja Progresso tem que haver Ordem; A melhoria Moral da Ordem - Patronal condescendente favorece a melhor integração do Progresso do proletariado na Sociedade, com salários mais Dignos.

Dialoguei com um Positivista de elevada Cultura Teórica - Arthur de Lacerda sobre os Filósofos que deram ao Palestrante Cabedal Filosófico, que me informou o seguinte:

"Comte travou extensa correspondência com Stuart Mill, que o ajudou como intermediário junto de dois magnatas britânicos, que socorreram A. Comte com dinheiro uma vez. Stuart Mill leu a Filosofia e gostou dela; atacou a Política em livro que ainda hoje serve aos anti-positivistas. Contudo, posteriormente, S. Mill redigiiu opúsculo intitulado "A utilidade da religião", em que encarece a religião da Humanidade. Ao que parece, S. MIll distanciou-se de Comte por influência de Harriet Taylor, sua (de Mill) namorada. Quanto a Kant, A. Comte leu dele alguns extratos que lhe foram propiciados por um dos irmãos Eichtal, então na Alemanha. Nâo há influência de Kant no Positivismo. Quanto a J. Locke, é filósofo do direito natural e que afirma a tolerância como valor de civilização, no sentido da liberdade espiritual (cada um tem o direito de ter pensamento próprio e o dever dos outros é o de permitir que cada um pense a seu modo). Nâo são autores primordiais na formação de Comte; a relação dele com Stuart Mill ´pertence à biografia de ambos; Comte elogiou parte do livro de Lógica de Mill e parece-me que até o incluiu na Biblioteca Positivista, de que depois o retirou. — É o que me ocorre dizer de momento; são apontamentos pobres, infelizmente."

Sem mais para o momento, desejo-lhe,

Saúde, com Respeito e Fraternidade

Paulo Augusto Lacaz

Presidente

SCCBESME HUMANIDADE

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de:Suporte- Instituto contato@edumoreira.com.br
responder a:Suporte- Instituto <contato@edumoreira.com.br>
para:NEW WORLD POLITICAL REGIME <sccbesme.humanidade@gmail.com>
data:22 de mai. de 2022 19:07
assunto:Stuart Mill - Augusto Comte #25921

       # --- Por favor, escreva acima desta linha --- #

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Favor não enviar outros e-mails com a mesma solicitação pois o seu ticket já está aberto e será atendido em breve. 

Um abraço,
Equipe de Atendimento – Eduardo Moreira

Thursday, May 19, 2022

ALMIRANTE OTON

 


OTHON SILVA É UM HERÓI NACIONAL, VITIMADO POR DELAÇÕES PREMIADAS NA LAVA JATO, PARA ATRASAR OS AVANÇOS NACIONAIS NA ELETRONUCLEAR, ONDE JAMAIS O BRASIL TERIA CHEGADO SEM SEU CONHECIMENTO E EXPERIÊNCIA.
E QUE, SE NÃO TIVESSE SIDO AFASTADO E PRESO POR BRETAS, MUITO MAIS À FRENTE NESSA ALTA TECNOLOGIA O BRASIL ESTARIA.
Tribunal manda soltar Othon Silva, ex-presidente da Eletronuclear
A 1ª Turma do Tribunal Regional Federal da 2ª Região revogou a prisão preventiva decretada pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Criminal Federal, e concedeu habeas corpus ao ex-julho de 2015, foi para o regime aberto em dezembro, mas voltou a ser preso em julho de 2presidente da Eletronuclear Othon Luiz Pinheiro, condenado a 43 anos de prisão. Preso em 016 pela PF durante a Operação Pripyat acusado de continuar a exercer influência na Eletronuclear.
O juiz da 7.ª Vara Federal Criminal do Rio, Marcelo Bretas, condenou o ex-presidente da Eletronuclear em agosto de 2016 a 43 anos de prisão pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro, embaraço a investigações, evasão de divisas e organização criminosa.
Othon foi acusado pelo Ministério Público Federal de cobrar propina em contratos com as empreiteiras Andrade Gutierrez e Engevix.
Ele foi um dos alvos da 16.ª fase da Operação Lava Jato, batizada de Radioatividade, que avançou sobre irregularidades em contratos no setor elétrico e chegou a ser preso em julho de 2015 e posto em regime aberto em dezembro do mesmo ano. Othon voltou a ser preso pela PF em julho de 2016, no âmbito da Operação Pripyat.
Em nota, o advogado Fernando Augusto Fernandes, que defende o almirante Othon Luiz Pinheiro, afirmou: "Entendo a ordem de habeas corpus como um ato de justiça e humanidade".

Paulo Augusto Lacaz

Paulo Augusto Lacaz
o Almirante Othon Silva, condenado a 43 anos de reclusão. Um homem que prestou inúmeros serviços à Pátria, que enfrentou terríveis forças internacionais para dotar o país de uma tecnologia única e avançada, resistindo heroicamente às pressões ocultas de grandes potências e que desenvolveu um método próprio, nacionalíssimo, de enriquecer o urânio - como se sabe, o Brasil é um dos poucos países do mundo que têm urânio e sabe enriquecê-lo de forma original. Mas tinha que comprar as centrífugas de forma dita "corrupta" no mercado negro, pois é proibida a venda pelos caminhos ditos oficiais.