Major General (Ret.) Paul Eaton<info@votevets.org>
responder a:
info@votevets.org
para:
Paulo Augusto Lacaz <sccbesme.humanidade@gmail.com>
data:
29 de jan. de 2021 16:38
assunto:
President Biden’s recent executive order
I have good news:
This week, President Biden issued an executive order promising to conserve 30% of the nation’s land and water by 2030. He also ordered a pause on fossil fuel leasing on federal lands.
Veterans and military families have long championed and advocated for our public lands. We understand the importance they serve as spots of national healing and solemnity and we understand our responsibility to protect them for future generations.
So I salute President Biden for his bold action in protecting our public lands and our environment. If you agree and want to voice your support for his executive action, add your name here:
Echoing President Biden’s actions, Secretary of Defense Lloyd Austin reaffirmed the U.S. military’s belief that climate change is a national security threat. After four years of climate denial and disastrous policies, this is a huge step forward for our military and for all of us.
It is great to finally have leaders in the White House and Defense Department who want to protect our environment, and who see our nation’s public lands and waterways as the treasures that they are rather than spots on the map for exploitation.
CAN THE USA
ONE DAY CHANGE ITS STRATEGY AND LOGISTICS - GEOPOLITICS, FOR ITS OWN SURVIVAL?
NÓS LATINOS AMRICANOS NÃO PODEMOS NOS ENGANER COM OS ESTADOS UNIDOS, QUE MUITA GENTE NÃO VÊ E QUE ESTÁ SEMPRE ATRÁS DA CERCA, PORQUE BIDEN É APENAS MAIS UM
PRESIDENTE QUE NÃO PODE FUGIR DA POLÍTICA DE ESTADO DE SEU PAÍS,
CUMPRINDO SEU PAPEL APENAS DE DAR
CONTINUIDADEAO SEU DOMÍNIO GLOBAL,
PARA QUE O RESTO DO MUNDO CONTINUE
DANDO SUSTENTAÇÃO AOS INTERESSES DO TIO SAM.
QUEM NÃO ENTENDE PROFUNDAMENTE ESSA
QUESTÃO, AQUI EXPOSTA,
JAMAIS PODERÁ DEBATER COM
ENTENDIMENTO SOBRE POLÍTICA NACIONAL DO BRASIL, PORQUE IGNORA O QUE ESTÁ POR TRÁS DESSA CERCA DO CONHECIMENTO E DA
INFORMAÇÃO.
A COMEÇAR PELA DOUTRINA MONROE, O COROLÁRIO DE ROOSEVELT, QUANDO INVADIRAM O PANAMÁ EM 1904, BEM COMO OUTRAS REFORMAS FEITAS POR HENRI KISSINGER NA DÁCADA DE 1960, QUE FOI RENOVADO PLANO MARSHAL, CRIADO INICIALMENTE EM 1948, APÓS A II GUERRA MUNDIAL, NÃO SÓ PARA A EUROPA, MAS PARA A AMERICA LATINA, QUANDO OCORRERAM AS DITADURAS.
"BUY AMERICAN": BIDEN
ANUNCIA A VOLTA DO PROTECIONISMO.
O presidente recém-empossado dos EUA,
Joe Biden, anuncia hoje o seu plano “Buy American”. Esse tipo de plano não é
novidade, na verdade, é apenas um mecanismo utilizado periodicamente na
política econômica permanente do Estado nos EUA definida por lei: a obrigação
do conteúdo nacional nas compras governamentais. O “Buy American Act” é uma lei
de 1933, ainda antes de Franklin D. Roosevelt assumir o poder e implementar o
“New Deal”. Todos os governantes democratas ou republicanos invariavelmente
fazem uso de cláusulas de conteúdo nacional para compras governamentais em suas
políticas econômicas.
Além do aumento na exigência do
conteúdo nacional, o Valor Econômico informa a intenção do novo governo de
aumentar os gastos públicos para estimular a produção e investimentos de
infraestrutura: “Biden também defende gastos de US$ 400 bilhões em compras
governamentais para aumentar a demanda por produtos e serviços americanos, em
conjunto com seus projetos de investimento em infraestrutura e energia limpa“.
Ao contrário do que deseja a imprensa
econômica brasileira, Joe Biden não vai retomar o idílico “liberalismo
pré-Trump”. Os EUA, como maior potência industrial do planeta nunca deixou de
ser protecionista e ‘keynesiano’. O neoliberalismo inaugurado por Ronald
Reagan, na verdade, foi a imposição de uma segunda hegemonia do capital
financeiro, sem desmontar o protagonismo do Estado norte-americano como centro
decisório e impulsionador de sua economia. A autoproclamada liberalização
possui duas dimensões, a interna e a externa, muito distintas na forma e no
conteúdo.
Externamente foi a imposição da liberalização
das economias nacionais do resto do mundo para os intensos fluxos de mercadoria
e de capitais norte-americanos a partir da Terceira Revolução Industrial. A
fronteira da inovação tecnológica permitiu aumentar a velocidade de todas as
transações econômicas, reais de importação e exportação, ou financeiras, com a
exponencial emissão fiduciária do dólar. A liberalização, portanto, exigia não
apenas abertura comercial e financeira com o fim de barreiras alfandegárias e
câmbio flutuante, como contrapartidas para o financiamento em dólar tais como
ajuste fiscal, ou seja corte gastos, privatizações, e etc.
Internamente aos EUA, o
neoliberalismo foi a liberalização das regulações sobre o sistema financeiro
criadas nos anos 1930 por Roosevelt em reação à quebra da bolsa de Nova York em
1929, a diminuição dos impostos sobre os ricos e os ganhos financeiros,
contrabalanceados com o corte de gastos sociais, repressões ao sindicalismo e
etc.
De fato, o pilar Keynesiano da
regulação das finanças no sentido de conter a especulação e incentivar o
financiamento produtivo e a proteção social foi enfraquecido a partir dos anos
1970 e 1980, e demolido nos anos 1990. Porém, o papel do Estado como maior
investidor e comprador da economia nunca foi abalado. As compras governamentais
continuaram sendo o maior motor de demanda nos EUA, bem como obras públicas de
infraestrutura. O investimento na indústria bélica continua sendo o coração da
economia americana, garantindo o entrelaçamento de cadeias produtivas inteiras
do petróleo aos microchips e infraestrutura de internet.
Foi no governo do liberal Barack
Obama que o Estado investiu U$ 800 bilhões de dólares para enfrentar a
paralisação da economia real diante da quebra do mercado imobiliário
financeirizado. Naquele pacote fiscal havia regras “Buy American” que impuseram
a compra de aço e ferro nacionais para não permitir o aumento da importação
dessas matérias primas produzidas mais baratas em outros países.
Em 2019, já no governo do
protecionista Trump, os EUA gastaram U$ 516 bilhões em compras estatais, sendo
o Departamento de Defesa o maior destinatário de bens industrializados com
cerca de 70%, o que o coloca como o maior comprador industrial do planeta.
Pois bem. O que Biden anuncia,
portanto, não é nenhuma guinada “anti-liberal”, mas um aprofundamento de uma
política econômica de Estado cujo foco é a defesa intransigente do interesse
nacional dos EUA.
As disputas entre democratas e
republicanos não se dá entre “protecionismo” e “liberalismo”, “nacionalismo” e
“globalização”, mas nas diferentes estratégias hegemônicas para se atingir o
interesse nacional acima de tudo.
Republicanos e democratas, de Jimmy
Carter que nomeou Paul Volcker que realizou o choque de juros do FED em 1979,
passando por Reagan e os cortes de impostos para os ricos, Bush pai e a
liberalização na produção de petróleo e a primeira invasão do Iraque, Bill
Clinton e a implementação dos acordos de abertura comercial-financeira em troca
dos empréstimos do FMI, Bush filho, nova invasão do Iraque e a desregulação do
setor financeiro, e Barack Obama pelas guerras híbridas, invasão da Síria, e
resgate sem contrapartidas do setor financeiro, todos eles, atuaram no sentido
de impor a hegemonia do capital financeiro norte-americano sobre o resto do
mundo.
No entanto, é evidente que a
hegemonia financeira gera sérios problemas internos. As aberturas comerciais e
financeiras de fato geraram desindustrialização nos EUA, com a migração de
plantas produtivas inteiras para a Ásia - TPP, ou mesmo com integração produtiva
através de maquiladoras nos países periféricos da América Latina. O core
tecnológico até pode permanecer no Vale do Silício com as Big Techs, mas os
empregos industriais de massa são cada vez menores transformando o interior do
país num deserto de desemprego e pobreza. Este é o motivo da ascensão da
alt-right, eufemismo para extrema-direita, que com suas diversas frações se
unificou sob o populismo trumpista. O que Trump expressou foi a insatisfação de
um setor crescente da população que estava excluído do butim imperialista
financeiro. Os rednecks não recebem lucros e dividendos de multinacionais, nem
royalties do uso de marcas e tecnologias, e muito menos bônus pela corretagem
de ações de empresas da fronteira tecnológica que operam com prejuízo, mas vêem
seu valor de mercado crescer exponencialmente.
Trump não realizou uma guinada
protecionista, keynesiana ou nacionalista na política econômica americana. Ele
buscou expressar ideologicamente a insatisfação dos americanos brancos e pobres
desempregados de não estarem inclusos na economia nacional como antes. Para
isso, Trump, desde o início, se apoiou em uma antiga e consolidada
institucionalidade norte-americana com diversos instrumentos jurídicos e
políticos para tal, como detalhado em “Protecionismo, Soberania Econômica e as
“Trump Towers”:
“Poderiam aqui ser mencionados (i) o
“Buy American Act”, diploma que instrumentaliza as compras governamentais do
país ao fomento de sua produção doméstica; (ii) a DARPA, bilionária agência
dedicada ao desenvolvimento de tecnologias usufruídas pelo exército e
empresariado locais; ou (iii) a “Super 301”, agressivo mecanismo unilateral de
defesa comercial inscrito no “Omnibus Foreign Trade and Competitiveness Act”,
de 1988.
Outro importante instrumento de
proteção da economia estadunidense é o tão poderoso quanto obscuro “Committee
on Foreign Investment in the United States” (CFIUS). Trata-se de comitê
interministerial submetido diretamente à Presidência dos EUA, tendo por função
a supervisão das implicações, em termos da segurança nacional e soberania
econômica, de investimentos estrangeiros no país.
O CFIUS foi instituído em 1975, para
analisar o impacto, elaborar relatórios e propor políticas relativas ao
investimento estrangeiro nos EUA. Em 1988, durante o Governo Reagan, foram
concedidos poderes à Presidência para impedir a consumação de operações de
aquisição de controle de empresas norte-americanas por estrangeiros, caso o
negócio pudesse ameaçar a segurança nacional. Coube ao CFIUS, por seu turno, a
análise prévia de tais negócios, a fim de verificar se eles colocariam em
risco, de qualquer forma, as “infraestruturas críticas”, “recursos-chave” ou
“setores críticos” para a economia do país.
Fazendo uso deste aparato legal,
George Bush, em 1990 e Barack Obama, em 2012, formalmente proibiram a venda de
empresas e ativos norte-americanos a agentes estrangeiros.
A crise de 2008 e sua transição de
longa duração perpassa os dois partidos do sistema político americano. Obama
deu uma resposta ao colapso do mercado imobiliário especulativo com
keynesianismo monetário imprimindo dólares para reativar a economia e salvar o
sistema bancário-financeiro. Trump buscou responder ao problema da abertura
comercial e da fuga da indústria para a Ásia com um protecionismo ideológico
violento, mas calcado em políticas de longo prazo do Estado norte-americano. E
agora Biden busca readequar esse protecionismo às pautas ideológicas do Partido
Democrata. Mas o fato é que o neoliberalismo pré-2008 não volta mais.
Trump e Biden já fazem parte de uma
nova hegemonia neofordista nos EUA como reação ao desemprego e a
internacionalização da indústria norte-americana frente à ascensão da China
como potência da inovação tecnológica. Desse modo, o protecionismo não voltou
com Trump, não foi derrotado ou vitorioso com Biden, mas se reestrutura e é
aprofundado em novos termos como pilar central do novo regime de acumulação de marcado
pela competição industrial entre EUA e China, e com a Alemanha insistindo em
moderar os dois enquanto domina a ferro e fogo a economia européia. O
monetarismo-fiscalista alemão sobrevive ao sugar os orçamentos dos países
periféricos da Europa com o Euro, mas nos EUA a emissão do dólar já voltou a
ser uma arma de competição, assim como o câmbio desvalorizado chinês. ·Nivaldo
OliskoviczYou can listen to Biden here https://www.facebook.com/POTUS/videos/734262167231096/
Nivaldo, mas Eles (USA)
encontrarão dificuldades cada vez maior em seus planos de parceria em relação a
outros países, que já enxergam as manobras "dos governos" Estadunidense que tenta manter a
América do Sul a todo custo sob sua tutela. Por isso acho que esse modelo tende
ao fracasso no futuro ficando isolado do resto do mundo já que as outras
potências econômicas desenvolve tecnologias e ciências com eficiência igual ou
maior , eu sei que eles tem muito oxigênio ainda mas o planeta e seus
habitantes sabem que precisam de uma mudança radical em seu modo de
sobrevivência social-econômica ou a espécie que já sofre com o modelo atual
continuará sua marcha para o fim.
Eu peço que não repare na simplicidade do comentário pois não
pertenço a nenhum espaço acadêmico ,apenas sou uma pessoa que observa e tenta
aprender com pessoas como vc que se dá ao trabalho de vir trazer a verdade dos
fatos. Obrigada.
Press review: What first Putin-Biden call focused on and Iran boosts clout in Caucasus
Top stories in the Russian press on Wednesday, Jan 27, 2021
Izvestia: New START extension unlikely to improve Russia-US relations
The extension of the 2010 New Strategic Arms Reduction Treaty (New START) will help Russia and the US make further arms control agreements but won’t actually improve relations between the two countries
According to political scientists, although the Putin-Biden call covered a rather wide range of issues, it is too early to say that the new US administration has defined its approach to Russia.
Kommersant: Iran seeks to build bridges in South Caucasus
Iranian Foreign Minister Mohammad Javad Zarif has visited Moscow as part of his South Caucasus trip. It is crucial for Tehran to be part of that area of regional development in order to strengthen economic ties and its geopolitical positions.
If you look at history Iran and Russia share quite a commonality if you look at the ethnicity of Russians. I would not call the government of the US under its new leader an administration but a regime as its intents are to continue insurgencies and colour revolutions as such we can look at them as a terrorist state. This is such a pity as most American are quite pleasant people. In fact, most people in the world would get on just fine without governments. OK, we see groups at each other's throats for tribal reasons but western governments make more problems than this.
Biden is a back stabber , him and Porosheno are buddies so Putin better watch out , we all know about American coup in Ukraine with Biden and Puppet Poroshenko doing the dirty work of New Nazis .
Revisão da imprensa: qual é o foco da primeira chamada Putin-Biden e o Irã aumenta sua influência no Cáucaso
Notícias principais na imprensa russa na quarta-feira, 27 de janeiro de 2021
Izvestia: Nova extensão do START não deve melhorar as relações Rússia-EUA
A extensão do Novo Tratado de Redução de Armas Estratégicas de 2010 (Novo START) ajudará a Rússia e os EUA a fazerem mais acordos de controle de armas, mas não vai realmente melhorar as relações entre os dois países
De acordo com cientistas políticos, embora a convocação Putin-Biden tenha abrangido uma gama bastante ampla de questões, é muito cedo para dizer que o novo governo dos Estados Unidos definiu sua abordagem em relação à Rússia.
Kommersant: Irã busca construir pontes no sul do Cáucaso
O ministro das Relações Exteriores iraniano, Mohammad Javad Zarif, visitou Moscou como parte de sua viagem ao sul do Cáucaso. É fundamental que Teerã faça parte dessa área de desenvolvimento regional para fortalecer os laços econômicos e suas posições geopolíticas.
David Bullock
David Bullock
Se você olhar para a história, o Irã e a Rússia compartilham muitos pontos em comum se você olhar para a etnia dos russos. Eu não chamaria o governo dos Estados Unidos sob seu novo líder de administração, mas de regime, já que suas intenções são continuar as insurgências e revoluções coloridas, pois podemos considerá-las um estado terrorista. É uma pena, pois a maioria dos americanos são pessoas muito agradáveis. Na verdade, a maioria das pessoas no mundo se daria muito bem sem governos. OK, vemos grupos lutando uns contra os outros por razões tribais, mas os governos ocidentais causam mais problemas do que isso.
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· Respondente · 15 h
Abbas Farid
Biden é um apunhalador pelas costas, ele e Porosheno são amigos, então é melhor que Putin tome cuidado, todos nós sabemos sobre o golpe americano na Ucrânia com Biden e o fantoche Poroshenko fazendo o trabalho sujo dos novos nazistas.
Mais sobre o texto originalÉ necessário fornecer o texto original para ver mais informações sobre a tradução
presidente russo, Vladimir Putin, disse que, como resultado da globalização, a renda dos países desenvolvidos ficou concentrada nas mãos de um por cento da população, enquanto todos os outros cidadãos ficaram mais pobres. Isso foi relatado pela RIA Novosti.
Putin fez essa declaração durante seu discurso no Fórum de Davos.
“A globalização levou a um aumento significativo dos lucros de grandes empresas transnacionais e, sobretudo, americanas e europeias”, frisou.
De acordo com Putin, nos últimos 30 anos, em alguns países desenvolvidos, a renda real de mais da metade dos cidadãos estagnou e os preços da educação e da medicina aumentaram.
“E você sabe quanto? Três vezes ”, disse o presidente russo.
Em sua opinião, milhões de habitantes até de países ricos "deixaram de ver a perspectiva de aumentar sua renda".
Como Rambler relatou, falando no Fórum de Davos, Putin chamou a principal tarefa da Rússia de sair da pobreza.
O número de "pessoas com rendimentos mais baixos" no país diminuiu "de 64 milhões de pessoas em 1999 para cerca de cinco milhões atualmente", cita o presidente da RIA Novosti.
CONSULTE MAIS INFORMAÇÃO ••• Об этом сообщает "Рамблер". Далее: https://news.rambler.ru/politics/45689999/?utm_content=news_media&utm_medium=read_more&utm_source=copylink
WASHINGTON - O presidente Biden e o presidente Vladimir V. Putin da Rússia evitaram uma nova corrida armamentista na terça-feira, quando concordaram formalmente em estender o último tratado de armas nucleares entre seus países. Mas funcionários da Casa Branca disseram que Biden também confrontou o líder do Kremlin por causa do envenenamento de um ativista da oposição e da invasão de redes governamentais e privadas de computador nos Estados Unidos.
Foi a primeira ligação entre os líderes das duas maiores potências nucleares do mundo desde a posse de Biden. Mas estava sendo observado tanto por seu tom quanto por sua substância: Biden jurou durante a transição fazer a Rússia "pagar um preço" pelo hackeamento, e seu governo, em seu horário de funcionamento, exigiu a libertação de Aleksei A. Navalny , cuja prisão em 17 de janeiro gerou protestos no último fim de semana em toda a Rússia que resultaram em mais de 3.000 prisões.
A chamada foi, em essência, o ato de abertura do que promete ser uma relação profundamente adversária entre os dois líderes e, provavelmente, a mudança mais brusca na política externa americana desde que o presidente Donald J. Trump deixou o cargo há uma semana.
As agências de inteligência americanas, lideradas pela CIA, avaliaram antes da eleição de 2020 que Putin tinha uma clara preferência pela reeleição de Trump, que, durante seus quatro anos no cargo, tratou o líder russo com notável deferência. Biden, ao contrário, chamou repetidamente Putin de “bandido da KGB” e zombou de Trump como o “cachorrinho de Putin”. Putin, por sua vez, repreendeu Biden por sua linguagem "anti-russa cortante".
Mas não houve esse tipo de xingamento nos relatos oficiais da Casa Branca e do Kremlin sobre essa primeira conversa, um tom de linguagem que parecia refletir o fato de que ambos os líderes reconheceram que agora deveriam lidar um com o outro.
Biden tentou desviar uma pergunta sobre a ligação com uma piada, dizendo a repórteres em um evento na Casa Branca que Putin, cujo governo prendeu jornalistas e foi acusado de coisas piores, "manda o melhor!"
O telefonema veio a pedido dos russos em um momento em que Biden está recebendo telefonemas de parabéns - todos determinados a começar a se dar bem com um novo governo - de muitos líderes nacionais.
Mas havia uma necessidade imediata: o acordo New Start, que limitava o tamanho dos arsenais nucleares estratégicos dos dois países, expira em 5 de fevereiro.
Na noite de segunda-feira, os países trocaram notas diplomáticas para prorrogar o tratado por cinco anos, o máximo permitido em seu texto. O Sr. Trump declarou inicialmente que não o prorrogaria a menos que a China também aderisse.
Os chineses rejeitaram imediatamente a ideia e observaram que Pequim tinha menos de 300 armas nucleares instaladas. As autoridades chinesas perguntaram, um tanto zombeteiramente, se os Estados Unidos e a Rússia estariam dispostos a cortar seus próprios arsenais em quatro quintos para igualar o nível da China - ou encorajar a China a implantar mais de mil novas armas para igualar os arsenais americano e russo.
Um esforço de última hora da administração Trump para negociar uma melhoria no tratado também falhou; a essa altura, Putin parecia estar apostando que Biden venceria e gostaria de cumprir sua promessa de renovar o tratado da era Obama.
O tratado limita os arsenais nucleares a 1.550 ogivas estratégicas. A prorrogação de cinco anos foi incorporada ao texto original, se os dois países concordassem, portanto não precisa de mais aprovação pelo Senado. Mas Putin precisará ratificar a extensão por meio da Duma, que ele controla; inicialmente aprovou o próprio tratado há 10 anos, esta semana.
Putin e Biden “expressaram sua satisfação” sobre as medidas diplomáticas tomadas no início do dia para exercer a extensão, disse o Kremlin.
“Nos próximos dias, ambos os lados concluirão os procedimentos necessários para assegurar a continuidade do funcionamento deste importante mecanismo jurídico internacional para colocar limites mútuos aos arsenais de mísseis nucleares”, acrescentou.
A extensão não cobre armas nucleares táticas, nem reverte a decisão de Trump de se retirar do acordo de Forças Nucleares de Alcance Intermediário , em meio a acusações americanas de que a Rússia estava violando seus termos. Há uma dúvida se a nova classe russa de drones submarinos com armas nucleares e outras armas seriam cobertos.
Mas a extensão do New Start evita uma corrida armamentista custosa - e o conselheiro de segurança nacional de Biden, Jake Sullivan, argumentou que se o país iria enfrentar a Rússia por suas atividades malignas, seria melhor fazê-lo com ambos os lados sob restrições nucleares.
Michael McFaul, ex-embaixador dos Estados Unidos na Rússia, disse na terça-feira que a Casa Branca estava certa "em envolver Putin em questões de interesse mútuo, como a extensão do tratado New Start", enquanto abordava as "ações de política externa beligerante" da Rússia e falava "sem rodeios sobre as violações dos direitos humanos na Rússia. ”
“O desafio, é claro, é implementar todas as três ambições de políticas simultaneamente”, disse McFaul, agora diretor do Instituto Freeman Spogli de Estudos Internacionais da Universidade de Stanford. “Navalny e sua equipe, por exemplo, conclamaram o Ocidente a sancionar não apenas um punhado de obscuros oficiais da inteligência russa responsáveis por seu envenenamento e prisão, mas também os bilionários russos, com ativos reais no Ocidente, que capacitam o regime de Putin. Biden irá tão longe? Vamos ver."
Não surpreendentemente, o relato russo da conversa não fez menção ao Sr. Navalny, que sobreviveu ao envenenamento, ou à evidência considerável de que o ataque foi obra da inteligência russa. Os aliados de Navalny aproveitaram essa omissão como prova da fragilidade de Putin.
“Putin mente sempre, sobre tudo, até o fim”, postou no Twitter Leonid Volkov, um assessor próximo de Navalny .
Biden também levantou com Putin o hackeamento altamente sofisticado de redes privadas e governamentais americanas, chamadas de “SolarWinds”, em homenagem ao nome da empresa com sede no Texas, cujo software de gerenciamento de rede era uma forma de os hackers russos obterem acesso a 18.000 redes. Embora Biden tenha ordenado uma ampla avaliação da inteligência e prometido que a Rússia pagaria um preço pela ação, a Casa Branca não deu detalhes sobre o que ele disse - ou ameaçou.
As avaliações da inteligência americana sobre a Rússia conceder recompensas a soldados americanos no Afeganistão também foram levantadas por Biden, bem como o que funcionários da Casa Branca disseram ser "interferência na eleição de 2020 nos Estados Unidos".
“O presidente Biden deixou claro que os Estados Unidos agirão com firmeza na defesa de seus interesses nacionais em resposta às ações da Rússia que nos prejudicam ou a nossos aliados”, disse o comunicado da Casa Branca. “Os dois presidentes concordaram em manter uma comunicação transparente e consistente no futuro.”
Por sua vez, o Kremlin disse que Putin “observou que normalizar a relação entre a Rússia e os Estados Unidos seria do interesse de ambos os países e - dada sua responsabilidade especial pela segurança e estabilidade no mundo - de toda a comunidade internacional. ”
David E. Sanger relatou de Washington e Anton Troianovski de Moscou.
David E. Sanger é correspondente de segurança nacional. Em uma carreira de jornalista de 36 anos para o The Times, ele esteve em três equipes que ganharam os prêmios Pulitzer, mais recentemente em 2017 para jornalismo internacional. Seu livro mais recente é “A arma perfeita: guerra, sabotagem e medo na era cibernética”.@SangerNYT•Facebook
Anton Troianovski é correspondente em Moscou do The New York Times desde setembro de 2019. Anteriormente, ele foi chefe do escritório em Moscou do The Washington Post e passou nove anos no The Wall Street Journal em Berlim e Nova York. @antontroiano
Uma versão deste artigo foi publicada em 27 de janeiro de 2021 , Seção A , página 10 da edição de Nova York com o título: Em primeira chamada, Biden e Putin concordam em estender o tratado nuclear . Reimpressões do pedido |
OS USA PODERÁ UM DIA MUDAR SUA ESTRATÉGIA E LOGÍSTICA - GEOPOLÍTICAS, PARA SUA PRÓPRIA SOBREVIVÊNCIA?
CAN THE USA ONE DAY CHANGE ITS STRATEGY AND LOGISTICS - GEOPOLITICS, FOR ITS OWN SURVIVAL?
NÃO SE ENGANEM COM OS ESTADOS UNIDOS, QUE MUITA GENTE NÃO VÊ E QUE ESTÁ SEMPRE ATRÁS DA CERCA, PORQUE BIDEN É APENAS MAIS UM PRESIDENTE QUE NÃO PODE FUGIR DA POLÍTICA DE ESTADO DE SEU PAÍS, CUMPRINDO SEU PAPEL APENAS DE DAR CONTINUIDADE A SEU DOMÍNIO GLOBAL,
PARA QUE O RESTO DO MUNDO CONTINUE DANDO SUSTENTAÇÃO AOS INTERESSES DO TIO SAM.
QUEM NÃO ENTENDE PROFUNDAMENTE ESSA QUESTÃO, AQUI EXPOSTA, JAMAIS PODERÁ DEBATER COM ENTENDIMENTO SOBRE POLÍTICA NACIONAL DO BRASIL, PORQUE IGNORA O QUE ESTÁ POR TRÁS DESSA CERCA DO CONHECIMENTO E DA INFORMAÇÃO.
"BUY AMERICAN": BIDEN ANUNCIA A VOLTA DO PROTECIONISMO.
O presidente recém-empossado dos EUA, Joe Biden, anuncia hoje o seu plano “Buy American”. Esse tipo de plano não é novidade, na verdade, é apenas um mecanismo utilizado periodicamente na política econômica permanente do Estado nos EUA definida por lei: a obrigação do conteúdo nacional nas compras governamentais. O “Buy American Act” é uma lei de 1933, ainda antes de Franklin D. Roosevelt assumir o poder e implementar o “New Deal”. Todos os governantes democratas ou republicanos invariavelmente fazem uso de cláusulas de conteúdo nacional para compras governamentais em suas políticas econômicas.
Além do aumento na exigência do conteúdo nacional, o Valor Econômico informa a intenção do novo governo de aumentar os gastos públicos para estimular a produção e investimentos de infraestrutura: “Biden também defende gastos de US$ 400 bilhões em compras governamentais para aumentar a demanda por produtos e serviços americanos, em conjunto com seus projetos de investimento em infraestrutura e energia limpa“.
Ao contrário do que deseja a imprensa econômica brasileira, Joe Biden não vai retomar o idílico “liberalismo pré-Trump”. Os EUA, como maior potência industrial do planeta nunca deixou de ser protecionista e ‘keynesiano’. O neoliberalismo inaugurado por Ronald Reagan, na verdade, foi a imposição de uma segunda hegemonia do capital financeiro, sem desmontar o protagonismo do Estado norte-americano como centro decisório e impulsionador de sua economia. A autoproclamada liberalização possui duas dimensões, a interna e a externa, muito distintas na forma e no conteúdo.
Externamente foi a imposição da liberalização das economias nacionais do resto do mundo para os intensos fluxos de mercadoria e de capitais norte-americanos a partir da Terceira Revolução Industrial. A fronteira da inovação tecnológica permitiu aumentar a velocidade de todas as transações econômicas, reais de importação e exportação, ou financeiras, com a exponencial emissão fiduciária do dólar. A liberalização, portanto, exigia não apenas abertura comercial e financeira com o fim de barreiras alfandegárias e câmbio flutuante, como contrapartidas para o financiamento em dólar tais como ajuste fiscal, ou seja corte gastos, privatizações, e etc.
Internamente aos EUA, o neoliberalismo foi a liberalização das regulações sobre o sistema financeiro criadas nos anos 1930 por Roosevelt em reação à quebra da bolsa de Nova York em 1929, a diminuição dos impostos sobre os ricos e os ganhos financeiros, contrabalanceados com o corte de gastos sociais, repressões ao sindicalismo e etc.
De fato, o pilar keynesiano da regulação das finanças no sentido de conter a especulação e incentivar o financiamento produtivo e a proteção social foi enfraquecido a partir dos anos 1970 e 1980, e demolido nos anos 1990. Porém, o papel do Estado como maior investidor e comprador da economia nunca foi abalado. As compras governamentais continuaram sendo o maior motor de demanda nos EUA, bem como obras públicas de infraestrutura. O investimento na indústria bélica continua sendo o coração da economia americana, garantindo o entrelaçamento de cadeias produtivas inteiras do petróleo aos microchips e infraestrutura de internet.
Foi no governo do liberal Barack Obama que o Estado investiu U$ 800 bilhões de dólares para enfrentar a paralisação da economia real diante da quebra do mercado imobiliário financeirizado. Naquele pacote fiscal haviam regras “Buy American” que impuseram compra de aço e ferro nacionais para não permitir o aumento da importação dessas matérias primas produzidas mais baratas em outros países.
Em 2019, já no governo do protecionista malvadão Trump, os EUA gastaram U$ 516 bilhões em compras estatais, sendo o Departamento de Defesa o maior destinatário de bens industrializados com cerca de 70%, o que o coloca como o maior comprador industrial do planeta.
Pois bem. O que Biden anuncia, portanto, não é nenhuma guinada “anti-liberal”, mas um aprofundamento de uma política econômica de Estado cujo foco é a defesa intransigente do interesse nacional dos EUA.
As disputas entre democratas e republicanos não se dá entre “protecionismo” e “liberalismo”, “nacionalismo” e “globalização”, mas nas diferentes estratégias hegemônicas para se atingir o interesse nacional acima de tudo.
Republicanos e democratas, de Jimmy Carter que nomeou Paul Volcker que realizou o choque de juros do FED em 1979, passando por Reagan e os cortes de impostos para os ricos, Bush pai e a liberalização na produção de petróleo e a primeira invasão do Iraque, Bill Clinton e a implementação dos acordos de abertura comercial-financeira em troca dos empréstimos do FMI, Bush filho, nova invasão do Iraque e a desregulação do setor financeiro, e Barack Obama e as guerras híbridas, invasão da Síria, e resgate sem contrapartidas do setor financeiro, todos eles, atuaram no sentido de impor a hegemonia do capital financeiro norte-americano sobre o resto do mundo.
No entanto, é evidente que a hegemonia financeira gera sérios problemas internos. As aberturas comerciais e financeiras de fato geraram desindustrialização nos EUA, com a migração de plantas produtivas inteiras para a Ásia, ou mesmo com integração produtiva através de maquiladoras nos países periféricos da América Latina. O core tecnológico até pode permanecer no Vale do Silício com as Big Techs, mas os empregos industriais de massa são cada vez menores transformando o interior do país num deserto de desemprego e pobreza. Este é o motivo da ascensão da alt-right, eufemismo para extrema-direita, que com suas diversas frações se unificou sob o populismo trumpista. O que Trump expressou foi a insatisfação de um setor crescente da população que estava excluído do butim imperialista financeiro. Os rednecks não recebem lucros e dividendos de multinacionais, nem royalties do uso de marcas e tecnologias, e muito menos bônus pela corretagem de ações de empresas da fronteira tecnológica que operam com prejuízo mas vêem seu valor de mercado crescer exponencialmente.
Trump não realizou uma guinada protecionista, keynesiana ou nacionalista na política econômica americana. Ele buscou expressar ideologicamente a insatisfação dos americanos brancos e pobres desempregados de não estarem inclusos na economia nacional como antes. Para isso, Trump, desde o início, se apoiou em uma antiga e consolidada institucionalidade norte-americana com diversos instrumentos jurídicos e políticos para tal, como detalhado em “Protecionismo, Soberania Econômica e as “Trump Towers”“:
“Poderiam aqui ser mencionados (i) o “Buy American Act”, diploma que instrumentaliza as compras governamentais do país ao fomento de sua produção doméstica; (ii) a DARPA, bilionária agência dedicada ao desenvolvimento de tecnologias usufruídas pelo exército e empresariado locais; ou (iii) a “Super 301”, agressivo mecanismo unilateral de defesa comercial inscrito no “Omnibus Foreign Trade and Competitiveness Act”, de 1988.
Outro importante instrumento de proteção da economia estadunidense é o tão poderoso quanto obscuro “Committee on Foreign Investment in the United States” (CFIUS). Trata-se de comitê interministerial submetido diretamente à Presidência dos EUA, tendo por função a supervisão das implicações, em termos da segurança nacional e soberania econômica, de investimentos estrangeiros no país.
O CFIUS foi instituído em 1975, para analisar o impacto, elaborar relatórios e propor políticas relativas ao investimento estrangeiro nos EUA. Em 1988, durante o Governo Reagan, foram concedidos poderes à Presidência para impedir a consumação de operações de aquisição de controle de empresas norte-americanas por estrangeiros, caso o negócio pudesse ameaçar a segurança nacional. Coube ao CFIUS, por seu turno, a análise prévia de tais negócios, a fim de verificar se eles colocariam em risco, de qualquer forma, as “infraestruturas críticas”, “recursos-chave” ou “setores críticos” para a economia do país.
Fazendo uso deste aparato legal, George Bush, em 1990, e Barack Obama, em 2012, formalmente proibiram a venda de empresas e ativos norte-americanos a agentes estrangeiros.“
A crise de 2008 e sua transição de longa duração perpassa os dois partidos do sistema político americano. Obama deu uma resposta ao colapso do mercado imobiliário especulativo com keynesianismo monetário imprimindo dólares para reativar a economia e salvar o sistema bancário-financeiro. Trump buscou responder ao problema da abertura comercial e da fuga da indústria para a Ásia com um protecionismo ideológico violento, mas calcado em políticas de longo prazo do Estado norte-americano. E agora Biden busca readequar esse protecionismo às pautas ideológicas do Partido Democrata. Mas o fato é que o neoliberalismo pré-2008 não volta mais.
Trump e Biden já fazem parte de uma nova hegemonia neofordista nos EUA como reação ao desemprego e a internacionalização da indústria norte-americana frente à ascensão da China como potência da inovação tecnológica. Desse modo, o protecionismo não voltou com Trump, não foi derrotado ou vitorioso com Biden, mas se reestrutura e é aprofundado em novos termos como pilar central do novo regime de acumulação marcado pela competição industrial entre EUA e China, com a Alemanha insistindo em moderar os dois enquanto domina à ferro e fogo a economia europeia. O monetarismo-fiscalista alemão sobrevive ao sugar os orçamentos dos países periféricos da Europa com o Euro, mas nos EUA a emissão do dólar já voltou a ser uma arma de competição, assim como o câmbio desvalorizado chinês.
Nivaldo , mas tbm ele ( USA) encontrará dificuldades cada vez maior em seus planos de parceria em relação a outros países que já enxergam as manobras "dos governos" Estadunidense que tenta manter a América do Sul a todo custo sob sua tutela. Por isso acho que esse modelo tende ao fracasso no futuro ficando isolado do resto do mundo já que as outras potências econômicas desenvolve tecnologias e ciências com eficiência igual ou maior , eu sei que eles tem muito oxigênio ainda mas o planeta e seus habitantes sabem que precisam de uma mudança radical em seu modo de sobrevivência social-econômica ou a espécie que já sofre com o modelo atual continuará sua marcha para o fim.
Eu peço que não repare na simplicidade do comentário pois não pertenço a nenhum espaço acadêmico ,apenas sou uma pessoa que observa e tenta aprender com pessoas como vc que se dá ao trabalho de vir trazer a verdade dos fatos. Obrigada.
First published by Global Research on January 9, 2021
We are at war. Yes. And I don’t mean the West against the East, against Russia and China, nor the entire world against an invisible corona virus.
No. We, the common people, are at war against an ever more authoritarian and tyrannical elitist Globalist system, reigned by a small group of multi-billionaires, that planned already decades ago to take power over the people, to control them, reduce them to what a minute elite believes is an “adequate number” to inhabit Mother Earth – and to digitize and robotize the rest of the survivors, as a sort of serfs. It’s a combination of George Orwell’s “1984” and Aldous Huxley’s “Brave New World”.
Welcome to the age of the transhumans. If we allow it.
Vaccination
That’s why vaccination is needed in warp speed, to inject us with transgenic substances that may change our DNA, lest we may wake up, or at least a critical mass may become conscious – and change the dynamics. Because dynamics are not predictable, especially not in the long-term.
The war is real and the sooner we all realize it, the sooner those in masks and those in social distancing take cognizance of the worldwide “anti-human” dystopian situations we have allowed our governments to bestow on us, the better our chance to retake our sovereign selves.
Today we are confronted with totally illegal and oppressive rules, all imposed under the pretext of “health protection”.
Non-obedience is punishable by huge fines; military and police enforced rules: Mask wearing, social distancing, keeping within the allowed radius of our “homes”, quarantining, staying away from our friends and families.
Actually, the sooner, We, the People, will take up an old forgotten characteristic of human kind – “solidarity” – and fight this war with our solidarity, with our love for each other, for mankind, with our love for LIFE and our Love for Mother Earth, the sooner we become again independent, self-assured beings, an attribute we have lost gradually over the last decades, at the latest since the beginning of the neoliberal onslaught of the 1980s.
Slice by tiny slice of human rights and civil rights have been cut off under false pretexts and propaganda – “security” – to the point where we, drowned in propagated dangers of all kinds, begged for more security and gladly gave away more of our freedoms and rights. How sad.
Now, the salami has been sliced away.
We suddenly realize, there is nothing left. Its irrecoverable.
We have allowed it to happen before our eyes, for promised comfort and propaganda lies by these small groups of elitists – by the Globalists, in their thirst for endless power and endless greed – and endless enlargements of their riches, of their billions. – Are billions of any monetary union “riches”? – Doubtfully. They have no love. No soul, no heart just a mechanical blood-pump that keeps them alive, if you can call that a “life”.
These people, the Globalists, they have sunk so deep in their moral dysfunction, totally devoid of ethics, that their time has come – either to be judged against international human rights standards, war crimes and crimes against humanity – similar as was done by the Nuremberg Trials after World War II, or to disappear, blinded away by a new epoch of Light.
As the number of awakening people is increasing, the western Powers that Be (PTB) are becoming increasingly nervous and spare no efforts coercing all kinds of people, para-government, administrative staff, medical personnel, even independent medical doctors into defending and promoting the official narrative.
It is so obvious, when you have known these people in “normal” times, their progressive opinions suddenly turning, by 180 degrees, to the official narrative, defending the government lies, the lies of the bought “scientific Task Forces” that “advise” the governments, and thereby provide governments with alibis to “tighten the screws” a bit more (Ms. Merkel’s remarks) around the people, the very people the governments should defend and work for; the lies and deceptive messages coming from “scientists” who may have been promised “eternal, endless ladders of careers”, or of lives in a hidden paradise?
What more may they get in turn for trying to subvert their friends’, peers’, patients’ opinions about the horror disease “covid-19”? – Possibly something that is as good as life itself – and is basically cost free for the avaricious rich. For example, a vax-certificate without having been vaxxed by the toxic injections, maybe by a placebo – opening the world of travel and pleasurable activities to them as “before”.
By the way, has anybody noticed that in this 2020 / 2021 winter flu-season, the flu has all but disappeared? – Why? – It has conveniently been folded into covid, to fatten and exaggerate the covid statistics. It’s a must, dictated by the Globalists, the “invisible” top echelon, whose names may not be pronounced. Governments have to comply with “covid quotas”, in order to survive the hammer of the Globalists.
Other special benefits for those selected and complacent defender of the official narrative, the placebo-vaxxed, may include dispensation from social distancing, mask wearing, quarantining – and who knows, a hefty monetary award. Nothing would be surprising, when you see how this tiny evil cell is growing like a cancer to take over full power of the world – including and especially Russia and China, where the bulk of the world’s natural resources are buried, and where technological and economic advances far outrank the greed-economy of the west. They will not succeed.
What if the peons don’t behave? – Job loss, withdrawal of medical licenses, physical threats to families and loved ones, and more.
Screen Shot: NTD, December 16, 2020
The Globalists evil actions and influence-peddling is hitting a wall in the East, where they are confronted with educated and awakened people.
We are at war. Indeed. The 99.999% against the 0.001%.
Their tactics are dividing to conquer, accompanied by this latest brilliant idea – launching an invisible enemy, a virus, a plandemic, and a fear campaign to oppress and tyrannize the entire world, all 193 UN member countries.
The infamous words, spoken already more than half a century ago by Rockefeller protégé, Henry Kissinger, comes to mind:
“Who controls food supply controls the people; who controls the energy can control whole continents; who controls money can control the world.”
“People everywhere are eager to bid farewell to 2020, a year in which our lives were turned upside down by power-mad elites who seized the Covid-19 pandemic as a chance to go full police state.
But be careful what you wish for…. merely putting up a new calendar does nothing to address [the mounting repression and tyranny], which seem certain to reach a breaking point.
Humanity has been pushed to the limit with arbitrary rules, enforced poverty, and mandated isolation — it will only take a spark or two for things to explode.”
And it continues –
”As vaccines are rolled out to the general public, the divide between those obeying the rules and the dissidents will only grow. Those who decline to get the jab will be treated as pariahs, banned from some public spaces and told it’s their fault life hasn’t gone back to normal, just as so-called “anti-maskers” have been.”
And more glorious prospects
“Anyone who isn’t thrilled by the idea of ingesting an experimental compound whose makers have been indemnified from any lawsuits, will be deemed an enemy of the state, even separated from their children or removed from their home as a health risk. Neighbors will gleefully rat each other out for the equivalent of an extra chocolate ration, meaning even the most slavishly obedient individuals could end up in “quarncentration camps” for upsetting the wrong person.”
Yes, we are in the midst of war.
A war that has already ravaged our society, divided it all the way down to families and friends.
If we are not careful, we may not look our children and grandchildren in the eyes, because we knew, we ought to have known what was and is going on, what is being done, by a small dark power elite – the Globalists. We must step out of our comfort zone, and confront the enemy with an awakened mind of consciousness and a heart filled with love – but also with fierce resistance.
If we fail to step up and stand up for our rights, this war goes on to prepare future generations – to abstain from congregating with other people.
They are already indoctrinating our kids into keeping away from friends, school colleagues, peers, and from playing in groups with each other – as the New Normal.
The self-declared cupula – the crème of the crop of civilization – the Globalist evil masters, already compromised and continue to do so, the education systems throughout the globe to instill into kids and young adults that wearing masks is essential for survival, and “social distancing” is the only way forward.
Breaking the Social Fabric. Towards Totalitarian Rule
They, the Globalists, know damned well that once a civilization has lost its natural cohesion – the social fabric is broken, the very fabric that keeps a civilization together and dynamically advancing, they have won the battle. Maybe not the war, since the war will last as long as there is resistance. The “dynamic advancing” – or simply dynamics itself – is their nightmare, because dynamics is what makes life tick – life, people, societies, entire nations and continents. Without dynamics life on the planet would stand still.
And that’s what they want – a Globalist dictator, controlling a small population of serfs, or robotized slaves, that move only when told, own nothing and are given a digital blockchain controlled universal income, that, depending on their behavior and obedience, they may use to buy food, pleasure and comfort. Once the slaves are dispensable or incorrigible, their electronically controlled brains are simply turned off – RIP.
This may turn out to be the most devastating war mankind has ever fought.
May We, the People, see through this horrendous sham which is already now playing out, in Year One of the UN Agenda 21 /30;
And may We, the People, the commons, win this war against a power-thirsty elite and its bought administrators and “scientists” throughout the world – and restore a sovereign, unmasked, socially coherent society – in solidarity.
See the following Global Research articles by Peter Koenig on the “The Great Reset”
Peter Koenig is a geopolitical analyst and a former Senior Economist at the World Bank and the World Health Organization (WHO), where he has worked for over 30 years on water and environment around the world. He lectures at universities in the US, Europe and South America. He writes regularly for online journals and is the author of Implosion – An Economic Thriller about War, Environmental Destruction and Corporate Greed; and co-author of Cynthia McKinney’s book “When China Sneezes: From the Coronavirus Lockdown to the Global Politico-Economic Crisis” (Clarity Press – November 1, 2020).
Peter Koenig is a Research Associate of the Centre for Research on Globalization.
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Estamos em guerra. Sim. E não me refiro ao Ocidente contra o Oriente, contra a Rússia e a China, nem o mundo inteiro contra um vírus corona invisível.
Não. Nós, o povo comum, estamos em guerra contra um sistema globalista elitista cada vez mais autoritário e tirânico, governado por um pequeno grupo de multimilionários, que planejava há décadas assumir o poder sobre o povo, controlá-lo, reduzi-lo até o que uma elite acredita ser um “número adequado” para habitar a Mãe Terra - e para digitalizar e robotizar o resto dos sobreviventes, como uma espécie de servos. É uma combinação de “1984” de George Orwell e “Brave New World” de Aldous Huxley.
Bem-vindo à era dos transumanos . Se permitirmos.
Vacinação
É por isso que a vacinação é necessária em alta velocidade, para nos injetar substâncias transgênicas que podem mudar nosso DNA, para que não possamos acordar, ou pelo menos uma massa crítica pode se tornar consciente - e mudar a dinâmica. Porque as dinâmicas não são previsíveis, especialmente no longo prazo.
A guerra é real e quanto mais cedo todos percebermos, quanto mais cedo aqueles com máscaras e aqueles em distanciamento social tomarem conhecimento das situações distópicas "anti-humanas" mundiais que permitimos que nossos governos nos concedessem, melhor nossa chance de retomar nossos egos soberanos.
Hoje somos confrontados com regras totalmente ilegais e opressoras, todas impostas sob o pretexto da “proteção da saúde” .
A não obediência é punível com multas pesadas; Regras militares e policiais aplicadas: uso de máscaras, distanciamento social, manutenção do raio permitido de nossas “casas”, quarentena, afastamento de amigos e familiares.
Na verdade, quanto mais cedo, Nós, o Povo, vamos retomar uma velha característica esquecida da humanidade - a “solidariedade” - e lutar esta guerra com a nossa solidariedade, com o nosso amor uns pelos outros, pela humanidade, com o nosso amor pela VIDA e pela nossa Amor pela Mãe Terra, quanto mais cedo nos tornarmos novamente seres independentes e autoconfiantes, atributo que perdemos gradativamente nas últimas décadas, o mais tardar desde o início do ataque neoliberal dos anos 1980.
Fatia por fatia minúscula dos direitos humanos e os direitos civis foram cortados sob falsos pretextos e propaganda - "segurança" - ao ponto em que, afogados em perigos propagados de todos os tipos, imploramos por mais segurança e alegremente abrimos mão de mais de nossas liberdades e direitos. Que triste.
Agora, o salame foi cortado.
De repente, percebemos que não há mais nada. É irrecuperável.
Nós permitimos que isso acontecesse diante de nossos olhos, pois o conforto e a propaganda prometidos estão por esses pequenos grupos de elitistas - pelos globalistas, em sua sede de poder sem fim e ganância sem fim - e aumentos infinitos de suas riquezas, de seus bilhões. - Bilhões de alguma união monetária são “riquezas”? - Duvidosamente. Eles não têm amor. Sem alma, sem coração, apenas uma bomba de sangue mecânica que os mantém vivos, se você pode chamar isso de “vida”.
Essas pessoas, os globalistas, mergulharam tão fundo em sua disfunção moral, totalmente desprovidas de ética, que chegou a sua hora - seja de serem julgadas contra os padrões internacionais de direitos humanos, crimes de guerra e crimes contra a humanidade - semelhante ao que foi feito pelos Julgamentos de Nuremberg após a Segunda Guerra Mundial, ou para desaparecer, cegado por uma nova época de luz.
À medida que o número de pessoas despertando está aumentando, os Poderes Ocidentais (PTB) estão ficando cada vez mais nervosos e não poupam esforços para coagir todos os tipos de pessoas, para-governamentais, funcionários administrativos, pessoal médico e até médicos independentes a defender e promover o narrativa oficial.
É tão óbvio, quando você conhece essas pessoas em tempos “normais”, suas opiniões progressistas de repente se voltam, em 180 graus, para a narrativa oficial, defendendo as mentiras do governo, as mentiras das compradas “Forças-Tarefa científicas” que “aconselham ”Os governos, e assim fornecer aos governos álibis para“ apertar os parafusos ”um pouco mais (observações da Sra. Merkel) em torno do povo, o próprio povo que os governos deveriam defender e trabalhar; as mentiras e mensagens enganosas vindas de “cientistas” que podem ter sido prometidos “escadas eternas e infinitas de carreiras”, ou de vidas em um paraíso escondido?
O que mais eles podem obter por tentar subverter as opiniões de seus amigos, colegas e pacientes sobre a terrível doença “covid-19”? - Possivelmente algo tão bom quanto a própria vida - e basicamente gratuito para os ricos avarentos. Por exemplo, um certificado vax sem ter sido vaxxed pelas injeções tóxicas, talvez por um placebo - abrindo o mundo das viagens e atividades prazerosas para eles como “antes”.
A propósito, alguém percebeu que nesta temporada de gripe de inverno de 2020/2021, a gripe praticamente desapareceu? - Por quê? - Foi convenientemente dobrado em cobiçoso, para engordar e exagerar as estatísticas cobiçadas. É uma obrigação, ditada pelos globalistas, o alto escalão “invisível”, cujos nomes não podem ser pronunciados. Os governos têm que cumprir “cotas ambiciosas” para sobreviver ao martelo dos globalistas.
Outros benefícios especiais para os defensores selecionados e complacentes da narrativa oficial, os vaxxeados por placebo, podem incluir dispensa do distanciamento social, uso de máscara, quarentena - e, quem sabe, um prêmio monetário pesado. Nada seria surpreendente, quando você vê como esta pequena célula maligna está crescendo como um câncer para assumir o controle total do mundo - incluindo e especialmente a Rússia e a China, onde a maior parte dos recursos naturais do mundo estão enterrados, e onde a tecnologia e a economia os avanços superam em muito a economia gananciosa do Ocidente. Eles não terão sucesso.
E se os peões não se comportarem? - Perda de emprego, retirada de licenças médicas, ameaças físicas a famílias e entes queridos e muito mais.
Captura de tela: NTD, 16 de dezembro de 2020
As ações malignas e o tráfico de influência dos globalistas estão atingindo uma parede no Oriente, onde são confrontados com pessoas educadas e despertas.
Estamos em guerra. De fato. Os 99,999% contra 0,001%.
Suas táticas estão se dividindo para conquistar, acompanhadas por esta última ideia brilhante - lançar um inimigo invisível, um vírus, uma plandemia e uma campanha de medo para oprimir e tiranizar o mundo inteiro, todos os 193 países membros da ONU.
As palavras infames, pronunciadas já há mais de meio século pelo protegido de Rockefeller, Henry Kissinger , vêm à mente:
“Quem controla o abastecimento de alimentos controla as pessoas; quem controla a energia pode controlar continentes inteiros; quem controla o dinheiro pode controlar o mundo. ”
“Pessoas em todos os lugares estão ansiosas para se despedir de 2020, um ano em que nossas vidas foram viradas de cabeça para baixo por elites loucas pelo poder que aproveitaram a pandemia de Covid-19 como uma chance de chegar a um estado policial completo.
Mas tome cuidado com o que deseja…. meramente colocar um novo calendário não ajuda em nada [a crescente repressão e tirania], que parece certo chegar a um ponto de ruptura.
A humanidade foi levada ao limite com regras arbitrárias, pobreza forçada e isolamento obrigatório - bastará uma ou duas faíscas para que as coisas explodam ”.
E continua -
“ À medida que as vacinas são lançadas para o público em geral, a divisão entre aqueles que obedecem às regras e os dissidentes só vai aumentar. Aqueles que se recusarem a receber o jab serão tratados como párias, banidos de alguns espaços públicos e informados que é sua culpa que a vida não voltou ao normal, assim como os chamados “ anti-mascarados ”.
E perspectivas mais gloriosas
“Quem não se entusiasmar com a ideia de ingerir um composto experimental cujos fabricantes tenham sido indenizados por quaisquer processos judiciais, será considerado inimigo do Estado, mesmo separado dos filhos ou retirado de casa por risco à saúde. Os vizinhos vão dedurar uns aos outros alegremente pelo equivalente a uma ração extra de chocolate, o que significa que mesmo os indivíduos mais obedientes e servis podem acabar em “ campos de quarentena ” por perturbar a pessoa errada. ”
Sim, estamos no meio de uma guerra.
Uma guerra que já devastou nossa sociedade, dividindo-a completamente entre famílias e amigos.
Se não tomarmos cuidado, podemos não olhar nossos filhos e netos nos olhos, porque sabíamos, deveríamos saber o que estava e está acontecendo, o que está sendo feito, por uma pequena elite do poder das trevas - os globalistas. Nós deve sair da nossa zona de conforto, e enfrentar o inimigo com uma mente desperta da consciência e um coração cheio de amor - mas também com a resistência feroz.
Se falharmos em avançar e defender nossos direitos, esta guerra continuará a preparar as gerações futuras - a se abster de se reunir com outras pessoas.
Eles já estão doutrinando nossos filhos a se manterem longe de amigos, colegas de escola, colegas e de brincar em grupos uns com os outros - como o Novo Normal.
A cúpula autodeclarada - o creme da colheita da civilização - os mestres do mal globalistas, já comprometeram e continuam a fazê-lo, os sistemas de educação em todo o mundo para incutir nas crianças e jovens adultos que usar máscaras é essencial para a sobrevivência, e “ distanciamento social ”é o único caminho a seguir.
Quebrando o tecido social. Rumo à regra totalitária
Eles, os globalistas, sabem muito bem que, uma vez que uma civilização perdeu sua coesão natural - o tecido social foi rompido, o próprio tecido que mantém uma civilização unida e avançando dinamicamente, eles venceram a batalha. Talvez não a guerra, pois a guerra durará enquanto houver resistência. O “avanço dinâmico” - ou simplesmente a própria dinâmica - é o pesadelo deles, porque a dinâmica é o que faz a vida funcionar - vida, pessoas, sociedades, nações inteiras e continentes. Sem dinâmica, a vida no planeta ficaria parada.
E é isso que eles querem - um ditador globalista, controlando uma pequena população de servos, ou escravos robotizados, que se movem apenas quando mandados, não possuem nada e recebem uma renda universal controlada por blockchain digital, que, dependendo de seu comportamento e obediência, eles podem use para comprar comida, prazer e conforto. Uma vez que os escravos são dispensáveis ou incorrigíveis, seus cérebros controlados eletronicamente são simplesmente desligados - RIP.
Esta pode ser a guerra mais devastadora que a humanidade já travou.
Que nós, o povo, vejamos através desta farsa horrenda que já está acontecendo, no Ano Um da Agenda 21/30 da ONU;
E que nós, o Povo, os comuns, ganhemos esta guerra contra uma elite sedenta de poder e seus administradores e “cientistas” comprados em todo o mundo - e restauremos uma sociedade soberana, desmascarada e socialmente coerente - em solidariedade.
Veja os seguintes artigos de Pesquisa Global de Peter Koenig sobre “The Great Reset”
Peter Koenig é analista geopolítico e ex-economista sênior do Banco Mundial e da Organização Mundial da Saúde (OMS), onde trabalhou por mais de 30 anos com água e meio ambiente em todo o mundo. Ele dá palestras em universidades nos Estados Unidos, Europa e América do Sul. Ele escreve regularmente para jornais online e é o autor de Implosion - An Economic Thriller sobre Guerra, Destruição Ambiental e Ganância Corporativa; e co-autora do livro de Cynthia McKinney “When China Sneezes: From the Coronavirus Lockdown to the Global Politico-Economic Crisis” ( Clarity Press - 1 de novembro de 2020).
Peter Koenig é Pesquisador Associado do Center for Research on Globalization.
I came across this article (below), which seems to me very important. I believe it confirms what TIA has predicted when you write about the next steps of the Revolution.
I wonder if this topic should be made available to your readers.
In Jesu et Maria,
D.S.E.
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Transhumanism: Expert Exposes Liberal Billionaire Elitists’ ‘Great Reset’ Agenda
Lianne Laurence
November 10, 2020 – The Covid-19 pandemic was manufactured by the world’s elites as part of a plan to globally advance “transhumanism” – literally, the fusion of human beings with technology in an attempt to alter human nature itself and create a superhuman being and an “earthly paradise,” according to a Peruvian academic and expert in technology.
This dystopian nightmare scenario is no longer the stuff of science fiction, but an integral part of the proposed post-pandemic “Great Reset,” Dr. Miklos Lukacs de Pereny said at the recent summit on Covid-19.
Indeed, to the extent that implementing the transhumanist agenda is possible, it requires the concentration of political and economic power in the hands of a global elite and the dependence of people on the state, said Lukacs.
That’s precisely the aim of the Great Reset, promoted by German economist Klaus Schwab, CEO and founder of World Economic Forum, along with billionaire “philanthropists” George Soros and Bill Gates and other owners, managers, and shareholders of Big Tech, Big Pharma and Big Finance who meet at the WEF retreats at Davos, Switzerland, contended Lukacs.
Transhumanism is far from a benign doctrine. Rather, it is at complete enmity with Christianity, Lukacs pointed out during the virtual in Truth Over Fear Summit organized by California-based Catholic writer and broadcaster Patrick Coffin.
Transhumanists take science as their religion and believe in a philosophy of “absolute relativism” that claims that individuals can change reality at will, and they seek to “relativize the human being” and “turn it into a putty that can be modified or molded to our taste and our desire and by rejecting those limits nature or God have placed on us.”
Transhumanism therefore requires “the destruction of “the Judeo-Christian morality, which is based on absolute principles and values.”
Those raising alarm about the Great Reset often overlook the crucial role of technology in the plans of the meta-capitalists, contended Lukacs, who has Ph.D. in management from the Manchester Institute of Innovation Research (MIoIR) from the University of Manchester.
The Covid-19 pandemic was “just another social engineering project deliberately planned and implemented by predatory meta-capitalism to achieve the ultimate end: redefining and reconfiguring the human nature and condition,” he argued in a presentation in Spanish.
“I have the firm conviction that this pandemic has been manufactured and its purpose is none other than to initiate, as they say, or implement the Great Reset,” which will open the door to the advancement of the transhumanist agenda, he said.
Indeed, WEF’s Schwab has been promoting the Great Reset as a way to “harness the Fourth Industrial Revolution,” a term he coined, which, he declared in January 2016, “will affect the very essence of our human experience.”
Schwab described the Fourth Industrial Revolution then as “a fusion of technologies that is blurring the lines among the physical, digital and biological spheres,” Lukacs said.
Those technologies include genetic engineering such as CRISPR genetic editing, artificial intelligence (A.I.), robotics, the Internet of Things (IoT), 3D printing, and quantum computing. “The Fourth Industrial Revolution is nothing other than the implementation of transhumanism on a global level,” emphasized Lukacs.
What is transhumanism?
Transhumanism as a political ideology and cultural movement was defined in 1998 by Swedish economist Nick Bostrom, then a professor at Oxford, and David Pearce, a British philosopher, who that year founded the World Transhumanist Association.
More recently, Yuval Noah Harari, the Israeli historian and author of Homo Deus, who is regarded as a “great visionary,” has been promoting transhumanism.
Transhumanists propose to use technology to alter human nature to produce human beings with “super longevity, super intelligence, super well-being,” Lukacs said.
They reject the Christian belief in absolute truth, and that God created human person in His image and likeness, and see absolute values as “a brake for their pretensions of transhumanist and globalist progressivism.”
That’s why the “approval of abortion” is key to understanding “why we are entering fully into this transhumanist agenda” of the Fourth Industrial Revolution, Lukacs said.
When abortion was approved, the “political, economic order and moral values” on which Western civilization is based collapsed.
“Abortion means nothing other than the transition of the human being from a subject of rights to an object of commercialization, to an object of experimentation,” he said.
“Life ceases to have an inherent value, an inherent dignity. It becomes an object of consumption, an object of production,” and this aligns perfectly with the goal of transhumanists “to experiment with the human being.”
Transhumanism is “a struggle against those propositions of absolute values,” said Lukacs, “and what it embodies in progressivism is absolute relativism.”
Evidence that “absolute relativism” has caught hold in the Western world is the rapid and widespread rise in trangenderism.
Lukacs also noted cases of trans-specisim, trans-ageism, trans-ableism, and trans-racism.
Examples of these attempts to reshape one’s reality at will include the American known as Lizard Man, the Canadian man living as a six-year-old, the British woman who blinded herself because she wanted to be disabled, and the German woman who injected herself with melatonin to darken her skin to identify as black.
These are “previous states of transhumanism, a kind of accustoming, especially of the new generations, to accept this diversity,” Lukacs said.
No longer science fiction but reality
While many transhumanist proposals are rooted in science fiction, Lukacs pointed out they now have the technology to attempt to realize their mad aspirations.
Transhumanists propose to increase longevity by using CRISPR genetic editing, which has been used to triple the lifespan of mice. Thus, using this technique on human beings, it is conceivable that people could live to the age of 200 or 300 years old, he said.
They propose to increase human intelligence by planting chips in people “that have greater processing capacity” than the human brain.
An example is Elon Musk’s NeuraLink, which is an “interface that is applied to the cerebral cortex” and which Musk says will help people with Alzheimer’s or epilepsy, but which Lukacs speculates could “open the door” to “neuro-hackers.”
There is also the “post-humanist” school of transhumanism, of which economist Bostrom is a proponent.
Bostrom proposes that “at some point it will not even be necessary to have a physical body, but we will be a set of information, that we will be able to upload our thoughts to the Cloud, that we will be able to form a great collective intelligence with other human beings,” Lukacs said.
As for the “promise of super wellbeing,” philosopher Pearce said it was “the hedonist imperative” to “genetically modify us to aspire to super well-being.”
“What Pearce is saying is that through genetic modification, we’re going to be virtuous human beings,” and that “we have to forget about pain and suffering, we have to get rid of those genes that make us aggressive, violent, jealous, that force us to fight and kill each other,” said Lukacs.
“When you put all these things into the balance, what you are realizing is what you are looking at is literally the destruction of human beings, of Homo sapiens, and their conversion to Homo deus.”
But as with the Great Reset, the elites “twist” the language and disguise their transhumanist agenda behind vaguely benign phrases, so Schwab’s Fourth Industrial Revolution is “sold to us as an idea that’s not necessarily going to affect us,” or that it is progress that will benefit humanity, he said.
However, just as ordinary people will suffer in the Great Reset under “the architecture of oppression,” as Edward Snowden phrased it, so they will bear the brunt of the experimentation by transhumanists.
“It’s very worrying because for achieving that kind of dream, many, many mistakes will happen for sure... The burden will be carried by the people that get affected by this in their health, in their lives, in their economic situation and in their psychological or mental state,” said Lukacs.
“It’s a very, very costly experiment. And [the elites] are not going to bear any responsibility for this. Trust me,” he told Coffin.
“For them, it’s wonderful. For the rest, this is just dystopian.”
Trump a roadblock for global elite’s plans
Lukacs also contended that the global elites encountered an unexpected roadblock to their plans in U.S. President Donald Trump.
“Actually, the structure of power is not that complicated,” he told Coffin in an online Q&A session.
At the top are the “meta-capitalists” or “capitalists that have so much financial muscle that they can play beyond the rules of capitalism; actually, they make the rules of capitalism or remake them,” he said.
“And you have those guys on Big Tech, Big Pharma, Big Finance, Big Construction, everything big, the big corporate transnational world. Those are the billionaires who through their philanthropies, their billion-dollar pledges and all this kind of stuff, they funnel money downwards to all the politicians, who are basically rented politicians, they rent them, they run the world for them,” he said.
“It’s really the privatization of power through philanthropy,” added Lukacs.
“And then, of course, you will have a layer of middle ground or middle level institutions, NGOs, universities, foundations, and then you’ll go down to grassroots local government. It’s a pyramidal structure.”
But Trump is one key public figure who could evidently not be rented.
“It is so obvious that in the United States right now for the past, what, four, five months, a state coup has been in the making. As simple as that. I have no problem in saying it openly,” Lukacs told Coffin.
“That’s the situation. They have tried to oust a president that was democratically elected because they are desperate. China is still progressing. And... their partners in the West, they’re just not catching up. So, they are a little bit desperate. China is not going to wait.”
Transhumanismo:
especialista expõe agenda da 'grande reinicialização' dos elitistas bilionários
liberais
Lianne Laurence
10 de novembro de 2020 - A pandemia Covid-19 foi fabricada pelas elites
mundiais como parte de um plano para promover globalmente o
"transumanismo" - literalmente, a fusão de seres humanos com
tecnologia em uma tentativa de alterar a própria natureza humana e criar um ser
sobre-humano e um “paraíso terrestre”, segundo um acadêmico peruano
especialista em tecnologia.
Este cenário de pesadelo distópico não é mais o material da ficção científica,
mas uma parte integrante da proposta pós-pandemia “Grande Reinicialização”,
disse o Dr. Miklos Lukacs de Pereny na recente cúpula da Covid-19.
Na verdade, na medida em que a implementação da agenda transhumanista é
possível, isso requer a concentração do poder político e econômico nas mãos de
uma elite global e a dependência das pessoas do Estado, disse Lukacs.
Esse é exatamente o objetivo do Great Reset, promovido pelo economista alemão
Klaus Schwab, CEO e fundador do Fórum Econômico Mundial, junto com os
bilionários “filantropos” George Soros e Bill Gates e outros proprietários,
gerentes e acionistas da Big Tech, Big Pharma e A Big Finance, que se reúne nos
retiros do WEF em Davos, Suíça, afirmou Lukacs.
O transumanismo está longe de ser uma doutrina benigna. Em vez disso, está
em completa inimizade com o cristianismo, Lukács apontou durante o encontro
virtual em Truth Over Fear Summit organizado pelo escritor e locutor católico
da Califórnia Patrick Coffin.
Transhumanistas tomam a ciência como sua religião e acreditam em uma filosofia
de "relativismo absoluto" que afirma que os indivíduos podem mudar a
realidade à vontade e procuram "relativizar o ser humano" e
"transformá-lo em uma massa que pode ser modificada ou moldada para nosso
gosto e nosso desejo e rejeitando esses limites que a natureza ou Deus colocou
sobre nós. ”
O transumanismo, portanto, requer “a destruição da“ moralidade judaico-cristã,
que se baseia em princípios e valores absolutos ”.
Aqueles que alertam sobre a Grande Restauração muitas vezes negligenciam o
papel crucial da tecnologia nos planos dos metacapitalistas, afirmou Lukács,
que tem Ph.D. em gestão pelo Instituto de Pesquisa em Inovação de
Manchester (MIoIR) da Universidade de Manchester.
A pandemia Covid-19 foi “apenas mais um projeto de engenharia social
deliberadamente planejado e implementado pelo metacapitalismo predatório para
atingir o fim último: redefinir e reconfigurar a natureza e a condição humana”,
argumentou ele em uma apresentação em espanhol.
“Tenho a firme convicção de que esta pandemia foi fabricada e seu propósito não
é outro senão iniciar, como dizem, ou implementar a Grande Restauração”, que
abrirá as portas para o avanço da agenda transhumanista, disse ele.
Na verdade, Schwab do WEF tem promovido a Grande Reinicialização como uma forma
de “aproveitar a Quarta Revolução Industrial”, um termo que ele cunhou, que,
ele declarou em janeiro de 2016, “afetará a própria essência de nossa
experiência humana”.
Schwab descreveu a Quarta Revolução Industrial então como “uma fusão de
tecnologias que está confundindo os limites entre as esferas física, digital e
biológica”, disse Lukacs.
Essas tecnologias incluem engenharia genética, como edição genética CRISPR , inteligência artificial (IA),
robótica, Internet das coisas (IoT), impressão 3D e computação
quântica. “A Quarta Revolução Industrial nada mais é do que a
implementação do transumanismo em nível global”, enfatizou Lukács.
O que é transumanismo?
O transumanismo como ideologia política e movimento cultural foi definido em
1998 pelo economista sueco Nick Bostrom, então professor em Oxford, e David
Pearce, um filósofo britânico, que naquele ano fundou a World Transhumanist
Association.
Mais recentemente, Yuval Noah Harari, historiador israelense e autor de Homo
Deus , considerado um “grande visionário”, tem promovido o
transumanismo.
Os transumanistas propõem o uso da tecnologia para alterar a natureza humana
para produzir seres humanos com “super longevidade, superinteligência, super
bem-estar”, disse Lukács.
Eles rejeitam a crença cristã na verdade absoluta, e que Deus criou a pessoa
humana à Sua imagem e semelhança, e vêem os valores absolutos como “um freio
para suas pretensões de progressivismo transhumanista e globalista”.
É por isso que a “aprovação do aborto” é a chave para entender “porque estamos
entrando totalmente nesta agenda transhumanista” da Quarta Revolução
Industrial, disse Lukacs.
Quando o aborto foi aprovado, a “ordem política, econômica e valores morais” em
que se baseia a civilização ocidental ruíram.
“O aborto não significa outra coisa senão a transição do ser humano de sujeito
de direitos a objeto de comercialização, a objeto de experimentação”, disse.
“A vida deixa de ter um valor inerente, uma dignidade inerente. Torna-se
um objeto de consumo, um objeto de produção ”, e isso se alinha perfeitamente
com o objetivo dos transhumanistas“ de experimentar com o ser humano ”.
O transumanismo é "uma luta contra essas proposições de valores
absolutos", disse Lukács, "e o que ele incorpora no progressismo é o
relativismo absoluto".
A evidência de que o “relativismo absoluto” se consolidou no mundo ocidental é
o rápido e generalizado aumento do trangenderismo.
Lukács também notou casos de transespecisão, trans-ageismo, trans-capacidade e
trans-racismo.
Exemplos dessas tentativas de remodelar a realidade de alguém à vontade incluem
o americano conhecido como Homem Lagarto , o homem canadense que viveu aos seis anos de
idade, a mulher britânica que se cegou porque queria
ser deficiente e a mulher alemã que se injetou com melatonina para escurecer
sua pele para se identificar como negra.
Esses são “estados anteriores de transumanismo, uma espécie de costume,
principalmente das novas gerações, de aceitar essa diversidade”, disse Lukács.
Não mais ficção científica, mas realidade
Embora muitas propostas transhumanistas tenham raízes na ficção científica,
Lukács apontou que agora eles têm a tecnologia para tentar realizar suas
aspirações loucas.
Os transhumanistas propõem aumentar a longevidade usando a edição genética
CRISPR, que tem sido usada para triplicar a expectativa de vida dos
camundongos. Assim, usando essa técnica em seres humanos, é concebível que
as pessoas possam viver até 200 ou 300 anos, disse ele.
Eles propõem aumentar a inteligência humana plantando chips em pessoas “que têm
maior capacidade de processamento” do que o cérebro humano.
Um exemplo é o NeuraLink de Elon Musk, que é uma
"interface que é aplicada ao córtex cerebral" e que Musk diz que
ajudará pessoas com Alzheimer ou epilepsia, mas que Lukacs especula que poderia
"abrir a porta" para "neuro-hackers".
Existe também a escola “pós-humanista” do transumanismo, da qual o economista
Bostrom é um proponente.
Bostrom propõe que “em algum momento nem será necessário ter um corpo físico,
mas seremos um conjunto de informações, que poderemos carregar nossos
pensamentos para a nuvem, que poderemos formar um grande inteligência coletiva
com outros seres humanos ”, disse Lukacs.
Quanto à “promessa de super bem-estar”, o filósofo Pearce disse que era “o
imperativo hedonista” “modificar-nos geneticamente para aspirar ao super
bem-estar”.
“O que Pearce está dizendo é que, por meio da modificação genética, seremos
seres humanos virtuosos” e que “temos que esquecer a dor e o sofrimento, temos
que nos livrar daqueles genes que nos tornam agressivos, violentos, ciumentos ,
que nos forçam a lutar e matar uns aos outros ”, disse Lukacs.
“Quando você coloca todas essas coisas em equilíbrio, o que você percebe é que
o que você está olhando é literalmente a destruição de seres humanos, do Homo
sapiens , e sua conversão em Homo deus .”
Mas, como com a Grande Restauração, as elites "torcem" a linguagem e
disfarçam sua agenda transhumanista por trás de frases vagamente benignas,
então a Quarta Revolução Industrial de Schwab é "vendida para nós como uma
ideia que não necessariamente vai nos afetar", ou que é progresso que beneficiará
a humanidade, disse ele.
No entanto, assim como as pessoas comuns sofrerão na Grande Restauração sob “a
arquitetura da opressão”, como Edward Snowden expressou, elas também suportarão
o impacto da experimentação por transhumanistas.
“É muito preocupante porque para realizar esse tipo de sonho, muitos, muitos
erros vão acontecer com certeza ... O fardo será carregado pelas pessoas que
forem afetadas por isso em sua saúde, em suas vidas, em sua situação econômica
e em. seu estado psicológico ou mental ”, disse Lukacs.
“É um experimento muito caro. E [as elites] não vão assumir nenhuma
responsabilidade por isso. Confie em mim ”, disse ele a Coffin.
“Para eles, é maravilhoso. De resto, isso é apenas distópico. ”
Trump, um obstáculo para os planos da elite global
Lukács também afirmou que as elites globais encontraram um obstáculo inesperado
para seus planos no presidente dos EUA, Donald Trump.
“Na verdade, a estrutura de poder não é tão complicada”, disse ele a Coffin em
uma sessão de perguntas e respostas online.
No topo estão os “meta-capitalistas” ou “capitalistas que têm tanto músculo
financeiro que podem jogar além das regras do capitalismo; na verdade,
eles fazem as regras do capitalismo ou as refazem ”, disse ele.
“E você tem aqueles caras na Big Tech, Big Pharma, Big Finance, Big
Construction, tudo em grande, o grande mundo corporativo
transnacional. Esses são os bilionários que por meio de suas filantropias,
suas promessas de bilhões de dólares e todo esse tipo de coisa, canalizam
dinheiro para todos os políticos, que são basicamente políticos alugados, eles
os alugam, eles governam o mundo para eles ", disse ele .
“É realmente a privatização do poder por meio da filantropia”, acrescentou
Lukacs.
“E então, é claro, você terá uma camada de instituições de nível médio ou
médio, ONGs, universidades, fundações, e então você irá para o governo local de
base. É uma estrutura piramidal. ”
Mas Trump é uma figura pública chave que evidentemente não poderia ser alugada.
“É tão óbvio que nos Estados Unidos agora, no passado, o que, quatro, cinco
meses, um golpe de estado esteve em curso. Tão simples como isso. Não
tenho nenhum problema em dizer isso abertamente ”, disse Lukacs a Coffin. “Essa é a situação. Eles tentaram derrubar um presidente que foi eleito
democraticamente porque estão desesperados. A China ainda está
progredindo. E ... seus parceiros no Ocidente, eles simplesmente não estão
se atualizando. Então, eles estão um pouco desesperados. A China não
vai esperar
“Transhumanismo”, Manipulação Genética e a Idade da Destruição Humana: Rumo ao Fim do Homo Sapiens?
Em TransEvolution: The Coming Age of Human Deconstruction , Daniel Estulin cria um cenário convincente e assustador para o fim do Homo sapiens, à medida que novas tecnologias permitem mudanças genéticas, substituições biônicas e conexões neurais artificiais nanométricas. Não estamos apenas evoluindo para uma nova espécie, estamos criando uma nova forma de vida que une a ciência dos materiais à biologia.
É emocionante e horripilante, e suas implicações são vastas.
“O transumanismo enche as esperanças e mentes das pessoas com sonhos de se tornarem sobre-humanos”, escreve ele, “mas o fato é que o verdadeiro objetivo é a remoção do próprio livre arbítrio humano”. Para os que sobraram, claro. TransEvolution revela as mais sombrias estratégias de despovoamento.
O capítulo auge enfoca inteiramente os desenvolvimentos transumanos. Aqui, ele destaca os potenciais criados pela Era da Informação, como:
Já mais de 100.000 pessoas têm implantes cocleares, que possuem uma conexão neural direta.
Um terço de todas as missões militares dos EUA estará sem tripulação em 2015.
Soldados ciborgues e avatares de máquinas bípedes permitirão operação remota.
Já existem bombardeiros stealth indetectáveis por radar, aprimoramento de retina e nanorrobôs auto-replicantes.
Conhecido como Homo superior , o H + está sendo desenvolvido pela “convergência dos campos NBIC que podem melhorar o desempenho humano: nanotecnologia, biotecnologia, tecnologia da informação e ciência cognitiva”, de um artigo anterior mencionando Ray Kurzweil. Estulin o considera a face do transumanismo.
As autoridades de saúde do Reino Unido , bem como o FDA dos EUA , vêm discutindo a descriminalização da modificação da linha germinativa humana há alguns anos, apesar das catástrofes anteriores. O movimento transhumanista está em andamento com pelo menos 30 humanos geneticamente modificados nascidos pelo menos até o ano 2000, e provavelmente outros - não admitidos - povoam suas fileiras.
Os g lobalistas planejam confiscar todos os bens do planeta, naturais ou não. Uma das formas utilizadas para atingir esses objetivos é o colapso da economia global, que ele lembra que não vai prejudicar os 1% (ou os 30% que os apóiam). Eles simplesmente criarão um novo sistema monetário que funcionará em seu benefício.
As revoluções coloridas orquestradas, as medidas de austeridade, os empréstimos para infraestrutura do FMI e os sistemas agrícolas que colocam os agricultores independentes em dívida são todos parte integrante de seus planos, alerta ele.
Parte do livro era denso o suficiente para fazer o leitor parar mais de uma vez, mas, dado quem o ouve, vale a pena digerir o material. Em um artigo de primeira página, Wall Street Itália chamou Estulin de "uma das poucas pessoas que entende a crise atual". Ele deu duas conferências de imprensa no Parlamento Europeu sobre o grupo Bilderberg e a crise monetária internacional. Em 2010, ele se reuniu com Fidel Castro e fez um discurso para o Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas da Venezuela.
A destruição econômica global apóia uma série de estratégias para garantir que 1% tome o controle de todos os ativos remanescentes, naturais ou não. O colapso financeiro paralisa os Estados-nação, uma ideia que os globalistas mercantis consideram “esquisita” à luz das realidades econômicas modernas, onde as corporações escrevem as regras por meio de acordos comerciais que substituem as leis nacionais.
Passando algum tempo em acordos comerciais, Estulin mostra como as corporações governam hoje, independentemente das fronteiras nacionais, e como esses acordos comerciais servem para enfraquecer, adoecer e matar a humanidade. De uma peça anterior , a Parceria TransPacific, por exemplo, “força o comércio de organismos geneticamente modificados. Ele acelera a aprovação de patentes e proíbe as nações de banir organismos geneticamente modificados apenas com o fundamento de que já os bane. ”
Então, como a recente onda de banqueiros suicidas impacta o colapso econômico arquitetado em curso? Estulin tinha muito a dizer sobre isso em um e-mail para mim:
“Com o colapso financeiro global em sua última fase de desintegração, a elite e seus aliados em Wall Street querem ditar a outros países soberanos as condições que lhes permitam continuar a pilhagem de suas riquezas a fim de manter à tona seu sistema canceroso especulativo. Qualquer país que se recuse a se submeter às condições impostas pela elite está ameaçado de guerra ou de 'mudança de regime', como vimos na Ucrânia e em outros países.
“Os banqueiros que morreram, sejam suicídios, acidentes, assassinatos ou o que seja, todos trabalharam em cargos muito importantes e para as corporações que faziam parte da World Company Ltd. [entidade descrita em detalhes em seu livro].
“O caso do CEO da Bitcoin, Autumn Radtke, é um pouco confuso neste ponto, mas no mundo da inteligência há um ditado: 'Coincidências não existem. Existem operações bem orquestradas e mal orquestradas '. ”
O colapso econômico também converte um bilhão de humanos famintos em fertilizantes, enquanto enfraquece e adoece os próximos dois bilhões que vivem com menos de US $ 2 por dia. O gráfico a seguir da ONU mostra, na linha verde, como os números podem realmente diminuir neste século. (Preparado por futuretimeline.net)
Considerando Fukushima, Chernobyl, Three Mile Island e as 2.000 bombas nucleares explodidas nos últimos 70 anos, junto com a poluição industrial, alimentos geneticamente modificados misturados com nanobots e produtos químicos tóxicos e produtos farmacêuticos venenosos, essa linha verde parece o cenário mais provável.
Isso é conhecido na dinâmica populacional como a criação de um “gargalo” onde, junto com os números absolutos, grande parte da diversidade genética de uma espécie é perdida para sempre. Isso não incomoda os eugenistas. Eles planejam alterar o genoma humano muito mais, para que possam prosperar sob o céu tóxico.
Estulin estima que a população-alvo está entre um e dois bilhões. Se as pedras- guia da Geórgia servem de guia, o verdadeiro alvo são meio bilhão de humanos restantes, independentemente de como tenham evoluído.
Em vez de H. superior , um nome melhor para esse pós-humano é Homo predador . Não se pode deixar de imaginar se algum outro planeta enfrentou a autodestruição nas mãos de sua própria cria primordial.
Seu livro é apoiado por planos governamentais adquiridos que o desafiam a questionar o roteiro que ele vê ao lê-los. “Para os Rothschilds e os Rockefellers para sobreviver, a maioria de nós tem que morrer”, ele explica nesta entrevista em vídeo e ao longo do livro: . Um pouco mais adiante no livro:
“A pós-humanidade será um novo ser humano, que foi geneticamente modificado e com chips cerebrais para controle total. Parte homem e parte máquina, o novo homem não terá mais necessidade da função reprodutiva sexual. Se o plano da elite é reduzir a população, você pode pensar em uma maneira melhor de fazer isso? ”
Estulin prevê que os governantes mundiais esperam escapar do planeta que destruíram, enviando H + ao espaço para colonizar novos mundos. Eles (The Hierarchy Enslaving You) decidiram que o experimento humano acabou, aparentemente.
Tão amplo quanto ele pinta a paisagem - agricultura e produtos farmacêuticos tóxicos, economia controlada, desinformação da mídia de massa, tecnologia NBIC e controle da mente - Estulin perdeu a geoengenharia como um dos métodos atualmente empregados para controlar e / ou remover as massas. Este programa multifacetado de décadas apóia totalmente seu tema de despovoamento.
O controle do clima por meio de pulverização aérea e manipulação da corrente de jato permite que os controladores determinem quem fica com a seca e quem fica com a chuva. Como Dane Wigington avisa em Engineered Drought Catastrophe, Target California , “Os engenheiros climáticos literalmente têm a Califórnia pela garganta e não parece que eles vão desistir tão cedo”.
Alguns sofredores de Morgellons e pesquisadores importantes, como Cliff Carnicom, relacionam a geoengenharia com o transumanismo. Uma característica única da doença (ou síndrome) de Morgellons é a presença de fibras quiméricas que saem do corpo. Eles contêm recursos biológicos e robóticos, provando que foram projetados; eles também se auto-reproduzem. Essas fibras foram coletadas de pacientes e depois caíram do céu como filamentos de aranha (não confundir com chuveiros Gossamer, um fenômeno natural dos aracnídeos).
De um artigo anterior , o paciente do Morgellons Kandy Griffin, presidente do Morgellons Research Group, divulgou em 2011:
“Morgellons não é uma doença. É um processo. É uma forma de evolução forçada / dirigida do genoma humano. É o estágio fetal do transumanismo, e está sobre nós. Este projeto stealth está sendo realizado com o uso das operações diárias de chemtrail, que estão acontecendo globalmente. ”
Até mesmo a epidemiologista de renome mundial Dra. Rosalie Bertell descreve o efeito deletério da geoengenharia em seu livro de 2001, Planet Earth: Latest Weapon of War . Ao discutir o Programa de Pesquisa Auroral Ativa de Alta Freqüência, que entrou no ar em 1995, Bertell escreveu:
“A Declaração Federal de Impacto Ambiental apresentada pela força aérea para HAARP diz que suas transmissões 'podem aumentar a temperatura corporal interna de pessoas próximas, acender sinalizadores de estradas nos porta-malas dos carros, detonar munições aéreas usadas em fusíveis eletrônicos e embaralhar as comunicações das aeronaves, sistemas de navegação e controle de vôo. ' Mesmo pequenos aumentos na radiação eletromagnética podem causar problemas de saúde, como catarata e leucemia, também alterando a química do cérebro, os níveis de açúcar no sangue, a pressão arterial e os batimentos cardíacos. ”
A despopulação prossegue rapidamente.
Para salvar a biosfera da ganância ecocida globalista (embora culpem o número da população humana), eles propõem convencer as massas de que a evolução humana dirigida pelo homem é o único curso de ação a ser tomado. Na verdade, um novo filme, Crossroads: Labour pains of a new worldview , vende suavemente toda a noção de transumanismo e afirma diretamente que o objetivo é criar uma espécie inteiramente nova. Vencedor de vários prêmios , o filme já conquistou os corações e mentes da indústria do cinema independente e da crítica.
As massas irão devorá-lo, junto com seus alimentos geneticamente modificados, quimicamente imersos e nano-adulterados e sua dieta diária de produtos farmacêuticos.
Em TransEvolution , Estulin faz outra contribuição significativa para a biblioteca global de conspiração, esclarecendo e promovendo nossa assimilação e absorção de material denso. Prevenido vale por dois.
Uma versão anterior deste artigo apareceu pela primeira vez no Activist Post
A new breed of human is on its way. Transhumanists are a group who seek to accelerate the evolution of humanity through science and technology. Oliver Pickup investigates the movement, the implications for humankind and asks, is it morally wrong to augment humans?
June 15, 2017
Oliver Pickup
The world’s preeminent ‘cyborg artist’, Neil Harbisson (pictured above), has been stopped “several times a day, every single day, since March 22, 2004”. It’s impossible for him to forget the date: that Monday, 13 years ago, he had an antenna fixed to his skull in order to ‘hear’ colour. The attention generated by the unique appendage can be “really tiring”, London-born Harbisson admits to Raconteur. But, he believes, such sights will be the norm, and sooner rather than later thanks to the inexorable march of technology.
“Initially people questioned whether my antenna was a reading light,” says the 34-year-old, who sees in grayscale but can sense colours (the majority of which are beyond the visual spectrum) 360 degrees around him through audible vibrations. “By 2005 those who approached me thought it was a microphone; in 2007 most reckoned it was a hands-free device; and the following year a lot of them suggested it could be a GoPro camera. In 2012 the top guess was something to do with Google Glass, and more recently a selfie stick has been popular. Lately, people shout ‘Pokémon’ at me.”
Similarly, officials at Her Majesty’s Passport Office didn’t quite know what to make of Harbisson’s antenna to begin with. “On the photograph I submitted I argued that it was not electronic equipment but a new body part, and that I felt that I was a cyborg, a union between cybernetics and organism,” he continues. “I’m not wearing technology; I am technology. It doesn’t feel that I’m wearing anything, it’s just an integrated part of my body; it’s merged with my skull so it is part of my skeleton. There is no difference between an arm, my nose, an ear, or my antenna. In the end, they agreed and allowed me to appear in my passport photograph with the antenna.”
Harbisson had no real issue adjusting to sleeping with an antenna atop his head, but there were other teething problems. “As I had become taller, at the beginning I would bump into doors upon entering cars, and get stuck in branches of trees,” he says. “And I would struggle to put jumpers on. I had to become used to the organ, the body part, as well as get used to the new sense, and it took a while. Having a new sense is something that most people have never experienced. It transforms your life because you perceive absolutely everything differently.”
Moon Ribas, Harbisson’s Catalan partner and fellow cyborg artist who he met when the pair studied at Dartington College of Arts in Devon, has two implants in her arms that allow her to perceive the seismic activity of the Earth and the Moon. Formerly, she warped her vision for a three-month period by using kaleidoscope glasses, and would wear earrings that quivered depending on the velocity of people moving behind her.
For fun, the out-there couple enjoys linking to satellites using NASA’s live feed from the International Space Station. “Instead of using my eyes to see the images, I simply connect the antenna to the data that comes from the satellites, and then I receive vibrations in my head, depending on the colours,” Harbisson says. “They have so many sensors in space that are collecting data, but no-one is actually looking at it. I feel I’m a ‘sensestronaut’ or a ‘mindstronaut’ because my senses are in space while my body is here on Earth.”
Future of humanity
Mindstronauting aside, it’s been a busy year for Harbisson, and a significant one for the future of humanity, with cyborgs in the ascendancy. At March’s South by Southwest – the annual conglomerate of film, interactive media, music festivals and conferences held in Austin, Texas – Harbisson, Ribas, and BorgFest founder Rich MacKinnon presented a draft of the declaration of cyborg rights and also introduced an accompanying flag “which you can only detect if you can sense infrared”.
“We believe it should be a universal right for anyone to have a new sense or a new organ,” argues Harbisson. “Many people can identify strongly with cybernetics without having any type of implant, and there has been a lot of support. There may even be a ‘cyborg pride’ parade in Austin next year.”
Additionally, in February his startup Cyborg Nest, co-founded with Ribas in 2015, began shipping its first product, North Sense – a $425 DIY embeddable device that gently vibrates when the user faces magnetic north.” (Mind-boggling pipeline projects, kept under wraps, reportedly include silent communication using Bluetooth, a pollution-detecting device, and eyes in the back of the head.)
I’m not wearing technology; I am technology
Cyborg Nest is just one of a growing cluster of ‘biohacker’ startups offering a variety of sense-augmenting implants, with body enhancements, prosthetics and genetic modifications are increasingly popular. Pittsburgh-based Grindhouse Wetware, for instance, has been developing ‘implantables’ since 2012, such as Circadia, a device that sends biometric data wirelessly via Bluetooth to a phone or tablet, and Northstar, which allows gesture recognition and can detect magnetic north (as well as the rather gimmicky feature of mimicking bioluminescence with subdermal LEDs).
What does it mean to be human? The answering of this existential puzzler has powered progression for millennia, but now, as nascent technologies fuse physical, digital and biological worlds, it has never been more complex, and critical, to define the age-old question. Alarmingly, we are hurtling inexorably towards the ‘singularity’ – a hypothetical point when artificial intelligence advances so much that humanity will be irreversibly disrupted. But, in fact, the migration from man to machine has already started.
What is transhumanism?
Entering ‘Sir Tim Berners-Lee’ – the Briton who created the World Wide Web 28 years ago – into a Google search throws up almost 400,000 results. That figure is almost six times fewer than ‘transhumanism’, a movement few have heard of, yet one which is beating the heart of progress, albeit beneath the radar.
The touchstone definition from a 1990 essay by Dr. Max More, the Oxford University-educated chief executive officer of Arizona-based Alcor Life Extension Foundation, states: “Transhumanism is a class of philosophies of life that seek the continuation and acceleration of the evolution of intelligent life beyond its currently human form and human limitations by means of science and technology, guided by life-promoting principles and values.”
The benefits would be even broader across the whole of society if everybody got a little bit smarter
A raft of tech billionaires are considered either ‘de facto transhumanists’ or are fully signed up to the movement. Luminaries include Peter Thiel, the PayPal co-founder and Facebook’s first professional investor worth an estimated $2.7 billion by Forbes, Elon Musk, of Tesla Inc. and SpaceX fame, Google co-founder Sergey Brin, and – according to H+Pedia (an online resource that aims to “spread accurate, accessible, non-sensational information about transhumanism”) – Facebook’s CEO Mark Zuckerberg.
Dr. Anders Sandberg, a research fellow at Oxford University’s Future of Humanity Institute, suggests that transhumanism “questions the human condition”, and tells Raconteur: “It is in many ways a continuation of the humanist project, seeing human flourishing as a goal, but recognising that human nature is not fixed. Rather than assume it is all going to be an entropic mess, transhumanism suggests that many serious problems can be solved and that we do have a chance for a great future.”
There are practical, utilitarian, reasons why submitting one’s body to technology makes sense – at least to Dr. Sandberg and his fellow transhumanists. “Consider that the Government spends £85.2 billion on education every year; even a slight improvement of the results would either be a huge saving or enable much better outcomes,” he continues. “One intelligence quotient (IQ) point gives you about a two per cent income increase, although the benefits would be even broader across the whole of society if everybody got a little bit smarter.
“Childhood intelligence also predicts better health in later life, longer lives, less risk of being a victim of crime, more long-term oriented and altruistic planning – controlling for socioeconomic status, etc. Intelligence does not make us happier, but it does prevent a fair number of bad things – from divorce to suicide – and unhappiness.”
While Dr. Sandberg suggests that the aforementioned DIY ‘grinder’ self-surgery movement “problematic” he is “firmly in favour of self-experimentation and bodyhacking”. He flags up the apparent triumph of Elizabeth Parrish, CEO of Seattle-based BioViva, who in September 2015 underwent what her company labelled “the first gene therapy successful against human ageing”; it was claimed that the treatment had reversed the biological age of Parrish’s immune cells by 20 years.
The Swede is also optimistic about the prospect of ‘mind uploading’, or ‘whole-brain emulation’, as he prefers to call it. He acknowledges that the enabling technology is “decades away” but believes we could “become software people with fantastic benefits: no ageing; customisable bodies; backups in case something went wrong; space travel via radio or laser transmission; and existing as multiple copies.”
Little surprise, then, that Dr. Sandberg is keen on ‘cryonics’ – the deep-freezing of recently deceased people in the belief that scientific advances will revive them – and is fully signed up for Dr. More’s Alcor, the largest of the world’s four cryopreservation facilities. It currently houses 117 ‘patients’, who are ‘considered suspended, rather than deceased: detained in some liminal stasis between this world and whatever follows it, or does not,’ Irish author Mark O’Connell writes in To Be a Machine on the subject of humans of the future.
For Dr. Sandberg, the $200,000 cost of whole-body perseveration is justifiable as it would be “irrational not to” take the negligible odds that technologic advances will revive him, at some point. “Sure, the chance of it working is small – say five per cent – but that is still worth it to me,” he says. “And after all, to truly be a human is to be a self-changing creature.”
Is it morally wrong to augment humans?
David Wood, chairman of London Futurists, counters that question by firing a cluster of his own, asking Raconteur: “Is it morally wrong to teach people to read, or vaccinate people? Is it morally wrong to extend people’s lives by using new medical treatments, or seek a cure for motor neurone disease, or cancer, or Alzheimer’s? They are all forms of augmentations.”
Having warmed up the Scot, who spent eight years studying mathematics and then the philosophy of science (specialist subject quantum mechanics) at Cambridge University, he says: “Recall the initial moral repugnance expressed by people when heart transplants first took place. Or when test-tube babies were created, or when transgender operations were introduced. This moral repugnance has, thankfully, largely subsided. It will be the same, in due course, for most of the other enhancements foreseen by transhumanists.”
Wood, a science-fiction lover from childhood, was switched on to transhumanism “in the early 2000s”, after reading The Age of Spiritual Machines, a seminal book written by futurist Ray Kurzweil, who would later be personally hired by Google co-founder Larry Page “to bring natural language understanding” to the organisation. Famously, the American author has predicted that the ‘singularity’ is on course to happen in 2045, though many critics dismiss his forecast as fanciful and dogmatic.
We could become software people with fantastic benefits
Regardless, transhumanism is on the rise in Britain. “The UK Transhumanist Association (UKTA) used to half-jokingly refer to themselves as ‘six men in a pub’,” says Wood, who in July 2015 co-founded H+Pedia “The UKTA was superseded, in stages, by London Futurists – which covers a wider range of topics – and we now have over 6,000 members in our Meetup group.”
So, what does the near future hold for humanity?
“We can envision ever larger gaps in capability between enhanced humans and unenhanced humans,” adds Wood. “This will be like the difference between literate and illiterate humans, except that the difference will be orders of magnitude larger.
“Transhumanists anticipate transcending the limitations which have been characteristics of human experience since the beginnings of Prehistory: ageing; death; and deep flaws in reasoning. Maybe once that happens, the resulting beings will no longer be called humans.”
Written by Oliver Pickup
Humanos do futuro próximo
Uma nova raça de humanos está a caminho. Transhumanistas são um grupo que busca acelerar a evolução da humanidade por meio da ciência e da tecnologia. Oliver Pickup investiga o movimento, as implicações para a humanidade e pergunta: é moralmente errado aumentar os humanos?
15 de junho de 2017
Oliver Pickup
O mais proeminente 'artista ciborgue' do mundo, Neil Harbisson (foto acima), foi parado “várias vezes ao dia, todos os dias, desde 22 de março de 2004”. Não pode esquecer a data: naquela segunda-feira, 13 anos atrás, tinha uma antena fixada no crânio para 'ouvir' a cor. A atenção gerada pelo apêndice único pode ser “realmente cansativa”, admite Harbisson, nascido em Londres, para Raconteur . Mas, ele acredita, essas visões serão a norma, e mais cedo ou mais tarde, graças à marcha inexorável da tecnologia.
“Inicialmente, as pessoas questionaram se minha antena era uma luz de leitura”, diz o homem de 34 anos, que vê em tons de cinza, mas pode sentir cores (a maioria das quais está além do espectro visual) 360 graus ao seu redor por meio de vibrações audíveis. “Em 2005, aqueles que me abordaram pensaram que era um microfone; em 2007, a maioria considerou que era um dispositivo viva-voz; e no ano seguinte muitos deles sugeriram que poderia ser uma câmera GoPro. Em 2012, o palpite era algo relacionado ao Google Glass e, mais recentemente, um stick de selfie se tornou popular. Ultimamente, as pessoas gritam 'Pokémon' para mim. ”
Da mesma forma, os funcionários do escritório de passaportes de Sua Majestade não sabiam muito bem o que fazer com a antena de Harbisson. “Na fotografia que enviei, argumentei que não era um equipamento eletrônico, mas uma nova parte do corpo, e que me sentia um ciborgue, uma união entre a cibernética e o organismo”, continua ele. “Não estou usando tecnologia; Eu sou tecnologia. Não sinto que estou vestindo nada, é apenas uma parte integrada do meu corpo; está fundido com o meu crânio, por isso faz parte do meu esqueleto. Não há diferença entre um braço, meu nariz, uma orelha ou minha antena. No final, eles concordaram e permitiram que eu aparecesse na foto do meu passaporte com a antena ”.
Harbisson não teve problemas reais para se ajustar a dormir com uma antena no topo da cabeça, mas havia outros problemas iniciais. “À medida que fui ficando mais alto, no início batia nas portas ao entrar nos carros e ficava preso nos galhos das árvores”, diz ele. “E eu lutaria para colocar jumpers. Tive que me acostumar com o órgão, a parte do corpo, além de me acostumar com o novo sentido, e demorou um pouco. Ter um novo sentido é algo que a maioria das pessoas nunca experimentou. Isso transforma sua vida porque você percebe absolutamente tudo de maneira diferente. ”
Moon Ribas, parceira catalã de Harbisson e também artista ciborgue que ele conheceu quando a dupla estudava no Dartington College of Arts em Devon, tem dois implantes em seus braços que permitem que ela perceba a atividade sísmica da Terra e da Lua. Anteriormente, ela distorcia sua visão por um período de três meses usando óculos de caleidoscópio e usava brincos que tremiam dependendo da velocidade das pessoas que se moviam atrás dela.
Para se divertir, o casal gosta de se conectar a satélites usando a transmissão ao vivo da NASA da Estação Espacial Internacional. “Em vez de usar meus olhos para ver as imagens, simplesmente conecto a antena aos dados que vêm dos satélites e recebo vibrações em minha cabeça, dependendo das cores”, diz Harbisson. “Eles têm tantos sensores no espaço que estão coletando dados, mas ninguém está realmente olhando para eles. Sinto que sou um 'sensestronauta' ou um 'estronauta mental' porque meus sentidos estão no espaço enquanto meu corpo está aqui na Terra. ”
Futuro da humanidade
Deixando a mente de lado, foi um ano agitado para Harbisson e significativo para o futuro da humanidade, com ciborgues em ascensão. No South by Southwest de março - o conglomerado anual de filmes, mídia interativa, festivais de música e conferências realizadas em Austin, Texas - o fundador do Harbisson, Ribas e BorgFest, Rich MacKinnon, apresentou um rascunho da declaração dos direitos dos ciborgues e também apresentou uma bandeira acompanhante “ que você só pode detectar se puder detectar infravermelho ”.
“Acreditamos que deveria ser um direito universal de qualquer pessoa ter um novo sentido ou um novo órgão”, argumenta Harbisson. “ Muita gente consegue se identificar fortemente com a cibernética sem ter nenhum tipo de implante e tem tido muito apoio. Pode até haver uma parada do 'orgulho ciborgue' em Austin no ano que vem. ”
Além disso, em fevereiro, sua startup Cyborg Nest, co-fundada com Ribas em 2015, começou a enviar seu primeiro produto, North Sense - um dispositivo embutido DIY $ 425 que vibra suavemente quando o usuário enfrenta o norte magnético. ” (Projetos de pipeline incompreensíveis, mantidos em segredo, supostamente incluem comunicação silenciosa usando Bluetooth, um dispositivo de detecção de poluição e olhos na parte de trás da cabeça.)
Não estou usando tecnologia; Eu sou tecnologia
Cyborg Nest é apenas uma de um grupo crescente de startups 'biohacker' que oferecem uma variedade de implantes que aumentam os sentidos, com melhorias corporais, próteses e modificações genéticas são cada vez mais populares. A Grindhouse Wetware, de Pittsburgh, por exemplo, vem desenvolvendo 'implantáveis' desde 2012, como o Circadia, um dispositivo que envia dados biométricos sem fio via Bluetooth para um telefone ou tablet, e o Northstar, que permite o reconhecimento de gestos e pode detectar o norte magnético ( bem como o recurso um tanto enigmático de imitar a bioluminescência com LEDs subdérmicos).
O que significa ser humano? A resposta a este quebra-cabeças existencial impulsionou a progressão por milênios, mas agora, à medida que as tecnologias nascentes fundem os mundos físico, digital e biológico, nunca foi tão complexo e crítico definir a velha questão. De forma alarmante, estamos avançando inexoravelmente para a 'singularidade' - um ponto hipotético em que a inteligência artificial avança tanto que a humanidade será irreversivelmente perturbada. Mas, na verdade, a migração do homem para a máquina já começou.
O que é transumanismo?
Digitar 'Sir Tim Berners-Lee' - o britânico que criou a World Wide Web 28 anos atrás - em uma pesquisa do Google gera quase 400.000 resultados. Esse número é quase seis vezes menor que o "transumanismo", um movimento do qual poucos ouviram falar, mas que está batendo o coração do progresso, embora abaixo do radar.
A definição de base de um ensaio de 1990 do Dr. Max More, diretor executivo da Alcor Life Extension Foundation, com formação na Universidade de Oxford, afirma: “Transhumanismo é uma classe de filosofias de vida que busca a continuação e aceleração da evolução de vida inteligente além de sua forma humana atual e das limitações humanas por meio da ciência e da tecnologia, guiada por princípios e valores que promovem a vida. ”
Os benefícios seriam ainda mais amplos para toda a sociedade se todos ficassem um pouco mais inteligentes
Muitos bilionários da tecnologia são considerados "transumanistas de fato" ou estão totalmente inscritos no movimento. Entre os destaques estão Peter Thiel, o cofundador do PayPal e o primeiro investidor profissional do Facebook com valor estimado em US $ 2,7 bilhões pela Forbes , Elon Musk, da Tesla Inc. e da fama SpaceX, cofundador do Google Sergey Brin, e - de acordo com a H + Pedia (uma recurso online que visa “espalhar informações precisas, acessíveis e não sensacionais sobre o transumanismo”) - CEO do Facebook, Mark Zuckerberg.
O Dr. Anders Sandberg, pesquisador do Instituto do Futuro da Humanidade da Universidade de Oxford, sugere que o transumanismo "questiona a condição humana" e diz a Raconteur : "É, em muitos aspectos, uma continuação do projeto humanista, vendo o florescimento humano como um objetivo, mas reconhecendo que a natureza humana não é fixa. Em vez de presumir que tudo será uma confusão entrópica, o transumanismo sugere que muitos problemas sérios podem ser resolvidos e que temos uma chance de um grande futuro. ”
Existem razões práticas e utilitárias pelas quais submeter o corpo à tecnologia faz sentido - pelo menos para o Dr. Sandberg e seus colegas transumanistas. “Considere que o governo gasta £ 85,2 bilhões em educação todos os anos; mesmo uma pequena melhoria dos resultados representaria uma grande economia ou possibilitaria resultados muito melhores ”, continua ele. “Um ponto de quociente de inteligência (QI) dá a você um aumento de renda de cerca de 2%, embora os benefícios fossem ainda mais amplos em toda a sociedade se todos ficassem um pouco mais inteligentes.
“A inteligência infantil também prevê melhor saúde na vida adulta, vidas mais longas, menos risco de ser vítima de crime, planejamento mais orientado a longo prazo e altruísta - controle do status socioeconômico, etc. Inteligência não nos torna mais felizes, mas previne um bom número de coisas ruins - do divórcio ao suicídio - e infelicidade. ”
Enquanto o Dr. Sandberg sugere que o movimento de auto-cirurgia DIY 'grinder' mencionado acima é “problemático”, ele é “firmemente a favor da autoexperimentação e do bodyhacking”. Ele destaca o aparente triunfo de Elizabeth Parrish, CEO da BioViva com sede em Seattle, que em setembro de 2015 passou pelo que sua empresa rotulou de “a primeira terapia genética bem-sucedida contra o envelhecimento humano”; alegou-se que o tratamento reverteu a idade biológica das células imunológicas de Parrish em 20 anos.
O sueco também está otimista com a perspectiva de 'carregamento da mente', ou 'emulação do cérebro inteiro', como ele prefere chamá-la. Ele reconhece que a tecnologia capacitadora está a “décadas de distância”, mas acredita que podemos “nos tornar pessoas de software com benefícios fantásticos: sem envelhecimento; corpos personalizáveis; backups caso algo dê errado; viagens espaciais por rádio ou transmissão de laser; e existindo como várias cópias. ”
Não é surpresa, então, que o Dr. Sandberg esteja interessado em 'criônica' - o congelamento de pessoas recentemente falecidas na crença de que os avanços científicos irão revivê-las - e esteja totalmente inscrito para a Alcor do Dr. More, a maior do mundo quatro instalações de criopreservação. Atualmente, ele abriga 117 'pacientes', que são 'considerados suspensos, em vez de mortos: detidos em alguma estase liminar entre este mundo e tudo o que o segue, ou não', escreve o autor irlandês Mark O'Connell em To Be a Machine on the assunto dos humanos do futuro.
Para o Dr. Sandberg, o custo de US $ 200.000 da perseverança de corpo inteiro é justificável, pois seria “irracional” não assumir as chances insignificantes de que os avanços tecnológicos irão reanimá-lo, em algum ponto. “Claro, a chance de funcionar é pequena - digamos, 5% - mas ainda vale a pena para mim”, diz ele. “E, afinal, ser humano de verdade é ser uma criatura que muda a si mesma.”
É moralmente errado aumentar os humanos?
David Wood, presidente do London Futurists, responde a essa pergunta disparando um grupo próprio, perguntando ao Raconteur : “É moralmente errado ensinar as pessoas a ler ou vacinar as pessoas? É moralmente errado estender a vida das pessoas usando novos tratamentos médicos ou buscar uma cura para doenças do neurônio motor, ou câncer, ou Alzheimer? São todas formas de aumento. ”
Depois de aquecer o escocês, que passou oito anos estudando matemática e depois filosofia da ciência (especialização em mecânica quântica) na Universidade de Cambridge, ele diz: “Lembre-se da repugnância moral inicial expressa pelas pessoas quando os primeiros transplantes de coração aconteciam. Ou quando bebês de proveta foram criados, ou quando as operações transgênero foram introduzidas. Essa repugnância moral, felizmente, em grande parte diminuiu. Será o mesmo, no devido tempo, para a maioria das outras melhorias previstas pelos transhumanistas. ”
Wood, um amante da ficção científica desde a infância, foi ligado ao transumanismo "no início dos anos 2000", depois de ler The Age of Spiritual Machines , um livro seminal escrito pelo futurista Ray Kurzweil, que mais tarde seria pessoalmente contratado pelo cofundador do Google Larry Page “para trazer a compreensão da linguagem natural” para a organização. Notoriamente, o autor americano previu que a "singularidade" está prestes a acontecer em 2045, embora muitos críticos rejeitem sua previsão como fantasiosa e dogmática.
Poderíamos nos tornar profissionais de software com benefícios fantásticos
Independentemente disso, o transumanismo está crescendo na Grã-Bretanha. “A UK Transhumanist Association (UKTA) costumava se referir a si mesma como se fosse uma espécie de 'seis homens em um pub'”, diz Wood, que em julho de 2015 co-fundou a H + Pedia “A UKTA foi substituída, em etapas, por Londres Futuristas - que cobre uma ampla gama de tópicos - e agora temos mais de 6.000 membros em nosso grupo Meetup . ”
Então, o que o futuro próximo reserva para a humanidade?
“Podemos imaginar lacunas cada vez maiores na capacidade entre humanos aprimorados e humanos não aprimorados”, acrescenta Wood. “Isso será como a diferença entre humanos alfabetizados e analfabetos, exceto que a diferença será ordens de magnitude maior.
“Os transumanistas antecipam a superação das limitações que caracterizam a experiência humana desde os primórdios da pré-história: o envelhecimento; morte; e profundas falhas de raciocínio. Talvez quando isso acontecer, os seres resultantes não serão mais chamados de humanos. ”
Escrito por O
CAPITALISMO DO CANCRO: Evolução ou Destruição da Humanidade. Recuperar o controle social sobre a “economia real
O ESPAÇO DE ESCOLHA PARA A EVOLUÇÃO OU DESTRUIÇÃO DA HUMANIDADE
por John McMurtry
Na Natureza, direitos e obrigações não existem. O direito é para o mais forte, e nenhuma obrigação confina o que é apreendido ou destruído. No entanto, o que não é visto por aqueles que afirmam o 'direito do mais forte' é que poucos ou nenhum ser sobrevive na Natureza cujas funções não contribuem para seu hospedeiro de vida mais amplo.
A ecologia científica deixou isso claro ao longo de muitos anos, mas é um tema de compreensão que remonta ao Tao-te Ching, há mais de 2500 anos. Ele fornece uma base natural para a compreensão dos direitos e obrigações humanos - uma ecologia de justiça baseada na vida no nível humano. Para colocar a questão com ousadia, a mesma lógica da lei em itálico pode ser aplicada ao nível humano em termos de direitos.
Direitos e obrigações são jungidos como auto-sobrevivência e função para o hospedeiro da vida são jungidos na Natureza - mas em um nível mais alto onde as regras regulam em vez das leis naturais da evolução cega. No nível consciente da justiça social desenvolvida, o sistema de bicada, licença para morrer e predação da Natureza são substituídos. Mesmo na natureza, os jovens são protegidos, alimentados e ensinados 24 horas por dia pelas vidas de suas mães nas espécies de mamíferos e pássaros - uma antecipação ainda instintiva da ascensão humana à moralidade e à justiça.
Na filosofia de mercado clássica e neoclássica, nem mesmo a obrigação pré-humana de ser humano existe. Como Adam Smith diz em uma visão geral pouco conhecida do sistema de oferta e demanda do mercado, “entre as classes inferiores de pessoas, a escassez de subsistência pode estabelecer limites para a multiplicação posterior da espécie humana; e não pode fazê-lo senão destruindo grande parte dos filhos que seus casamentos fecundos produzem ”. [11]A selvageria dos brutos é superada por um mecanismo de governo sem beleza natural ou chance de luta. As massas estão presas nas rodas girando às cegas de um sistema indiferentemente homicida. É por isso que a ideologia capitalista de mercado há tanto tempo se empenha em assimilar o sistema às leis naturais. Ele envolve o mecanismo monstruoso em um macro álibi de 'luta natural pela existência'.
Evolução da Humanidade por Regras de Economia e Justiça Habilitadoras de Vida
Apesar da lógica homicida do sistema de mercado dominante e da doutrina, a ordem humana substitui o sistema natural. É por isso que, mesmo com a ordem capitalista sem precedentes do egoísmo pecuniário sem limites e bom para todos, o impulso irreprimível de se identificar além da pele nunca morre diante da ruptura da vida humana. Esta é a mensagem interna de A Grande Transformação de Karl Polanyi e a inspiração interna de Marx. Ele não pode suportar a opressão do sistema capitalista e argumenta que ele deve cair, elevando suas vítimas operárias à revolução inevitável e bem-sucedida
Em qualquer caso, toda ordem social consiste, em última instância, nas regras ou sistemas de regras segundo os quais as sociedades vivem. Para a compreensão dos valores de vida, por sua vez, os direitos dos indivíduos dependem das obrigações cumpridas com os hospedeiros que os sustentam nos níveis social e natural. Assim, sistemas de regras sociais justas podem substituir os direitos absolutos de propriedade de mercado e comércio estruturados para sacrifícios humanos em massa. Mas a questão não é determinada por leis, como pensava Marx ao abdicar involuntariamente ao cientificismo. As sociedades, de uma forma ou de outra, decidem como vivem de acordo com as estruturas de regras que criam e aplicam, e a gama de possibilidades dada pelas leis naturais dentro das quais devem funcionar para sobreviver permite resultados muito diferentes e opostos. Pense nas regras do sistema econômico na década de 1970 em comparação com agora e no quanto elas mudaram.
A estrutura de direitos-obrigações da sociedade é cega à vida até que seja ordenada a possibilitar a vida de todos os seus membros pela maior provisão possível de bens de vida universais que cada um necessita para florescer como humanos. Esta é a ecologia de direitos de valor de vidaque o desenvolvimento de bens comuns civis há muito tem sido governado por uma atenção e compreensão abaixo dos princípios - exatamente o que a desordem do valor monetário privado globalizante ataca predatoriamente. Onde quer que esse sistema não esteja subordinado à autoridade civil como um mecanismo instrumental de fornecimento de bens de vida (por exemplo, como fabricação de máquina eficiente e mecanismo de preços dentro de restrições coerentes com a vida), ele reverte para essa regra predatória de retrocesso. Sem o reconhecimento social e a regulamentação dessa lógica predatória, esse sistema pode - e normalmente o faz - cegamente destruir e espoliar os sistemas de suporte de vida humano e natural para maximizar os retornos privados de seu sistema de sequência de dinheiro como um fim em si mesmo. Quando em oposição a este crescimento cego para a vida, por exemplo,
Meta padrão progressivo ou regressivo da história?
Se revisitarmos os bens de vida universais definidos neste estudo, seremos capazes de encontrar ainda mais movimentos de longo prazo deste tipo instituído e avançado operando sob a conexão teórica deles, mas reconhecidos pela teoria do valor de vida como um meta padrão de história não ainda consciente de seu significado último. Porque as concepções de bem-estar humano e justiça há muito tempo foram dissociadas dos requisitos básicos da vida - do próprio mundo biofísico, das necessidades humanas e seus critérios e dos princípios organizadores de fornecer os meios de vida sem nenhum dos quais as pessoas são oprimidas - nenhuma teoria de direito, justiça ou interesse comum ainda se fundamentou neste último interesse e fundamento da vida comum. Apesar de opostos na superfície, "conservador", "libertário", As escolas teóricas “liberais” e “comunitárias” compartilham esses antolhos de maneiras diferentes. Cada um vislumbra alguma dimensão do bem comum civil, mas nunca sua ideia organizadora e substância vital unificadora. Assim, a própria vocação da evolução humana é perdida.
Quando os homens mais ricos do mundo, como Bill Gates e Warren Buffett hoje, tentam organizar seu número para doar a maior parte de sua riqueza a causas sociais onde a vida humana está claramente em risco e precisa de intervenção - por exemplo, a malária na maioria do mundo onde há Há pouca demanda de mercado para gerar investimento privado para lucro máximo - podemos ver essa vocação humana espiando através da desordem dominante. Sim, podemos estar corretamente preocupados com suas reduções de impostos e poderes de fundações privadas, bem como com a natureza simbólica desta empresa que afeta um pequeno segmento da injustiça global mortal em esferas isoladas. A análise do valor da vida no nível do sistema reconhece que apenas as formações civis comuns apoiadas por financiamento público e programas universais de necessidade de vida podem funcionar no nível social e no longo prazo. No entanto, também reconhece uma mudança importante ocorrendo - que os melhores no jogo da sequência de dinheiro privado percebem que algo está errado e deve ser respondido. Esta é a vocação humana expressa até por eles.
Por trás de tais sintomas positivos, no entanto, a compreensão do valor de vida insiste na questão da estrutura profunda - que a regulamentação da sociedade para garantir e fornecer bens de vida de outra forma em falta, oua falha do sistema em fazer isso é o que importa em última instância. As regras pelas quais as pessoas vivem decidem se uma sociedade está bem ou doente, e se sobe ou desce no longo prazo. Ela reconhece que as regras pelas quais seus membros se governam formam a linha que move entre as sociedades saudáveis e as doentes: entre o bem-estar e o mal-estar das sociedades e comunidades através do tempo, lugar e culturas. As implicações de vida ou morte são, portanto, sempre incluídas nos sistemas de regras de governo. Eles determinam se a vocação humana e os bens comuns civis são reprimidos ou podem se desenvolver. Aqui está o espaço de escolha final do valor da vida universal versus o valor do dinheiro privado - a questão do valor final da evolução da raça humana.
Sob intermináveis diversões dentro do sistema privado de preços e mercadorias, a virada da sociedade humana de uma forma ou de outra já ocorreu. O sistema predatório de sequência de dinheiro cresce em autoduplicação nano global para ameaçar todos os sistemas de vida e valores mascarados como prosperidade e liberdade. A linha decisiva da estrutura de direitos-obrigações é um caminho de escolha entre esses dois. Ela pode continuar a aumentar o desastre econômico-ecológico por meio de auto-multiplicações de sequência monetária, nas quais o direito supremo é o lucro privado, sem responsabilização de seus crescimentos invasivos pelas necessidades de vida em qualquer nível. Oupode redefinir as regras em direção a uma ordem de valorização da vida de provisão das necessidades vitais universais para todos e a responsabilização pelos sistemas de suporte social e ecológico como a lógica reguladora do desenvolvimento humano. Dessa escolha baseada na vida seguem os pontos de inflexão necessários para uma economia recuperada - um sistema público de crédito e bancário e regras de proteção à vida escritas em tratados comerciais.
A Guerra do Estado Corporativo Contra a Evolução Humana
No momento, o próprio espaço de escolha está tão fechado nos níveis dos Estados Unidos e da UE que parece um câncer terminal de organização econômica - como explico em minha próxima segunda edição de The Cancer Stage of Capitalism . Sejam quais forem os resultados de fato, porém, eles serão uma construção feita pelo homem a cada momento de caminho de escolha reprimido e consciente.
Não é como se não conhecêssemos a lógica dos valores de vida e as medidas em nossas próprias vidas. No entanto, o sistema está muito além do controle da sociedade e do conhecimento de seu funcionamento. Ele destrói o mundo da vida por natureza. Seus conglomerados corporativos globais governantes são, na verdade, generosamente subsidiados e forças armadas defendidas por estados para poluir o mundo em todos os níveis, drenar seus recursos não renováveis, desempregar e pagar de forma competitiva a trabalhadores em todas as culturas, sistematicamente evitam as obrigações fiscais públicas e administram derrubar infraestruturas públicas, destruir o habitat de espécies, e assim por diante. Não há mistério quanto ao motivo, embora ninguém o diga em público. Cada vetor da depredação do sistema de vida global é corporativamente impulsionado por "investidores" com lucro em dinheiro, cujos direitos são os únicos direitos reconhecidos em tratados de comércio e investimento, e que os governos agora estão estruturados para garantir mesmo que não produzam nada - como acontece com os grandes governantes bancos que os governos economizam incessantemente com o aumento do custo da vida de seus povos.
Esse comportamento canceroso não é o que qualquer pessoa sã faria ou poderia fazer pessoalmente. Nem mesmo as empresas reconhecem que isso é o que fazem, mas insistem em cada anúncio no oposto de servir à vida das pessoas. A vocação humana surge de uma forma ou de outra. Mas o sistema corporativo de fato regula contra a vida por direitos corporativos que obrigamo sequenciamento de dinheiro privado como sua única obrigação.12 Seu metaprograma nos últimos 30 anos, em particular, tem sido a contra-revolução contra os regimes de capacitação de vida desenvolvidos desde a Depressão e a máquina nazista. Embora a “eficiência econômica e o crescimento” sejam sempre a justificativa do sistema agora dominante, a justificativa é absurda, pois ele desperdiça muito mais bens de vida do que todos os sistemas anteriores juntos e cresce cada vez mais apenas as sequências monetárias dominantes. É de fato a maior deseconomia da história, mas requer um diagnóstico de valor de vida para revelá-la.
Recuperando a economia real em princípio e fato
O que importa para a sustentabilidade é se um sistema de regras produz e administra bens de vida universais com não desperdício ou os deprava para lucro privado e commodities - mas os padrões de valor de vida por si só re-fundamentam a razão para a estrutura coerente de significado e valor necessário à vida.
Bens significam bens de vida, não qualquer mercadoria com preço que pode ser ruim para a vida ecológica e humana. A necessidade significa o que é necessário para a vida das pessoas humanas, não a demanda do que aqueles com dinheiro desejam comprar de pessoas jurídicas. O fornecimento não é excluído de commodities com preços para lucro, mas o fornecimento de bens de vida humana por todos os meios - bens comuns civis, serviços de ecossistema e trabalho não remunerado das mulheres incluídos. A produtividade não é medida por cada vez mais manufatura, transporte e venda de mercadorias lucrativas por métodos de pilhagem e poluição a custos monetários mais baixos, mas por ganhos produtivos em bens de vida produzidos e garantidos para cidadãos e pessoas ao longo do tempo.
A vocação humana de compreensão e promoção dos valores vitais reconhece tudo isso como evidente. É o que os seres humanos conscientes e conscientes da vida já fazem em suas vidas pessoais como a lógica interna de seu código de direito de obrigação - o código de valor de vida de pensamento de vida crescente, ser sentido e ação em faixas de vida mais coerentemente inclusivas ao longo do tempo. No nível macro, é o que as infraestruturas civis comuns das sociedades evoluem ao longo do tempo geracional. Todos os direitos legítimos dizem respeito, em última instância, aos bens que protegem e possibilitam a vida humana, a verdadeira lógica da demanda econômica ao mesmo tempo. Esses direitos, por sua vez, são a única base legítima de obrigação - contribuir para eles de forma consistente com sua provisão, a verdadeira lógica da oferta econômica.
A teoria crítica de justiça econômica e social começa a compreender essa lógica da economia real e dos direitos e obrigações do valor da vida, mas ainda não tem os critérios de bem-estar para se fundamentar solidamente sob a medida da demanda de moeda privada criada e controlada pela emissão de dívida privada e preço privado para lucro. Enquanto isso, as crescentes commodities corporativas, o lucro e o pagamento de dívidas bancárias tornaram-se a meta dominante dos governos globais. Dessas formas, os eixos globais corporativos e bancários têm levado cegamente o mundo à reversão econômica e dos direitos humanos -Abastecimento mais curto, em vez de maior, de bens de vida humana para a grande maioria, mais ineficiência / desperdício de valor de vida e perda de capital de vida do que nunca, mais horas de labuta e mais insegurança de vida do que antes, e mais vazão e afundamento do que pode ser biofisicamente carregado pelo sistema de vida terrestre ao longo do tempo geracional.
No plano ecológico da sobrevivência das espécies pela contribuição da espécie ao hospedeiro natural da vida, no plano da justiça social do direito-obrigação devido a prover uma vida humana para cada um, e no plano econômico da eficiência produtiva e não desperdício, é catastroficamente perturbado em fato objetivo, e deve ser reordenado para a coerência da vida. O problema é que um sistema generalizado de deturpação - propaganda ou relações públicas - teve um sucesso fatal em bloquear o reconhecimento humano da desordem. É instrutivo nessa condição considerar o próprio mundo da vida como uma guerra global na qual o inimigo ainda não foi reconhecido.
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Salve Maria!
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In Jesu et Maria,
D.S.E.
Expert Exposes Liberal Billionaire Elitists’ ‘Great Reset’ Agenda
Lianne Laurence
November 10, 2020 – The Covid-19 pandemic was manufactured by the world’s elites as part of a plan to globally advance “transhumanism” – literally, the fusion of human beings with technology in an attempt to alter human nature itself and create a superhuman being and an “earthly paradise,” according to a Peruvian academic and expert in technology.
This dystopian nightmare scenario is no longer the stuff of science fiction, but an integral part of the proposed post-pandemic “Great Reset,” Dr. Miklos Lukacs de Pereny said at the recent summit on Covid-19.
Indeed, to the extent that implementing the transhumanist agenda is possible, it requires the concentration of political and economic power in the hands of a global elite and the dependence of people on the state, said Lukacs.
That’s precisely the aim of the Great Reset, promoted by German economist Klaus Schwab, CEO and founder of World Economic Forum, along with billionaire “philanthropists” George Soros and Bill Gates and other owners, managers, and shareholders of Big Tech, Big Pharma and Big Finance who meet at the WEF retreats at Davos, Switzerland, contended Lukacs.
Transhumanism is far from a benign doctrine. Rather, it is at complete enmity with Christianity, Lukacs pointed out during the virtual in Truth Over Fear Summit organized by California-based Catholic writer and broadcaster Patrick Coffin.
Transhumanists take science as their religion and believe in a philosophy of “absolute relativism” that claims that individuals can change reality at will, and they seek to “relativize the human being” and “turn it into a putty that can be modified or molded to our taste and our desire and by rejecting those limits nature or God have placed on us.”
Transhumanism therefore requires “the destruction of “the Judeo-Christian morality, which is based on absolute principles and values.”
Those raising alarm about the Great Reset often overlook the crucial role of technology in the plans of the meta-capitalists, contended Lukacs, who has Ph.D. in management from the Manchester Institute of Innovation Research (MIoIR) from the University of Manchester.
The Covid-19 pandemic was “just another social engineering project deliberately planned and implemented by predatory meta-capitalism to achieve the ultimate end: redefining and reconfiguring the human nature and condition,” he argued in a presentation in Spanish.
“I have the firm conviction that this pandemic has been manufactured and its purpose is none other than to initiate, as they say, or implement the Great Reset,” which will open the door to the advancement of the transhumanist agenda, he said.
Indeed, WEF’s Schwab has been promoting the Great Reset as a way to “harness the Fourth Industrial Revolution,” a term he coined, which, he declared in January 2016, “will affect the very essence of our human experience.”
Schwab described the Fourth Industrial Revolution then as “a fusion of technologies that is blurring the lines among the physical, digital and biological spheres,” Lukacs said.
Those technologies include genetic engineering such as CRISPR genetic editing, artificial intelligence (A.I.), robotics, the Internet of Things (IoT), 3D printing, and quantum computing. “The Fourth Industrial Revolution is nothing other than the implementation of transhumanism on a global level,” emphasized Lukacs.
What is transhumanism?
Transhumanism as a political ideology and cultural movement was defined in 1998 by Swedish economist Nick Bostrom, then a professor at Oxford, and David Pearce, a British philosopher, who that year founded the World Transhumanist Association.
More recently, Yuval Noah Harari, the Israeli historian and author of Homo Deus, who is regarded as a “great visionary,” has been promoting transhumanism.
Transhumanists propose to use technology to alter human nature to produce human beings with “super longevity, super intelligence, super well-being,” Lukacs said.
They reject the Christian belief in absolute truth, and that God created human person in His image and likeness, and see absolute values as “a brake for their pretensions of transhumanist and globalist progressivism.”
That’s why the “approval of abortion” is key to understanding “why we are entering fully into this transhumanist agenda” of the Fourth Industrial Revolution, Lukacs said.
When abortion was approved, the “political, economic order and moral values” on which Western civilization is based collapsed.
“Abortion means nothing other than the transition of the human being from a subject of rights to an object of commercialization, to an object of experimentation,” he said.
“Life ceases to have an inherent value, an inherent dignity. It becomes an object of consumption, an object of production,” and this aligns perfectly with the goal of transhumanists “to experiment with the human being.”
Transhumanism is “a struggle against those propositions of absolute values,” said Lukacs, “and what it embodies in progressivism is absolute relativism.”
Evidence that “absolute relativism” has caught hold in the Western world is the rapid and widespread rise in trangenderism.
Lukacs also noted cases of trans-specisim, trans-ageism, trans-ableism, and trans-racism.
Examples of these attempts to reshape one’s reality at will include the American known as Lizard Man, the Canadian man living as a six-year-old, the British woman who blinded herself because she wanted to be disabled, and the German woman who injected herself with melatonin to darken her skin to identify as black.
These are “previous states of transhumanism, a kind of accustoming, especially of the new generations, to accept this diversity,” Lukacs said.
No longer science fiction but reality
While many transhumanist proposals are rooted in science fiction, Lukacs pointed out they now have the technology to attempt to realize their mad aspirations.
Transhumanists propose to increase longevity by using CRISPR genetic editing, which has been used to triple the lifespan of mice. Thus, using this technique on human beings, it is conceivable that people could live to the age of 200 or 300 years old, he said.
They propose to increase human intelligence by planting chips in people “that have greater processing capacity” than the human brain.
An example is Elon Musk’s NeuraLink, which is an “interface that is applied to the cerebral cortex” and which Musk says will help people with Alzheimer’s or epilepsy, but which Lukacs speculates could “open the door” to “neuro-hackers.”
There is also the “post-humanist” school of transhumanism, of which economist Bostrom is a proponent.
Bostrom proposes that “at some point it will not even be necessary to have a physical body, but we will be a set of information, that we will be able to upload our thoughts to the Cloud, that we will be able to form a great collective intelligence with other human beings,” Lukacs said.
As for the “promise of super wellbeing,” philosopher Pearce said it was “the hedonist imperative” to “genetically modify us to aspire to super well-being.”
“What Pearce is saying is that through genetic modification, we’re going to be virtuous human beings,” and that “we have to forget about pain and suffering, we have to get rid of those genes that make us aggressive, violent, jealous, that force us to fight and kill each other,” said Lukacs.
“When you put all these things into the balance, what you are realizing is what you are looking at is literally the destruction of human beings, of Homo sapiens, and their conversion to Homo deus.”
But as with the Great Reset, the elites “twist” the language and disguise their transhumanist agenda behind vaguely benign phrases, so Schwab’s Fourth Industrial Revolution is “sold to us as an idea that’s not necessarily going to affect us,” or that it is progress that will benefit humanity, he said.
However, just as ordinary people will suffer in the Great Reset under “the architecture of oppression,” as Edward Snowden phrased it, so they will bear the brunt of the experimentation by transhumanists.
“It’s very worrying because for achieving that kind of dream, many, many mistakes will happen for sure... The burden will be carried by the people that get affected by this in their health, in their lives, in their economic situation and in their psychological or mental state,” said Lukacs.
“It’s a very, very costly experiment. And [the elites] are not going to bear any responsibility for this. Trust me,” he told Coffin.
“For them, it’s wonderful. For the rest, this is just dystopian.”
Trump a roadblock for global elite’s plans
Lukacs also contended that the global elites encountered an unexpected roadblock to their plans in U.S. President Donald Trump.
“Actually, the structure of power is not that complicated,” he told Coffin in an online Q&A session.
At the top are the “meta-capitalists” or “capitalists that have so much financial muscle that they can play beyond the rules of capitalism; actually, they make the rules of capitalism or remake them,” he said.
“And you have those guys on Big Tech, Big Pharma, Big Finance, Big Construction, everything big, the big corporate transnational world. Those are the billionaires who through their philanthropies, their billion-dollar pledges and all this kind of stuff, they funnel money downwards to all the politicians, who are basically rented politicians, they rent them, they run the world for them,” he said.
“It’s really the privatization of power through philanthropy,” added Lukacs.
“And then, of course, you will have a layer of middle ground or middle level institutions, NGOs, universities, foundations, and then you’ll go down to grassroots local government. It’s a pyramidal structure.”
But Trump is one key public figure who could evidently not be rented.
“It is so obvious that in the United States right now for the past, what, four, five months, a state coup has been in the making. As simple as that. I have no problem in saying it openly,” Lukacs told Coffin.
“That’s the situation. They have tried to oust a president that was democratically elected because they are desperate. China is still progressing. And... their partners in the West, they’re just not catching up. So, they are a little bit desperate. China is not going to wait.”
Original here